Antigo quartel ocupado pelas tropas do Batalhão de Metralhadoras 2 da Figueira da Foz. Este regimento veio para a Fajã de Cima em 1941 e esteve aquartelado no Nateiro. O quartel foi abandonado no fim da guerra, em 1945.
Festa solene na nossa igreja, durante a década de ‘40. Sobre a imagem, há a destacar algumas curiosidades: não haviam microfones, os sermões eram proferidos no púlpito; não haviam bancos na igreja, as pessoas traziam as cadeiras de casa; os altares ficavam cheios de velas, a iluminar a igreja; e os homens ficavam separados das mulheres.
A juventude que passava os seus tempos livres no quintal da Casa do Povo, um espaço de recreio único na freguesia. Já no seu interior, o tempo passava-se com diversos jogos: cartas, dominó, ténis de mesa, futebol de pregos, entre outros.
Equipa de voleibol da Casa do Povo de Fajã de Cima, altamente galardoada.
Da equipa faziam parte nomes como: José Soares Miguel, João Carlos, José Caloura, Oldemiro Massa, José Maria (Furão), José Maria e José Botelho.
Peça de teatro infantil, levada a cabo na casa da música. O cenário foi pintado por Francisco Paquete e os fardos de palha cedidos pelo Sr. Sousa Pedro.
Casa caserna onde esteve o regimento da Infantaria n.º3 de Beja, em 1941. Mais tarde, serviu para espetáculos de teatro, atendendo que naquela época não havia mais nenhuma sala com dimensões próprias para estas apresentações na Fajã de Cima.
Destaque para as peças “Jean de Calais” e “Daciano”, que ali foram apresentadas. De recordar o esforço do encenador daquela época, tendo em conta o grau de analfabetismo, conseguindo com que os atores decoracem peças de teatro enormes, todas versadas; era comum os romances chegarem aos Açores em prosa.
Convívio de Natal da Casa do Povo de Fajã de Cima, em 1984, com a peça de teatro “Uns Comem Os Figos…”. Em palco: António Paquete e José Botelho.
Moinho da Tia Faleira, em estado degradado, e o seu antigo acesso. A casa mostrada na imagem e o acesso foram demolidos, dando lugar a um parque de estacionamento.
Primeira sede social, doada por Jacinto Gago da Câmara, por desejo expresso de sua tia, Baronêsa de Nossa Senhora de Oliveira, em seu testamento, a 17 de fevereiro de 1943.
Em 1990 é demolida para construção de jardim público e coreto, sob promessa da construção de um Polivalente de Serviços a albergar a Casa do Povo e a Junta de Freguesia, que nunca aconteceu.
Participação do Núcleo de Judo da Casa do Povo de Fajã de Cima, nas provas regionais de outubro de 1992, na ilha Terceira, com os atletas: Catarina Balbino, Elísio Furtado, João Resendes, Marco Macedo, Ricardo Benjamim, Roberto Rego, João Gravito e Moisés Silva.
Peça de teatro “Uns Comem Os Figos...” com Alexandre Costa e Ricardo Brilhante, com cenário pintado por Francisco Paquete.
Grupo Juventude Operária Católica da Fajã de Cima, nos anos ‘90.
Equipa da Casa do Povo de Fajã de Cima de ténis de mesa, quando sagrou-se campeã de São Miguel, alcançando o título local que lha deu direito a disputar o campeonato regional da modalidade.
Da equipa faziam parte: Jaime Ferreira, Norberto Massa, António Gomes, António Medeiros e Gabriel Ferreira.
Peça de teatro “O Criado Distraído” com Moisés Paquete e Patrícia Duarte.
Convívio do Grupo de Teatro da Casa do Povo de Fajã de Cima, na Casa do Gaiato de São Miguel.
Equipa da Casa do Povo de Fajã de Cima que participou no Campeonato Nacional de Ténis de Mesa, promovido pelo INATEL da Covihã.
Da equipa faziam parte: Nuno Goulart, Paulo Dias, Henrique Fernandes e Joaquim Gaspar.
Grupo de Teatro “Génios e Talentos” da Casa do Povo de Fajã de Cima, em 2006.
Grupo da Marcha da Casa do Povo de Fajã de Cima, em 2017.
Equipa de futsal feminino da Casa do Povo de Fajã de Cima, em 2017.
Participação do Grupo de Cantares da Casa do Povo de Fajã de Cima no programa Atlântida, da RTP-Açores, gravado a partir do Moinho da Tia Faleira a assinalar o 279º aniversário da elevação da freguesia a curato.