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A história da música é tão antiga quanto a própria humanidade, com raízes profundas na pré-história e nas primeiras formas de comunicação sonora. A música evoluiu de sons rítmicos e melódicos produzidos pelo corpo humano e por instrumentos naturais, como flautas de osso e tambores de pele, até as complexas formas musicais que conhecemos hoje.
Origens e Primeiros Instrumentos:
Pré-história:
Acredita-se que os primeiros sons musicais eram produzidos por meio da voz, palmas, passadas e outros movimentos corporais, imitando os sons da natureza. Evidências arqueológicas indicam que os seres humanos já utilizavam flautas de osso há cerca de 40 mil anos, segundo a Wikipedia.
Antiguidade:
Em civilizações antigas, como a egípcia e a mesopotâmica, a música era utilizada em cerimônias religiosas, festas e para contar histórias. Instrumentos como harpas e liras eram comuns nessas culturas.
Grécia Antiga:
Os gregos desenvolveram uma compreensão mais teórica da música, com a criação de modos musicais e a exploração de intervalos sonoros.
Evolução e Diversidade:
Idade Média:
A música religiosa, especialmente o canto gregoriano, teve grande importância na Igreja Católica.
Renascimento:
A música se tornou mais secular e diversificada, com o surgimento de novas formas e estilos.
Barroco:
Este período foi marcado pela complexidade das composições e pelo uso de instrumentos como o cravo e o violino.
Clássico:
A busca por equilíbrio e ordem caracterizou a música clássica, com compositores como Mozart e Beethoven.
Romantismo:
A música romântica enfatizou a emoção e a expressão individual, com compositores como Chopin e Brahms.
Séculos XX e XXI:
A música passou por grandes transformações, com a criação de novos estilos como o jazz, o rock, a música eletrônica e a música pop.
Papel da Música na Sociedade:
A música tem sido utilizada como ferramenta de expressão, comunicação, coesão social e mudança social.
A música pode ser um veículo para a transmissão de valores culturais e históricos, bem como para a expressão de sentimentos e emoções.
A música também desempenha um papel importante na terapia e na saúde mental, através da musicoterapia.
Em resumo, a história da música é uma narrativa rica e multifacetada, que reflete a evolução da humanidade e a sua relação com o mundo dos sons.
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A origem da música remonta aos primórdios da humanidade. Os primeiros seres humanos utilizavam sons para comunicar e para expressar emoções antes mesmo do desenvolvimento da linguagem verbal. Essa forma primitiva de comunicação sonora pode ser considerada a semente da música.
Qual foi a primeira caricatura do mundo?
Trata-se de uma publicação em uma gazeta de Pernambuco chamada “O Maribondo”, na qual um homem corcunda é atacado por vários marimbondos. O desenho refletia o atrito que acontecia na época entre brasileiros (os insetos) e portugueses (o homem).
Vamos conhecer um pouco mais sobre cada estilo de caricatura e suas indicações.
Caricatura Super Distorcida.
Caricatura Cartoon.
Principais aplicações do desenho menos exagerado.
Tá. E qual caricatura encomendar?
A palavra caricatura (do italiano “caricare”) significa “exagerar, aumentar as proporções de alguma coisa”. Trata-se de um gênero discursivo que surgiu a partir das obras do artista italiano Agostino Carracci da Bolonha, o qual criou uma galeria com Caricaturas dos tipos populares da sua cidade no século XVII
Caricatura é um desenho de um personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a filha do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 – id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 – Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 – Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
Artistas da Escola de Bologna também destacam-se nessa forma de arte, como Domenichino e Guercino. Pier Leone Ghezzi (1674 – 1755) foi um dos primeiros a dedicar-se quase que integralmente à realização de caricaturas.
Levando-se em conta que os críticos costumam considerar atributos importantes de uma boa caricatura a máxima expressividade com o mínimo de traços, Gianlorenzo Bernini (1598 – 1680) é tido como um dos mais brilhantes caricaturistas.
É comum vermos caricaturas políticas em nossos jornais ou revistas. Entretanto, as sátiras sociais através de caricaturas já existiam principalmente a partir do Século 18, realizadas por artistas de renome.
Os ingleses James Gillray (1757 – 1815) e Thomas Rowlandson (1756 – 1827) eram alguns desses artistas considerados brilhantes caricaturistas, que faziam o observador logo reconhecer a personalidade que estava sendo estereotipada.
A agitação social da França do Século XIX foi um prato cheio para os caricaturistas do período. Destacam-se artistas como Honoré Daumier (1808- 1879), considerado um dos melhores do gênero, cuja vítima preferida era o governo de Luís Felipe (1773 – 1850). Seus trabalhos costumavam estar presentes no diário Le Charivari e no semanal La Caricature.
Artistas como Tiepolo, Puvvis de Chavannes e até Picasso, também têm trabalhos de caricatura. Monet, por exemplo, era caricaturista no início de sua carreira. É comum ainda o uso de elementos caricaturais nas artes gráficas contemporâneas.
Atualmente, são vários os caricaturistas que se destacam internacionalmente, fazendo exposições e publicando na mídia impressa. Os maiores nomes são Sebastian Kruger, Jan Opdebeeck, Mulatier entre outros. No Brasil, se destacam Chico Caruso, Mário Alberto, Cássio Loredano, Jan, Dálcio, entre outros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caricatura