Estão em fase de transformações e desenvolvimento do corpo e das emoções.
Conflitos entre crescer e não ter idade nem maturidade.
Medos e auto-afirmação se misturam numa explosão de sentimentos que desencadeiam ações inesperadas, explosões de choro ou riso, silêncios e conversas. Beiram ao exagero e tudo é maximizado, vão de um extremo ao outro em questão de segundos.
Lidar com essa fase parece ser bem difícil. E é. Mas precisamos encontrar o jeito de abordá-los de modo que possa haver diálogo e interação entre pais e filhos.
Uma dica importante: coloque-se a disposição para a conversa sempre, mas respeite a hora que o filho quiser conversar. Deixe-o a vontade para pedir sua ajuda sabendo que está disposto a esperar o momento certo.
E converse abertamente, dos receios e medos, dos perigos.
Explique que quando jovens também haviam perigos, e que nossos pais nos ensinaram, mostrando o perigo e sinalizando o melhor caminho.