Breve descrição botânica: O algodoeiro apresenta caule ereto, cilindri como mostrando-se às vezes ligeiramente quadrangular ou pentangulo. Seu crescimento é do tipo indeterminado, ou seja, a gema terminal continua a desenvolver-se indefinidamente, a não ser que seja interrompida por fatores internos ou externos.
Nome científico: Gossypium herbaceum
Nome(s) vulgar(es): Algodoeiro.
Família vegetal: Malvaceae
Local onde a espécie pode ser encontrada no Brasil: Região dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba considerada o berço do algodoeiro mocó no Brasil e onde podem ser encontradas diversas populações ferais. Essas populações representam importante fonte de variabilidade para o melhoramento do algodoeiro para a região Nordeste, principalmente para a tolerância à seca.
Habitat: Natural das regiões norte e nordeste do país
Órgão da planta utilizado: O algodoeiro pode ser consumido através das suas folhas, em forma de chá ou de tintura. Casca da raiz, folhas e sementes
Princípio (s) ativo (s): furfural, acetovanilona, serotonina, oleína e ácidos palmítico, esteárico, aráquico e pectínico, betaína, óleos essenciais, resinas, salicilatos (ácido salicílico), sesquiterpenos (gossipol), taninos, fenóis (ácido dihidroxibenzóico), ácidos orgânicos, (ácido málico, ácido cítrico), fitosteróis (b sitosterol), vitamina E, óleos fixos (ácidos graxos poli-insaturados)
Forma (s) farmacêutica (s): Através de chá e da sua tintura
Posologia e modo de usar:
Modo de usar: Diluir as 20 gotas da tintura de algodoeiro em 200mL de água e beber 3 vezes ao dia, preferencialmente fora do horário das refeições.
Referências:
https://www.embrapa.br/busca-de-imagens/-/midia/4055001/algodoeiro
http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UEPB_b01941af10042e18b9467f20174ae1c4/Description