Palestras

Dinossauros do Brasil: 170 milhões de anos de evolução

Luiz Eduardo Anelli

Luiz Eduardo Anelli é paleontólogo, escritor, professor do Instituto de Geociências da USP e Diretor da Estação Ciência-USP. Em 2018 recebeu o prêmio Jabuti de literatura infanto-juvenil por seu livro O Brasil dos Dinossauros.

Como participar na reconstrução do primeiro museu do Brasil?

Alexander Wilhelm Armin Kellner

Alexander é geólogo pela UFRJ, realizou doutorado na Columbia University em programa com o American Museum of Natural History (AMNH, Nova Iorque). Ingressou no Museu Nacional/UFRJ em 1997, onde foi eleito Diretor para o quadriênio 2018-2022 e reeleito para 2022-2026. Possui mais de 2250 publicações, sendo 300 artigos originais. É bolsista 1A do CNPQ e Cientista do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Descreveu 78 espécies novas, e organizou expedições para os mais diferentes pontos do planeta (p. ex., Atacama, Chile; Kerman, Irã; Liaoning, China; James Ross; Antártica) e do norte ao sul do país. Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, Pesquisador Associado do AMNH (EUA) e (IVPP (China). Prêmio da The World Academy of Sciences (TWAS); classe Comendador e Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico a mais alta condecoração dada para pesquisadores no Brasil.

Paleontologia brasileira: desafios contemporâneos e perspectivas futuras

Hermínio Ismael de Araújo Júnior

Hermínio é o atual Presidente da Sociedade Brasileira de Paleontologia (gestão 2022-2023). É Professor Associado do Departamento de Estratigrafia e Paleontologia da Faculdade de Geologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atua na área de Tafonomia, especialmente no estudo de acumulações fossilíferas de vertebrados. Atual como editor e revisor em diversos periódicos científicos de relevância na área de Geociências.

Mulheres na pesquisa brasileira na Antártica - um olhar paleontológico

Juliana Manso Sayão

Juliana é bióloga, mestre e doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua principalmente na área de paleozoologia de vertebrados com ênfase em osteohistologia. É professora Associada do Museu Nacional/UFRJ, lotada na Seção de Museologia e ocupa atualmente a Diretoria Adjunta de Integração Museu e Sociedade. É coordenadora adjunta do projeto PALEOANTAR, foi membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências, e é membro do corpo editorial dos Anais da Academia Brasileira de Ciências e revisora de quase uma dezena de periódicos, entre eles a Zootaxa, PLos One e Cretaceous Research. Organizou uma série de exposições, a exemplo da “Quando nem tudo era Gelo”, primeira exposição do Museu Nacional em sua fase de reconstrução. É uma assídua expedicionária do Programa Antártico Brasileiro.

Geoparque Mundial da UNESCO Caminhos dos Cânions do Sul: diálogos entre a cultura e a ciência

Mikael Miziescki

Mikael é professor, pesquisador e coordenador de Cultura do Geoparque Mundial da UNESCO Caminhos dos Cânions do Sul. É graduado em Artes Visuais - Licenciatura e especialista em Teoria e História da Arte pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE). Leciona atualmente na Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina e na UNESC. É responsável pelo Museu da Cultura e da Terra de Morro Grande e pelo Centro Cultural Pedro Dal Toé em Morro Grande/SC. Em 2018 foi um dos dez vencedores do Prêmio Educador Nota 10, o maior prêmio da educação brasileira. É Cidadão Honorário de Morro Grande, Cavaleiro da Ordem Nacional do Mérito Educativo concedido pelo Ministério da Educação e pela República Federativa do Brasil e recebeu o Diploma de Mérito Educacional pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina.

O Cenozoico de Santa Catarina em uma perspectiva palinológica

Gisele Leite de Lima Primam

Gisele é geógrafa pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestre e Doutora em Geografia pela UFSC é professora da UFFS no campus Chapecó e atua no desenvolvimento de pesquisas com microfósseis cenozoicos. É membro do corpo editorial do Boletim Goiano de Geografia e revisora dos periódicos Iheringia, Revista Mato-Grossense de Geografia, Ateliê Geográfico e Revista Brasileira de Paleontologia.

25 anos do CENPALEO, da pesquisa científica à interação com a comunidade

Luiz Carlos Weinschütz

Luiz é professor na Universidade do Contestado e coordenador do Centro de Pesquisa Paleontológicas da UNC (CENPALEO) e do Museu da Terra e da Vida. Geólogo pela UFPR, mestre e doutor pela UNESP de Rio Claro, é membro do Projeto Paleoantar, do Comitê Educativo e Científico do Geoparque Caminho dos Cânions do Sul e da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

Campaleo: o Lagerstätte do Folhelho Lontras

João Henrique Zahdi Ricetti, João Pedro Saldanha e Lucas DelMouro

João é biólogo formado pela UnC, mestre em geociências com ênfase em Paleontologia pela UFRGS onde desenvolve também seu doutorado, em parceria com a T. U. Bergakademie Freiberg. Professor da UnC atuando junto ao CENPALEO, é também membro do Projeto Paleoantar, membro do Comitê Educativo e Científico do Geoparque Caminho dos Cânions do Sul e da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

João Pedro Saldanha, geólogo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é mestrando em Geologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) com ênfase em Paleontologia Aplicada. Tem experiência em tafonomia, fossildiagênese, paleobiologia e paleoecologia de invertebrados e atualmente investiga biominerais e critérios de biogenicidade.

Lucas Del Mouro, possui doutorado em Geologia (UFRJ, 2017), mestrado em Geologia (UFRJ, 2013) e graduação em Ciências Biológicas (UNIOESTE, 2010). Atualmente é pesquisador visitante do Ortega-Hernández Lab da Universidade de Harvard e residente pós-doutoral do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). Participa do consórcio internacional Sedimentary Geochemistry and Paleoenvironments Project da Universidade de Stanford e dos grupos de pesquisa: ESPEPETRO (Estratigrafia, Petrografia e Petrofísica), ANBA (Análise de Bacias Sedimentares e Reservatórios) e Grupo do Laboratório de Geologia de Reservatório – Universidade Federal de Santa Catarina. Tem como ênfase científica paleoecologia, geoquímica, paleoinvertebrados, micropaleontologia e data science.