Pastagens degradadas

Imagem: Google, CNES / Airbus Maxar Technologies

Proporção de pastagens degradadas em relação ao total de pastagens por município.

De acordo com o LAPIG (UFG), o indicativo da qualidade de pastagens foi produzido por meio de uma análise de tendências sobre anomalias acumuladas pixel a pixel e para o período de 2011 a 2016. Esta análise utilizou dados satelitários (NDVI/MOD13Q1) e avaliou perdas ou ganhos em produtividade. As áreas com tendências significativas de perda em produtividade (p < 0.05) foram consideradas com indícios de degradação, em relação às áreas de pastagem do Brasil, que envolvem uma "série histórica das áreas de pastagens do Brasil, produzida para toda a extensão territorial brasileira, para os últimos últimos 33 anos (1985 a 2017), no âmbito do projeto do Map Biomas".

O total de pastagem que compreendeu este histórico foi obtido pelo dado de “área de pastagem por município no Brasil de 2018” do LAPIG, já a pastagem degradada pelo dado de “pastagem degradada de 2018” que possui 4 classes: a classe 1 representando áreas não degradadas e 2, 3 e 4 os níveis de degradação – leve, moderada e severa. As classes 2, 3 e 4 foram somadas para obter a pastagem degradada por município. Houveram poucos casos em que o dado de área de pastagem total estava zerado na planilha do LAPIG, mas tinha valor na planilha de pastagem degradada. Nesses casos, considerou-se como pastagem total a soma das classes 1, 2, 3 e 4 da “pastagem degradada de 2018”.

Fonte: NEXUS / LAPIG - Atlas Digital de Pastagens Brasileiras