Tem mais de vinte obras publicadas (poesia e prosa) – dentre elas estão: Um arado rasgando a carne, O uniforme, O Aprendiz de poeta, O Homem do terno de vidro, Poemas hiperbólicos do fim da pampa, Lírica fedentina, O círculo, Amargoso, O palhaço do circo sem graça e Estância dos eucaliptos. Figura (com Um arado rasgando a carne e com O uniforme) como um dos autores citados por W. J. Solha na obra Sobre 50 livros (brasileiros/contemporâneos) que eu gostaria de ter assinado (Editora Ideia, 2012). Alguns de seus livros foram adotados em colégios do RS. Publica regularmente em sites e revistas – no Brasil e em Portugal. Sua obra foi objeto de pesquisa na Universidade de Salamanca – Espanha. Criou e editou (de 1º de fevereiro de 2012 a 28 de abril de 2013) o Coletivo Literário Dona Zica tá braba (donazicatabraba.wordpress.com). Sua fortuna crítica pode ser lida aqui: https://sites.google.com/view/claudio-b-carlos-escritor/fortuna-crítica