Leia de Graça no Kindle Unlimited
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Nos tempos passados tínhamos nas igrejas homens e mulheres totalmente consagrados a Deus. Haviam pessoas que buscavam a santificação de todo o coração e eram pessoas dispostas a dar suas vidas por amor ao Senhor Jesus Cristo.
Aqueles crentes não se contentavam em apenas não cometerem pecados mais graves que causassem escândalos mas compreendiam a pecaminosidade da sua natureza humana, reconheciam seus pecados e combatiam o bom combate contra buscando a verdade no íntimo.
Eles sabiam que não era suficiente não adulterar, não roubar, e não cometer pecados gravíssimos similares, mas que ao crente foi dada por Deus em Jesus Cristo uma nova natureza para produzir uma nova maneira de viver.
Por esse motivo o Senhor despertava neles um desejo profundo de alcançar o “dia perfeito”.
Comentário adicional explicativo, não consta do livro.
Muitos acreditam que basta abandonar os pecados mais escandalosos — como adultério, assassinato ou idolatria — para estarem em paz com Deus. Mas o Senhor, em Sua Palavra, deixa claro que a verdadeira santidade vai muito além das aparências. Em Gálatas 5, quando o apóstolo Paulo fala das obras da carne, ele coloca lado a lado pecados que o mundo inteiro condena e outros que muitos dentro da igreja tratam como algo comum: inveja, ciúmes, divisões, contendas, ambições egoístas, iras, e até a sensualidade disfarçada de "liberdade cristã". E ele afirma sem rodeios: “os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus” (Gálatas 5:21).
Deus não faz distinção entre o “muito grave” e o “aceitável” aos olhos dos homens. Ele requer transformação completa, fruto do Espírito, e uma vida crucificada com Cristo. Não basta apenas deixar de matar ou adulterar; é preciso vencer a inveja, perdoar de coração, abandonar a fofoca, a divisão e a malícia. O mesmo fogo que consome os ídolos deve queimar também o orgulho e o egoísmo.
Cristianismo verdadeiro não é maquiagem moral — é conversão real. É nascer de novo. É viver no Espírito e não satisfazer os desejos da carne, por menores que pareçam. Quem deseja agradar a Deus precisa permitir que o Espírito Santo purifique não só os atos visíveis, mas também as intenções escondidas do coração.