COMUNICAÇÃO 1.2
COMUNICAÇÃO 1.2
ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL - UMA POLÍTICA EM MEIOS DESFAVORECIDOS
Marta Passos, FPCEUC, apamashua@yahoo.com
Albertina Oliveira, FPCEUC, aolima@fpce.uc.pt
Margarida Pedrosos, FPCEUC, mplima@fpce.uc.pt
A presente comunicação visa contribuir para o 3.º Congresso do Programa de Doutoramento em Ciências da Educação no sentido de ampliar o debate em torno da relevância do envelhecimento ativo e saudável sobre o papel da educação não-formal e informal na promoção do envelhecimento ativo de pessoas idosas como parte de um estudo voltado para idosos que frequentam Centros de Convívio em aldeias de Portugal e em Centros de Convivência nas periferias urbanas no Brasil. O objetivo específico do estudo consiste em identificar como as políticas educativas do envelhecimento ativo e saudável auxiliam a qualidade de vida das pessoas idosas que residem em meios desfavorecidos. Nas últimas décadas têm-se multiplicado os esforços para que o envelhecimento não seja apenas ativo mas também se paute por valores mais justos (Lima, 2010). Por isso, as políticas públicas voltadas para o envelhecimento ativo e saudável precisam de assumir uma perspetiva resiliente, tendo em vista a qualidade de vida por meio da oferta de atividades com mais sentido e significativas para as pessoas idosas (Oliveira, Lima & Portugal, 2016). Metodologicamente, recorremos à análise, numa perspetiva comparativa, no âmbito do objetivo mencionado: da Organização das Nações Unidas (2002) e da Organização Mundial da Saúde (2015). Ao final da discussão espera-se dignificar a pessoa idosa, valorizar a sua autonomia e sublinhar a potencialidade das políticas em termos de implementação.
Palavras-chave: políticas de envelhecimento - qualidade de vida; educação- voltada para adultos; idosos desfavorecidos - moradores de aldeias e periferias urbanas