Rede das Escolas de Contas
Rede de Gestão de Pessoas dos Tribunais de Contas
Em 2016, o Conselho de Administração da INTOSAI estabeleceu a força-tarefa sobre profissionalização do auditor da INTOSAI (TFIAP) para realizar um trabalho de desenvolvimento dos conceitos de competência do auditor da INTOSAI
Os dois principais produtos que o TFIAP se comprometeu a produzir no período de 2016 a 2019, a estrutura de competências atualizada e o novo guia sobre caminhos para o desenvolvimento profissional estão agora disponíveis. Encontre-os aqui:
Estrutura de Competências INTOSAI revisada (original em inglês)
Estrutura de Competências INTOSAI revisada (traduzido pelo IRB)
VÍDEO: Competency Framework
Guia - Caminhos para o Desenvolvimento Profissional de Auditores nas ISC (original em inglês)
Guia - Caminhos para o Desenvolvimento Profissional de Auditores nas ISC (traduzido pelo IRB)
VÍDEO: Desenvolvimento de caminhos para o desenvolvimento profissional de auditores em uma EFS
Encontre também o relatório TFIAP ao comitê de direção da CBC 2019 aqui:
Relatório do painel TFIAP para CBC SC 2019 (original em inglês)
Relatório do painel TFIAP para CBC SC 2019 (traduzido pelo IRB)
E a pesquisa externa final sobre caminhos profissionais:
Relatório final enviado para GIZ_27-11-2018 (original em inlgês)
Relatório final enviado para GIZ_27-11-2018 (traduzido pelo IRB)
No período de 2020 a 2022, o TFIAP se concentrará em três áreas de trabalho:
Desenvolvimento de três pronunciamentos profissionais sobre competência dos auditores para inclusão no Quadro de Pronunciamentos Profissionais INTOSAI (IFPP)
Fornecer acesso a perfis de competência para outros cargos que não sejam de auditoria em uma EFS
Apoiar a revisão do guia da CBC sobre práticas de gerenciamento de recursos humanos.
Os Tribunais de Contas dos Estados, Municipais e dos Municípios foram convidados a colaborarem com o TCU na força tarefa TFIAP-INTOSAI por intermédio das Redes das Escolas de Contas e Redes de Gestão de Pessoas.
As ações das Redes das Escolas e Redes de Gestão de Pessoas que englobam discussões sobre competências profissionais são:
1- Programa de Formação do Auditor de Controle Externo: A Rede das Escolas publicou o programa baseado na construção de competências profissionais de um processo de auditoria, no fluxo temporal e operacional descrito na ISSAI 100/NBASP 100, em 2019. E, por conta do andamento da criação do Grupo de trabalho da INTOSAI que elaborará a norma sobre competências profissionais, a rede estava debatendo a convergência do mapa de competências utilizado no programa para o mapa de competências da INTOSAI.
2- Portal das Capacitações das Escolas de Contas (IRB Conhecimento): A definição das competências do programa de formação também servirá de base para a categorização das ações de capacitação que são alimentadas no Portal IRB Conhecimento, na temática "Auditoria e Controle". O projeto é que a referenciação por competências permita que no portal as Escolas tenham acesso às capacitações já realizadas por outras Escolas em cada uma das competências profissionais dos auditores e que a visualização no Portal permita as Escolas identificarem lacunas de capacitação em certas competências.
3- Banco de Talentos: a definição de competências profissionais também servirá de base para organizar o Banco dos docentes de cada Escola na temática "Auditoria e Controle", facilitando a busca por professores dos cursos a serem realizados pelas Escolas.
4- Trajetórias Profissionais: Alguns representantes da rede estão participando do grupo de trabalho que está discutindo a ferramenta da TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE AUDITORIA, do TCU, que está, neste momento, decidindo o uso das competências da INTOSAI ou elaboração de um mapa de competências que tenha uma lógica temporal de um processo de auditoria. Ainda, a rede de Getão de Pessoas e rede das Escolas de Contas estão participando da oficina de metodologia de criação de TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS para futura implantação em cada TC.
Por conta destas ações orbitarem no debate sobre competências profissionais, o TCU convidou as redes para colaborarem, indiretamente, na Força Tarefa da INTOSAI.
A operacionalização da cooperação foi definida assim:
A SERINT/TCU encaminha para o ISC as demandas da Força Tarefa TFIAP;
o ISC encaminha para o IRB a demanda;
o IRB mobiliza o grupo focal e colhe os comentários, repassando-os ao ISC/TCU;
o ISC devolve os comentários compilados à SERINT/TCU
5- QATC-MMDTC: Em setembro de 2020, as redes iniciaram uma ação conjunta de cooperação entre os Tribunais para melhoria da avaliação do QATC-MMDTC, especificamente dos critérios relacionados à Gestão de Pessoas e às Escolas de Contas. Abaixo constam o andamento desta ação.
Documentos enviados para preparação da reunião
Carta aos membros do TFIAP_22May'20
1. Carta ao FIPP_Feb2020 (original em inglês)
2. Proposta de Projeto (original em inglês)
3. Análise de referências de competência (original em inglês)
4. Exemplos de competências do auditor_concept (original em inglês)
5 (a). Relatório final de pesquisa_FPO_Nov'18 (original em inglês)
5 (b) Resumo do TFIAP - conclusões e etapas da ação (original em inglês)
TFIAP_members_22 de maio de 20 (original em inglês)
Pauta
Comentários das Redes ao TCU
Para esta primeira reunião, as Redes sugeriram ao TCU as seguintes impressões sobre o Quadro de Competências da INTOSAI:
1) Sugestão de puxar para as competências transversais, aquelas aplicadas tanto nas auditorias de conformidade, financeira ou operacionais, as competências técnicas que se repetem em cada tipo de auditoria;
2) Deixar as competências realmente diferentes das competências comuns em cada tipo de auditoria, ex: auditoria financeira, FAC2.2 (esta competencia só aparece nas competências da auditoria financeira)
3) se possível, detalhar melhor os comportamentos esperados de cada competência, conforme um fluxo temporal da ISSAI 100
Feedback do TCU sobre a reunião
O quadro de competências descrito no documento "Competency Framework" e o documento "Caminhos para o Desenvolvimento Profissional de Auditores nas ISC" são premissas lógicas do projeto e já estão consolidadas.
Haverá um subgrupo que discutirá exemplos de modelos de competências para especialidades (ex: TI, Obras, etc).
O TCU irá se candidatar para apresentar o projeto das TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS que está sendo feito junto com as Redes.
Encaminhamentos
Enviar, até dia 2/7/20, comentários aos 8 princípios do documento "Concept examples".
4. Exemplos de competências do auditor_concept (original em inglês)
4. Exemplos de competências do auditor_concept (traduzido pelo IRB)
Documentos enviados pela INTOSAI após a reunião
Prezados colegas do TFIAP
Em anexo, seguem as notas resumidas das reuniões, combinadas em um documento. O documento foi escrito de forma a capturar comentários e entradas em um formato de rastreamento, para que possamos testar até que ponto eles foram abordados na próxima reunião. Por favor, dê uma olhada nas informações e verifique se refletimos a ênfase apropriada (especialmente porque resumimos muitos dos pontos) e que não perdemos nada.
Envie seus comentários até 17 de julho de 2020.
Draft TFIAP - Consolidated notes for 25 June meeting word (em inglês)
Draft TFIAP - Consolidated notes for 25 June meeting pdf (em inglês)
Draft TFIAP - Consolidated notes for 25 June meeting word (traduzido pelo IRB)
Documentos enviados para preparação da reunião
Convite para comentários e reunião (traduzido pelo IRB)
ISSAI 150 (rascunho traduzido pelo IRB)
GUID 7500 (rascunho traduzido pelo IRB)
GUID 7600 (rascunho traduzido pelo IRB)
Comentários das Redes ao TCU
Para esta segunda reunião, as Redes sugeriram ao TCU as seguintes impressões sobre os documentos:
1) A inclusão de mais uma questão no anexo da GUID7600 para tratar das orientações e sugestões para os casos de Tribunais Regionais e Locais atuando em rede, de forma cooperativa ou orientações nacionais;
2) A divulgação das ações de implementação de competências profissionais e trajetórias que estão sendo desenvolvidas em rede no Brasil:
2.1 - Programa de Formação do Auditor de Controle Externo baseado na ISSAI 100 (NBASP100)
2.2 - Tradução do documento "Competency Framework" para o português
2.3 - Criação do Quadro Nacional de Competências Profissionais de Auditoria, realizado no âmbito do Grupo de Trabalho de criação da trajetória Profissional de Auditoria do TCU
2.4 - Realização de Oficina de Metodologia para criação de Trajetória Profissional para o desenvolvimento de competências profissionais, ministrada pelo TCU (Leonard Renné) aos Tribunais de Contas Regionais e Locais - atas das reuniões da oficina
2.5 - Avaliação por pares, em relação à gestão de pessoas e Escolas de Contas, organizado pela ATRICON com apoio do IRB: dados gerais sobre avaliação por pares entre os TCs do Brasil e Apresentação da medição dos TCs em relação aos critérios de Gestão de Pessoas e Escolas de Contas, do minuto 0:25:00 até 1:15:00 do vídeo.
Resposta do TCU à TFIAP
On behalf of SAI Brazil and the PSC, we would like to congratulate on the drafting of ISSAI 150 - Auditor Competence. In general terms, we found the draft comprehensive: general enough to reach SAIs world-wide, but also specific enough to be useful. The principles seem adequate for this ISSAI: defining the competencies and processes, developing the pathways and assessing the success.
As general comments we would like to reflect on some contemporary educational themes: assessment and future competencies:
Standardized tests (multiple choice, written tests) are not necessarily the best choice for adult learners in SAI context (please see specific comments below).
Also gap analysis is something that looks to the past, while the modern world is rapidly changing and it is difficult to keep up. None of the documents reflects on developing future skills, even though this should be the central point. Start training now for the needed skills in a few years time, not training for skills (gaps) that might not even be needed anymore as the training is complete.
We have a couple of comments and/or questions regarding some specific points.
In the 'Introduction', we feel that the most important points are item 4 (including the auditor competence pronouncement to IFPP) and item 5 (global profession, local solution). However, these important points are the last ones in the Introduction. We would suggest inverting the order of the items in the Introduction to reflect the importance of the mentioned points.
Item 29: 29.a. seems a bit 'odd one out' in the list, since all the other are more concrete. 29.a. raises the question: How to create a culture of life-long learning? Somehow the item 29.b to 29.g seem to be the steps to take for creating this culture. As such 29.a. is so ethereal that is might not be useful to SAIs in this list, even though important to mention in the text.
Item 31.c. - We didn´t quite understand what the 'central government human resource function' is.
Item 32.a - Does 'education' here refer to formal education, like universities, or education in a SAI academy? It isn´t quite clear what 'education' refers to and also the term is not explained in 'Elements of auditor competence'
Item 33: regarding the development of pathways for professional development, in the item 33, the mentioned points consider requirements for specific position or task. In item 34, it is mentioned that there should be minimum competencies, the least, if it is not possible to create pathways for all positions. We feel that this point should be stressed, since not all SAIs are able to create the pathways to specific positions, and also because, at least here in Brazil, auditors tend to change positions inside the SAI. A pathway of minimum general auditor competencies could be the way to start, even in smaller SAIs with less resources for a complete auditor training. A starting point, not just something you do if you cannot develop complete pathways.
Item 33.b - competencies should not only be maintained but further development in the sense of life-long learning mentions earlier in the document.
Item 39 - regarding assessment, the tendency especially in adult educations is to drift away from standardized testing and exams, since they do not reflect the real learning in the working context. Even if tests and exams are one option, it should not be the first one, being the other evaluation methods (such as observation, discussions, essays, peer and self-assessment, tracking learning goals, scaffolding etc) more relevant.
GUID 7500
Item 2: figure on the fundamentals - maybe reconsider the order. It seems that the working environment is the most important, but competent people might be able to work even if the surrounding aren´t that great.
Item 25: some SAIs might feel that they have core competencies that are specific to their environment, not only discretionary ones.
Item 35 (among others), also in ISSAI 150: examples are fictitious, maybe consider bringing real cases as examples from some SAIs? Maybe annex these since the document is quite complex already
Item 49: as stated above, focus on other types of assessment, more adequeate for adult learners (written exams last resource)
Item 50: standardized tests, though objective, do not measure learning in real life situations. High risk of studying just for the test, not being able to apply the learning in audit contexts. Assessment of adult learners should test accumulated skills and ability to apply their knowledge—not their ability to robotically approach a problem and repeat a process taught specifically for answering questions on a standardized tests.
GUID 7600
A general comment relevant to theme as a whole, and specifically item 16, point 3: all documents are focused on developing competencies as if they are gaps between the current competencies of the auditor and the proposed ones. We feel that these documents on Auditor Competencies should also address future competencies, and the national competency frameworks, in stead of looking back to gaps, should look forward to the future and prepare themselves to developing future skill. This would be very important to keep the competency frameworks relevant and dynamic.
Feedback do TCU sobre a reunião
(aguardar)
Documento de Conceito
Detalhe da Desembalagem do Conceito
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A tradução do Quadro de Competências Profissionais da INTOSAI desencadeou diversas ações no âmbito do IRB, da Rede das Escolas e Rede de Gestão de Pessoas.
Os Tribunais de Contas que já tinham um mapeamento de competências, passaram a revisá-los.
A Rede das Escolas de Contas que tinha desenvolvido um Programa de Formação de Auditores do Setor Público passou a rever seu programa visando a convergência com as competências profissionais da INTOSAI.
A Rede de Gestão de Pessoas fomentou os Tribunais que não tinham política de gestão de pessoas baseadas em competências a desenvolvê-la.
E, por conta das ações das Redes, o TCU convidou alguns representantes de Tribunais para participarem do Grupo de Trabalho-GT criado para desenvolver uma trajetória profissional de auditoria e apresentar um quadro de competências nacional, baseado no quadro desenvolvido pela INTOSAI.
Assim, em agosto de 2020, foi apresentado pelo GT o Quadro Nacional de Competências Profissionais de Auditoria para ser validado pelas Redes de Gestão de Pessoas dos TCs e Rede das Escolas de Contas.
Acesse aqui o documento e insira seus comentários.
No dia 27 de outubro de 2020 durante o XI EDUCONTAS foi oficialmente lançado o quadro nacional de competências profissionais de auditoria.
O grupo de trabalho do TCU criado para desenvolver uma ferramenta de desenvolvimento das competências nacionais de auditoria convidou representantes da Rede de Gestão de Pessoas dos Tribunais e Rede das Escolas de Contas para participarem da criação da trajetória profissional de auditoria.
A primeira fase deste projeto de criação da trajetória profissional foi criar o quadro nacional de competências profissionais baseado nas competências mapeadas pela INTOSAI (quadro apresentado acima).
A segunda fase do projeto, que se iniciou em agosto de 2020, busca levantar as ações de aprendizagem, por competência, organizá-las e mantê-las acessíveis num site ou plataforma. E, posteriormente, desenvolver os meios e formas de mediar as competências, considerando a experiência na participação efetiva em auditorias.
Para o levantamento das ações de aprendizagem, o GT solicita auxílio das Redes de Gestão de Pessoas e das Escolas de Contas no preenchimento da planilha compartilhada.
A ferramenta das trajetórias profissionais concretiza uma demanda que a Rede das Escolas de Contas tinha de realização de trabalho colaborativo para disponibilização de cursos e capacitações na área de auditoria.
Quando da publicação do Programa de Formação do Auditor de Controle Externo, as Escolas haviam se comprometido em levantar as ações de capacitação existentes por competência e, em caso de lacunas, se dividirem para cada Escola promover capacitações em dada competência e compartilhar com a Rede.
Em paralelo a esta cooperação ao GT de criação de trajetória profissional de auditoria, do TCU, as Redes de Gestão de Pessoas e das Escolas participaram de uma oficina de criação de trajetórias profissional, ministrada pelo auditor do TCU Leonard Renné. Na oficina, as redes desenvolveram o quadro de competências profissionais de gestão de pessoas e, em setembro de 2020, iniciaram a segunda fase da construção da trajetória de gestão de pessoas que consiste no levantamento das ações de capacitação de aprendizagem das competências.
Por conta destas duas ações, as redes resolveram instituir reuniões quinzenais para a construção da plataforma compartilhada de ações de capacitação e aprendizagem das competências profissionais de auditoria e gestão de pessoas. Confira abaixo os principais documentos desta segunda fase:
OFÍCIO DE CONVOCAÇÃO DAS REDES PARA A SEGUNDA FASE DA CRIAÇÃO DAS TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS
LEVANTAMENTO DAS CAPACITAÇÕES DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA
LEVANTAMENTO DAS CAPACITAÇÕES DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DE GESTÃO DE PESSOAS
Na terceira reunião quinzenal das redes de gestão de pessoas e das escolas de contas, realizada em 1 de outubro de 2020, foi sugerido que as Escolas lancem as capacitações, indexadas por competências, diretamente no Portal IRB Conhecimento.
"A Atricon, visando fortalecer o sistema Tribunal de Contas como essencial ao controle dos recursos públicos e à cidadania e estimular a transparência das informações, das decisões e da gestão das Cortes de Contas, concebeu o Programa Qualidade e Agilidade dos Tribunais de Contas – QATC (...) O QATC, que se constitui na principal ação da Atricon para o aprimoramento do sistema, é composto por dois projetos: Resoluções-Diretrizes e Marco da Medição de Desempenho dos Tribunais de Contas (MMD-TC). (...) que adota metodologia inspirada na Supreme Audit Institutions – Performance Measurement Framework – SAI PMF, da Intosai, constitui-se no principal instrumento de avaliação dos Tribunais de Contas do Brasil, incorporando as diretrizes da Atricon, as NBASP e as ISSAIs.
Mais informações: acesse aqui.
E, com base na última avaliação do QATC, as Redes das Escolas de Contas e de Gestão de Pessoas, coordenadas pelos Comitês de Gestão de Pessoas e de Aperfeiçoamento Profissional do IRB, se mobilizaram para criarem ações conjuntas de cooperação para a melhoria da avaliação dos TCs nos critérios do QATC relacionados à Gestão de Pessoas e às Escolas de Contas.
Conheça a iniciativa:
OFÍCIO DE CONVOCAÇÃO DAS REDES
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO QATC-MMDTC 2019
AVALIAÇÃO CONSOLIDADA DOS CRITÉRIOS DE GESTÃO DE PESSOAS E ESCOLAS DE CONTAS
BOAS PRÁTICAS IDENTIFICADAS NA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS E ESCOLAS DE CONTAS
Na terceira reunião quinzenal das redes de gestão de pessoas e escolas de contas, realizada no dia 1 de outubro de 2020, foi decidido reformular o questionário de levantamento das boas práticas dos Tribunais.