Palestrantes

nascido em Areia, na Paraíba, é poeta pautado pela estética da poesia do povo. Estudioso da poesia e da música do Brasil profundo, é mestre e doutor em Ciência da Literatura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem textos publicados na Kuruma'tá – Revista de Cultura, Arte e Afeto, além dos livros: Apontamentos para uma história crítica do cordel brasileiro, O auto de Zé Limeira, Quero morrer na Caatinga, Romance do touro contracordel e outros.

comunicadora, artista gráfica e editora no Selo Capsianos. O Capsianos é o selo editorial da ONG Centro de Arte e Promoção Social (CAPSArtes) que atua com promoção humana através da arte desde 1990. Estamos no bairro do Grajaú, extremo sul da capital paulista.

é filósofo, livreiro e editor na Editora Filoczar

Gestora da informação do Projeto Câmara Periférica do Livro

é escritora de Cordel, já com seis livros infantis publicados pela editora Luzeiros, sendo uma das obras Rino o rato que roeu a roupa do rei de Roma em Cordel, premiado no concurso nacional “Mais literatura de Cordel - edição 2010 Patativa do Assaré”. Entre outras atividades é arte educadora, contadora de histórias, dirige o grupo de teatro Gratitute. Formada em letras na Faculdade Sumaré - SP.

é uma das fundadoras do selo editorial feminino negroperiférico Edições Me Parió Revolução. Mestre e doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, é pós doutoranda em Literatura e Sociedade pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, mantém um site onde todos os livros publicados pela Edições Me Parió Revolução são disponibilizados gratuitamente ao público. É autora dos seguintes livros: De passagem mas não a passeio (2006/2008), Onde escondemos o ouro (2013), Zero a zero: 15 poemas contra o genocídio da população negra (2015), Gado cortado em milprantos (2018) e Maria do Povo/María Pepe Pueblo (2019), disponíveis em www.mepario.com.br

é coordenador do Projeto da CPL

é escritora, poeta, jornalista, integrante do Sarau das Pretas, ativista cultural há 18 anos. Autora dos livros “Filha do fogo- 12 contos de amor e cura”, 2020 (contos), Águas da Cabaça, 2012 (poesias), Punga (Edições Toró, 2007), além de participar em antologias literárias. Organizadora das publicações do Coletivo Mjiba, como Terra Fértil, de Jenyffer Nascimento (2014), e Pretextos de Mulheres Negras (2013). Trabalhou como editora e jornalista responsável na Agenda Cultural da Periferia na Ação Educativa (2007 – 2017). Atualmente é educadora de Comunicação na Associação Bloco do Beco.

é escritor, educador e músico. Atua e é cofundador do coletivo Literatura Suburbana, onde é editor da Coleção Literária Besouro. Na música é conhecido como Mano Réu lançou dois álbuns de estúdio: Reinvenção (2012) e Diários (2017), além do disco de vinil Eternamente Break Dance (2014). Participou de diversas antologias literárias como Pretumel, Sobrenome Liberdade, Perifatividade, Sarau da Brasa, Sarau Perifatividade, Gotas de Vinagre, Sarau do Kintal, entre outras. Foi vencedor do Prêmio Jovem Brasileiro, 2011, e prêmio Funarte Hip Hop, em 2014. Publicou os livros "O Amor Banto em Terras Brasileiras" (2011), e sua segunda edição em 2018, e "Os Planos Secretos do Regime", 2019, uma trama distópica e futurista ambientada em um Brasil em época de ditadura militar, ambos pela Editora Kitembo, na qual também atua como editor. Em novembro de 2020, chega "Não Podemos Esperar" uma novela afrofuturista, outros projetos se encaminham como uma HQ e uma Space Ópera.

de Oliveira nasceu no município de São Raimundo das Mangabeiras, Maranhão, em 16 de abril de 1959. Após conhecer a Caravana do Cordel, escreveu e publicou pela Editora Luzeiro O Buriti, Cantoria e Gênios. Através da Editora Areia Dourada lançou as seguintes obras: Sanfoneiros, Rabequeiros e Violeiros mostrando a trajetória de homens e mulheres que com esses instrumentos musicais marcaram a história da música brasileira.

possui graduação e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Pesquisador, conferencista, escritor, editor e Publisher, gestor público, consultor no Brasil e no exterior, foi Secretário Executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) vinculado aos Ministérios da Cultura e da Educação de agosto/2006 a março/2011 e de junho/2013 a maio/2016. Aposentou-se como professor universitário em fevereiro/2016 na Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Araraquara. Exerceu desde 1988 funções de direção editorial junto à Editora UNESP, tornando-se seu presidente em 1993, cargo que exerceu até junho/2015. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia e Filosofia Política atuando principalmente nos temas relacionadas à formação do pensamento marxista, notadamente no Brasil. Especializou-se também em edição universitária e em políticas públicas de cultura voltadas para o livro, a leitura e as bibliotecas. Foi presidente da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e da Asociación de Editoriales Universitárias de América Latina y el Caribe (EULAC) em três mandatos. Dirigiu a Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade em São Paulo entre março/2002 e janeiro/2005 quando iniciou a recuperação desta importante biblioteca. Publicou diversos livros e artigos sobre suas áreas de atuação. É conselheiro de várias entidades e instituições culturais e educacionais. A lei 13.696/2018, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita, foi apelidada com seu nome, em reconhecimento à sua atuação em defesa do livro e da leitura. Atualmente é consultor na JCastilho – Gestão&Projetos – Livro-Leitura-Biblioteca (www.jcastilhoconsultoria.com.br)

“Juninho” é jornalista, militante do Movimento Negro e diretor editorial da Dandara Editora.

Poeta cordelista, romancista e editor.

nasceu em Marabá Paulista, na região do Pontal do Paranapanema, em São Paulo. De ascendência nordestina, desde criança ouvia histórias dos antigos folhetos de cordel. Essa experiência lhe fertilizou a alma. Já adulto, passou a escrever seus próprios poemas em cordel. Saíram de sua pena O Coronel Avarento e O Mistério da Pele da Novilha, lançados pela Editora Luzeiro. Em 2010 foi um dos autores premiados pelo Ministério da Cultura com o poema Os Três Fios de Cabelo do Diabo. Desde 2015 está à frente da Editora Areia Dourada. Mora em São Paulo.

“Ter fé no produto chamado livro" ... Júlio Cruz, sócio e filho de um dos fundadores da distribuidora Catavento

Especialista em Tecnologia Digital no Mercado

nasceu em São Paulo, no dia 13 de junho de 1992, dia de Santo Antônio e de Exu. É Autor de VIVAVACA (2017), SP: Sem Patuá (2018), Outros Cortes (2019), Manifesto da hora que o couro come (2020) e do livreto Velho, Velho Testamento (2019). Editor do selo literário Borboleta Azul, agitador cultural e oficineiro de escrita criativa. É poeta nas horas cheias.

é editor e criador da Ciclo Contínuo Editorial. Desenvolve trabalhos ligados ao livro, à leitura e à bibliodiversidade. É idealizador e curador das três edições da Mostra de Literatura Negra - Ciclo Contínuo, 2018, 2019 e 2020.

Coordenadora Adjunta do Projeto Câmara Periférica do Livro

é escritor e editor do Selo Literário Elo da Corrente Edições. Autor do Acorde um Verso (2012), Crônicas de um Peladeiro (2014) e do romance Amanhã quero ser vento (2018). É um dos idealizadores do Sarau Elo da Corrente, criado em 2007, no bairro Pirituba, zona oeste de em São Paulo

é editor do Catalogo da CPL

é poeta de cordel e sociólogo. Estabelece as relações entre arte e política, descreve os impasses de envolvimento político dos cordelistas, conta sua história e mostra que não há divisão entre o erudito e o popular. Tem diversos títulos publicados e é nascido em Natal-RN. Militante dos movimentos sociais, lançou pela Editora Luzeiro os cordéis: A turbulência econômica, Mulheres em luta, Primeiro de maio, Educação não é mercadoria, Assédio moral é crime, A arte de lutar, A Saga de Jesuíno Brilhante, Corisco o vingador de Lampião, Jararaca o cangaceiro que virou santo, O Cangaço e o Lendário Lampião e A questão indígena, Reino da Corrupção e Revolução Russa e muitos outros.

é autor de 8 livros, educador social e editor da Selin Trovoar. Cofundador do sarau Sobrenome Liberdade, do clube de leitura divergente Ninguém Lê e de inúmeras iniciativas de fomento à escrita e leitura. Seu livro "Se eu tivesse meu próprio dicionário" (ilustrado por Flora Brito) foi lançado em Cuba, Argentina, México, Chile e Uruguai - e possui mais de 15 mil cópias vendidas. Suas obras foram traduzidas para o francês, inglês, espanhol, italiano etc.

ator, roteirista, escritor e produtor cultural. PC como é conhecido, é morador de Heliópolis e produz diversos eventos para fomentar a cultura local. Entre eles o Slam do Helipa, Sarau do Helipa e em destaque o projeto Editora Gráfica Heliópolis. A EGH nasceu em dezembro de 2018 com apoio cultural do Itaú Cultural através do Edital Rumos. Em um ano, o projeto

publicou 56 títulos, sendo 20 de escolas publicas da região e 36 de grupos e escritores solo da região. PC Marciano organiza oficina de literatura e audiovisual na comunidade onde vive.

é articuladora cultural e produtora de coletivos culturais da zona sul de São Paulo. Organiza o Sarau do Binho desde a sua criação há 16 anos. Participa dos projetos de incentivo à Leitura como a Bicicloteca, a Kombiblioteca, O Clube de Leitores do Sarau do Binho, o “ Conversa vai , com versos vêm “, a distribuição de livros no terminal Campo Limpo e o “ Livro no ponto”. Produtora executiva da “Felizs - Feira Literária da Zona Sul”, desde a sua primeira edição em 2015.

é poeta, comunicador e educador social, sócio da produtora Baderna Literária e um dos organizadores do grupo Poetas Ambulantes, que há oito anos faz intervenções poéticas nos transportes públicos e do Slam do 13, uma batalha de poesia que acontece há sete anos dentro do Terminal Santo Amaro. É autor de três livros de poesia, Embrionários versos revolucionários (2013), Passageiro da linha tênue (2015) e Disperso (2019).

é artista multimídia, publicitário, pesquisador, escritor e roteirista. Sua formação e inspiração vêem da cultura hip-hop onde é considerado um dos maiores elaboradores deste movimento sócio cultural. Roteirista do filme biográfico do rapper Emicida, (em construção). Criador e editor da TV Vermelho, TV Web com ênfase em jornalismo político, (2009-2018). Diretor do

documentário É Tudo Nosso! O Hip-Hop Fazendo História, (2007). Diretor da produtora VídeoRUA Produções. Biógrafo do rapper Sabotage – Um Bom Lugar, autor do romance “O Hip-Hop Está; Morto!” – A História do Hip-Hop no

Brasil, editor dos livros Pra Quem Já Mordeu Um Cachorro Por Comida Até Que Eu Cheguei Longe – Antologia do rapper Emicida; da autobiografia poética Café de Dona Jacira; organizador das antologias Hip-Hop a Lápis; Literatura do Oprimido; Um Sonho de Periferia e editor de diversos títulos entre eles #PoucasPalavras e Poesia Pra Encher A Laje de Renan Inquérito; Tinta Loka do grafiteiro Bonga Mac e O Nômade do rapper Gaspar Z´África Brasil entre outros títulos publicados pela editora que fundou a LiteraRUA. Integra atualmente o Conselho Editorial do Senado Federal. Foi eleito para o Conselho

Nacional de Cultura na área de Livro e Leitura do Ministério da Cultura no biênio (2016-2018). Coordenou o Ponto de Cultura Hip-Hop a Lápis, (2005-2009). Ganhador dos prêmios Cooperifa, da Medalha Comemorativa da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Também foi condecorado com os prêmios do Ministério da Cultura: Escola Viva, (2008) e Tuxauá, (2009) – como uma das 50 personalidades mais influentes da cultura brasileira.

é poeta cordelista. Nascido na pequena cidade de Banzaê, no Nordeste da Bahia, herdou do pai a facilidade de produzir versos, rimá-los, tratá-los com carinho e sutileza, sobretudo aqueles que comungam à mesa do cordel. Autor de mais de duas centenas de poemas cordelísticos, foi coordenador editorial da Editora Luzeiro, especializada na publicação das clássicas histórias da poesia do povo. Com o sucesso de seus versos, passou também a fazer palestras motivacionais, a oferecer oficinas de fazer poético, além de participar de debates públicos sobre sua arte. Publicou seus livros pelas editoras Panda Books, Nova Alexandria, Luzeiro, além de auto publicações. Entre seus clássicos estão: O Massacre de Canudos, A Escrava Isaura (adaptação para o cordel), A obra etnográfica em cordel Peleja de Aloncio com Dezinho. Pela Editora Areia Dourada lançou: Para Refletir e Gargalhar, O Encontro dos Diferentes e Jesus a Experiência Humana (prosa). Foi contemplado no Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 - Edição Patativa do Assaré, do antigo Ministério da Cultura.