Base do trabalho de Marilu Dumont, valoriza a expressão criativa como ferramenta terapêutica e de transformação. O bordado livre permite simbolização, narrativas subjetivas e acesso ao inconsciente. No ambiente (A)Bordar o Ser, o bordado transforma-se em uma metáfora viva para a existência:
acessam o inconsciente, o que possibilita alívio do estresse, da depressão e promove a saúde mental;
Autoconhecimento e ressignificação da própria história: traçamos novos caminhos, alinhamos nossos desejos e a realidade que precisamos mudar;
rebordamos nossa história, recriando-a a partir de novas perspectivas;
desmanchamos o que já não nos cabe, libertando-nos de padrões que nos limitam; escolhemos novas cores, trazendo leveza e significado para nossas escolhas;
A Vivência Sócio psicopedagógica (A)Bordar o Ser foi desenvolvida por Marilu Dumont, psicóloga com décadas de experiência no uso do bordado como ferramenta terapêutica. Essa criação só foi possível pela observação atenta e a partir de centenas de rodas de bordado, diálogos com Ângela Dumont, Carlos R. Brandão, Clélia Parreira, Matizes Dumont e profissionais de saúde. Nesse processo, cada participante tece memórias, emoções e cria possibilidades, conduzindo ao autoconhecimento e à ressignificação da própria história.
São oportunidades para expressar com bordado o “não dito” o fazer criativo e abordar conteúdos da memória. Espaço para aprendizagem e superação, transformação por meio das escolhas, exploração do real e do imaginário, traçados e coloridos em histórias dia um dia que merecem ser rebordadas.