Bibliotec@Digital Pré&Pri




"Na sociedade em rede em que vivemos, a informação é crescentemente produzida, armazenada e difundida em suporte digital; as crianças nascem e crescem num meio dominado pela tecnologia, fonte e recurso preferencial de informação, aprendizagem e entretenimento: um ambiente digital fluído, participativo, frenético, imediato, dominado por um permanente estado de comunicação que obriga as bibliotecas de qualquer tipo a reinventar-se e a adequar procedimentos e estratégias a novas ecologias da leitura, da informação e da aprendizagem".

Manuela Barreto Nunes


Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

Presença em linha

Neste espaço disponibilizamos informação sobre a biblioteca física, projetos e atividades em desenvolvimento, serviços online de referência, recursos de apoio ao currículo, elaboração de trabalhos, pesquisa da informação e sugestões de múltiplas formas de LER.

Em português nos entendemos, mas nem todos entendem português.


A língua portuguesa ocupa um espaço significativo no mapa linguístico mundial e é a quarta língua mais falada do mundo, o que faz dela uma importante ferramenta de comunicação ao nível global.

Divulgar as palavras de diferentes escritores provenientes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa poderá ajudar:

Cecília Meireles

Poeta Brasileira

Luísa Ducla Soares

Poeta Portuguesa

Mia Couto

Escritor Moçambicano

Ondjaki

Escritor Angolano

Dia da Mãe


Palavras para a minha mãe

de José Luís Peixoto

"Mãe, tenho pena. esperei sempre que entendesses

as palavras que nunca disse e os gestos que nunca fiz.

Sei hoje que apenas esperei, mãe, e esperar não é suficiente.

Pelas palavras que nunca disse, pelos gestos que me pediste

tanto e eu nunca fui capaz de fazer, quero pedir-te

desculpa, mãe, e sei que pedir desculpa não é suficiente.

Às vezes, quero dizer-te tantas coisas que não consigo,

a fotografia em que estou ao teu colo é a fotografia

mais bonita que tenho, gosto de quando estás feliz.

Lê isto: mãe, amo-te.

Eu sei e tu sabes que poderei sempre fingir que não

escrevi estas palavras, sim, mãe, hei-de fingir que

não escrevi estas palavras, e tu hás-de fingir que não

as leste, somos assim, mãe, mas eu sei e tu sabes."






E continua...


25 de abril é sempre.