Aprender como funciona a soldagem Metal Inerte Gás;
Aprender como funciona a soldagem Metal Ativo Gás;
Aprender como funciona a soldagem Tungstênio Inerte Gás.
Os processos de soldagem são utilizados para fabricar produtos e estruturas metálicas, aviões e veículos espaciais, navios, locomotivas, veículos ferroviários e rodoviários, pontes, prédios, oleodutos, gasodutos, plataformas marítimas, reatores nucleares e periféricos, trocadores de calor, utilidades domésticas, componentes eletrônicos etc. Com o desenvolvimento de outras técnicas de união, como a colagem, fica cada vez mais difícil não se ter à nossa volta uma parte soldada ou colada. Vamos entrar nesse mundo da soldagem com proteção gasosa?
Nomenclaturas:
Sigla em inglês GMAW (Gas Metal Arc Welding)
Metal Inerte Gás, conhecido popularmente por MIG; e
Metal Ativo Gás, conhecido popularmente por MAG.
São processos a Arco Metálico com Atmosfera Gasosa, denominado por SAMG.
Sigla em inglês GTAW (Gas Tungsten Arc Welding)
Tungstênio Inerte Gás, conhecido popularmente por TIG, é um Processo a Arco Tungstênio com Atmosfera Gasosa, SATG.
Soldagem a Arco Metálico com Atmosfera Gasosa (SAMG) é um processo a arco elétrico que usa um arco entre um eletrodo metálico consumível e contínuo e a poça de fusão, usando uma atmosfera gasosa controlada, como ilustrado esquematicamente na Figura 1:
Uma coisa importante em todos os processos de soldagem é a proteção do metal líquido, metal em transferência e do metal aquecido na hora da soldagem. No caso dos eletrodos revestidos, a proteção é feita pelos gases gerados pelo revestimento do eletrodo. No processo Mig Mag, essa proteção é realizada por um sistema que injeta o gás sobre o metal líquido e sobre o metal quente e suas adjacências, separando o metal em soldagem dos gases nocivos da atmosfera.
A finalidade principal do gás é proteger a solda da contaminação atmosférica, que é o caso do uso de gases inertes, como o Ar, He ou mistura de Ar + He, neste caso denominado de processo com gás inerte ou MIG. O gás utilizado pode ser ativo como CO2, CO2 + O2, Ar + CO2, Ar + O2, Ar + N2; nesses casos, o processo é denominado processo com gás ativo ou MAG, que significa que o gás tem a capacidade de oxidar o metal durante a soldagem. A oxidação de um filme da superfície da poça de fusão da solda traz como benefício estabilidade do arco e da transferência do metal por melhorar a emissão de elétrons quando a polaridade é reversa; para a eliminação dos óxidos, a fim de não gerarem inclusões, são adicionados elementos desoxidantes como o Mn.
A Figura 2 mostra o perfil do cordão de solda característico para diversos gases e misturas. Entretanto, deve ser observado que o perfil do cordão de solda também pode ser alterado por mudanças nos parâmetros de soldagem.
A Tabela 1 apresenta os principais gases e misturas, respectivo comportamento químico e aplicações na soldagem SAMG.
A Figura 3 mostra um equipamento de soldagem a arco com vários gases disponíveis para o operador utilizar em cada aplicação e necessidade de soldagem específica.
No interior da unidade de potência encontra-se o carretel com o arame consumível, que sai pelo condutor até a tocha. A fonte de energia pode ser um gerador, um retificador ou uma fonte chaveada. O potencial geralmente é constante e a corrente contínua. Alguns equipamentos mais sofisticados possuem opções de inversão de corrente, e geração de pulsos. A Figura 4 mostra o equipamento de soldagem mig/mag mostrando o tubo de gás, válvulas reguladoras e unidade de potência.
O gerador de pulso com controles eletrônicos e programáveis e junto a tocha são bem modernos. Os equipamentos mais modernos existentes hoje são sistemas eletrônicos que são ditos inteligentes, pois aprendem com o melhor soldador da empresa. Eles aprendem as peças a serem soldadas e fazem as correções nos parâmetros para compensar algum eventual erro de procedimento do soldador, como distância entre a peça e a tocha, por exemplo, fazendo um ajuste na tensão e corrente instantaneamente.
Figura 4: Equipamento de soldagem Mig Mag mostrando o tubo de gás, válvulas reguladoras e unidade de potência.
Fonte: Free Imagens.
A tocha é a parte do equipamento que fica na mão do operador e que possui um botão acionador que liga a energia de fazer sair o eletrodo. A Figura 5 mostra uma tocha ligada a um braço robótico. Esse processo é muito utilizado em processos automatizados de soldagem, onde o robô controla todos os parâmetros do processo. A Figura 6 mostra um corte esquemático de uma tocha. A Figura 7 mostra um soldador com a tocha em mãos.
O processo MIG é adequado à soldagem de aços-carbono, aços de baixa, média e alta liga, aços inoxidáveis, alumínio, magnésio, cobre e ligas deles. O processo MAG é utilizado na soldagem de aços de baixo carbono e aços de baixa liga.
(a) Natureza do gás de proteção;
(b) Polaridade e tipo (contínuo ou pulsado) da corrente;
(c) Densidade da corrente;
(d) Tensão;
(e) Extensão do eletrodo após o contato elétrico;
(f) Composição química e diâmetro do eletrodo;
(g) Características específicas da fonte de potência;
(h) Pressão do ambiente.
A Figura 8 mostra os três tipos de transferência metálica entre o eletrodo e a peça. Curto circuito, globular e spray.
Com correntes baixas o tipo é curto circuito, onde o eletrodo chega a tocar na poça de fusão, indicado para posições horizontais ou sobre cabeça. A ponta do arame pode vir a manter contato com a poça de fusão, caso eventualmente a velocidade de alimentação do mesmo exceda sua taxa de fusão, ocorrendo então o modo em curto- circuito, exibido na Figura 8. O metal é transferido nesse modo em baixas corrente e tensão, por isso também denominado arco curto (short arc), utilizando arame de pequena bitola. Como não existe arco no momento em que ocorre o curto-circuito, o metal fundido é transferido devido à tensão superficial. Esse modo de transferência produz uma poça de fusão relativamente pequena, de rápida solidificação, sendo indicado para a soldagem de seções finas em todas as posições. O modo globular é intermediário, podendo ser instável.
No tipo spray, a posição recomendada é a plana, onde as correntes são as mais altas do processo. Com gases de proteção inertes ou fracamente oxidantes, existe uma dada intensidade de corrente acima da qual o metal na ponta do eletrodo alcança sua temperatura de vaporização. Devido ao aumento da corrente e tensão em relação aos modos anteriores há maior penetração, com alta taxa de deposição. A mudança do regime de transferência para aerossol provocou uma notável transformação na aparência e ruído do arco.
É possível obter uma deposição por gotas utilizando fontes de arco pulsado, onde um pulso de energia desprende uma gota. Nesse processo o operador pode controlar vários parâmetros de tempo e corrente. Geralmente, uma corrente de manutenção fica estabilizando o arco e uma segunda corrente é adicionada em um intervalo de tempo e duração do pulso bem determinados para que a energia seja a necessária para fundir e desprender uma só gota, caso se queira.
Dessa forma, há uma região ótima de energia, com corrente superior à crítica, no qual as gotas são transferidas uma por vez, sendo esse o ideal na operação com corrente pulsada. Para que a gota se transfira, é necessário que o tempo de atuação do pulso seja relativamente curto. Períodos longos levam à transferência tipo aerossol, com várias gotículas se formando ao mesmo tempo, o que é indesejável neste caso, pois não assegura o domínio completo da operação.
Isto possibilita um menor aporte total de energia à peça, reduzindo gastos e principalmente distorções devido ao aquecimento das adjacências da peça. As adjacências das peças em alguns casos sofrem empenamento, algo indesejado, pois deforma a peça inutilizando a mesma ou exigindo retrabalho. Isso é especialmente importante em peças planas e de espessuras reduzidas.
O processo MIG MAG é considerado uma evolução do eletrodo revestido e é um dos mais utilizados nas indústrias hoje em dia, conforme Figura 9. A evolução nunca para. Inicialmente,eram usados geradores de corrente contínua, depois os retificadores, fontes eletrônicas, eletrônica acoplada e o último avanço foram os softwares de controle.
Os softwares de gerenciamento dos equipamentos têm evoluído de uma forma muito rápida e podem evoluir muito mais. Um dos avanços mais significativos na soldagem foram os softwares de simulação de soldagem, que literalmente ensinam o operador a efetuar a soldagem da melhor forma possível, mostrando o posicionamento, velocidade e distância ideal em cada parte da soldagem da peça. Pode parecer um exagero se pensarmos em formas planas e de igual espessura, mas em caso de formas complexas e espessuras variadas, esse sistema pode gerar uma fantástica melhora na qualidade e rapidez no processo de soldagem.
O treinamento e qualificação dos soldadores também evoluiu muito com o advento da realidade virtual aplicada ao aprendizado de técnicas de soldagem, bem como a prática de soldagem, a dita memória muscular do operador. O operador aprende a teoria, depois passa pela realidade virtual e só então vai para o equipamento real. A realidade virtual não consome insumos e não gera desperdício de material, além de ser cada vez mais viável economicamente com a diminuição dos valores dos softwares.
Baixo custo de produção, facilmente automatizado e de bom acabamento;
Tempo total de execução de soldas de cerca da metade do tempo se comparado ao eletrodo revestido;
Alta taxa de deposição do metal de solda.
Regulagem do processo bastante complexa, produz respingos;
Probabilidade elevada de gerar porosidade no cordão de solda, porém é aceitável em determinadas proporções;
Alto custo do equipamento em relação à Soldagem com Eletrodo Revestido.
O processo TIG (Tungstênio Inerte Gás) utiliza como fonte de calor um arco elétrico mantido entre um eletrodo não consumível de tungstênio e a peça. A proteção da região de soldagem é feita por um fluxo de gás inerte. A soldagem pode ser feita com ou sem metal de adição e pode ser manual ou automática. A Figura 10 mostra esquematicamente o processo.
Este processo foi patenteado no fim dos anos 20, porém só foi comercialmente utilizado em 1942, nos Estados Unidos, para a soldagem em liga de magnésio de assentos de aviões. A princípio utilizou-se o gás hélio e a corrente contínua, devido à dificuldade em estabilizar o arco, posteriormente superada. Atualmente, o processo TIG é mais utilizado na soldagem de ligas de alumínio, de magnésio, de titânio e aços inoxidáveis, entre outros. A solda produzida é de muito boa qualidade, segundo (WAINER, 1992).
O modo de operação do TIG é geralmente manual, mas também encontra emprego nos modos semiautomático e automático, sendo utilizado para soldar juntas pela simples fusão dos materiais base envolvidos ou, também, com a adição de consumíveis. Nesse caso, isso é realizado pelo soldador através de vareta ou contínua e automaticamente com arame desenrolado de um carretel.
Apesar do conceito desse processo ser antigo, o mesmo se desenvolveu somente em torno de 1940 nos EUA em plena 2ª Grande Guerra Mundial, portanto para realizar soldas de alta qualidade sobre ligas de alumínio, aço inoxidável e magnésio. Os problemas inicialmente enfrentados não foram poucos. O eletrodo utilizado era de carvão e operava em corrente contínua polaridade positiva, sendo que ocorria superaquecimento da tocha e o gás de proteção era relativamente impuro.
As dificuldades iniciais foram resolvidas e o TIG está muito bem estabelecido, sendo utilizado geralmente para soldar juntas com espessuras de 0,2 a 8 mm sobre materiais tais como aços inoxidáveis, alumínio, magnésio, cobre, níquel e suas ligas, além de ser uma excelente opção para titânio e zircônio.
Devido à sua pequena taxa de deposição, esse processo não é geralmente empregado para juntas espessas. Entretanto, existindo requerimento de alta qualidade, tais como estanqueidade e baixo hidrogênio, por exemplo, juntas de grande espessura podem ser soldadas completamente ou somente o passe de raiz realizado por TIG.
Da mesma forma que já comentado anteriormente, a soldagem TIG também tem evoluído muito, principalmente quanto ao controle dos parâmetros via software, treinamento de operadores, qualidade e rapidez na soldagem.
A soldagem TIG é uma solda dita limpa, onde a ausência de escória e de fumaça proveniente dos gases de proteção possibilita uma visão clara do metal líquido, de poça de fusão e do metal se solidificando. Tal visão faz com que o operador reduza drasticamente as falhas e defeitos do processo, conseguindo uma boa fusão e alta qualidade metalúrgica da união soldada, fazendo desse processo um dos melhores para soldagens de alta responsabilidade, como pode ser visto nas figuras 11 e 12.
As soldagens de alta responsabilidade são as que, caso falhem, desencadeiam consequências trágicas à segurança das pessoas, meio ambiente e patrimônio. A soldagem TIG é muito utilizada em passes de raiz, que é o primeiro passe na união de duas peças e é realizado para garantir a união e estanqueidade em tubulações de petróleo, vapor superaquecido, substâncias químicas e itens cuja qualidade se queira garantir. Como é um processo com baixa deposição de material em quilogramas por hora, se utilizam outros métodos de soldagem para fazer o preenchimento do restante da união soldada para se ter um menor custo total.
Figura 11: Soldador TIG efetuando uma delicada solda em aço inoxidável sem a produção de fumaça.
Fonte: Free Images.
Figura 12: Soldador TIG efetuando uma delicada solda em alumínio sem a produção de fumaça.
Fonte: Pexels.
Uma grande diferença entre o processo TIG e os outros processos é que a fonte de calor não está relacionada com a deposição do material, isso porque o eletrodo não é consumível, então pode-se transferir calor para junta soldada sem adicionar material, proporcionando uma melhor fusão das peças em soldagem. Isto é especialmente útil em materiais como o alumínio. Como exemplo, veja as soldas desse material nas Figuras 13 e 14.
Uma boa dica para evitar empenamento em chapas de pequena espessura é soldar inicialmente em pontos e em lugares distantes, unindo paulatinamente as peças. Isso causa muito menos empenamento que um cordão único indo de lado a lado da peça (Figura 15). Após fixar as peças todas no devido lugar, se continua a soldagem fechando todos os pontos caso isso seja necessário.
Figura 15: Pontos de solda intercalados para evitar o empenamento das chapas finas a serem soldadas.
Fonte: Pexels.
Esse é o tipo de corrente mais utilizado em TIG. Nesse caso, do calor total gerado, cerca de 30% é produzido no eletrodo e 70% na peça, ocorrendo a maior penetração entre as três polaridades. A poça formada é estreita e profunda, o que pode ser indesejável em peças muito finas. Diferentemente das outras polaridades, esta não provoca ação de limpeza de óxidos superficiais na poça de fusão. Outrossim, se o eletrodo for de tungstênio (W) puro, há oscilação de pontos catódicos sobre a superfície do mesmo, causando instabilidade do arco.
Em torno de 70% do calor total é gerado no eletrodo e 30% na peça, resultando na menor penetração entre todos os casos, com a poça de fusão rasa e larga. Apesar de produzir um arco com a menor temperatura, ela pode ser de interesse naquelas situações em que se deseja pouca penetração e eficiente remoção dos óxidos superficiais que se formam sobre a poça de fusão, pois há oscilação de pontos catódicos sobre a mesma. Essa vantagem se aplica para poucos metais, como o alumínio, sendo geralmente preferível soldar em corrente alternada, que provoca efeito similar; requer menor treino do soldador e pode conduzir mais alta corrente para uma mesma bitola de eletrodo.
A distribuição do calor total é aproximadamente igual entre o eletrodo e a peça, com a penetração sendo intermediária. Devido à variação da tensão entre máximos valores positivo e negativo durante cada ciclo, o arco se extingue toda vez que o ponto nulo é cruzado. Como um transformador convencional não produz suficientemente alta tensão para restabelecer o arco em atmosfera inerte (de negativo para positivo), deve ser sobreposta uma tensão de alta frequência durante todo o tempo de soldagem. A CA produz uma excelente ação de limpeza dos óxidos superficiais na poça de fusão e é preferida na soldagem do alumínio, magnésio e cobre-berílio.
A unidade pode possuir tensão de abertura do arco com um injetor de alta frequência operando continuamente ou planejado para operar quando a tensão do transformador cruzar o zero.
Em princípio, o eletrodo não deve se projetar para fora do bocal mais do que um comprimento igual a seu diâmetro, mas exceções ocorrem por absoluta necessidade de acesso. Por sua vez, é conveniente que o comprimento do arco não ultrapasse 1.5 vezes o diâmetro do eletrodo, pois quanto maior, mais alta a tensão e a taxa de dissipação do calor para o ambiente, reduzindo o rendimento térmico, além de aumentar a chance de ocorrer contaminação pelos gases da atmosfera.
A soldagem é realizada com o eletrodo movimentando-se circularmente, formando uma poça de fusão com dimensão conveniente e deslocando-se gradualmente pela junta. A vareta é alimentada na região extrema da poça de fusão num movimento de vai e vem, não tocando o eletrodo e sempre mantida sob a proteção do gás, sendo que ao término da solda a mesma deve permanecer alguns segundos sob o bocal para prevenir sua oxidação. A tocha, então, ou é levantada gradualmente e recuada sobre o cordão para extinguir o arco, ou, preferencialmente, a corrente é desligada e um dispositivo eletroeletrônico diminui lentamente sua intensidade.
O arco deve ser iniciado sem que o eletrodo toque a peça, sendo empregadas basicamente duas técnicas: a alta frequência ou tocar a peça riscando a mesma produzindo curto-circuito, como no eletrodo revestido e afastar o eletrodo logo em seguida, quando então uma alta tensão ocorre nesse instante e forma o arco. Sempre lembrando que o processo TIG é o que requer mais prática e habilidade do soldador.
Solda praticamente todos os metais industrialmente utilizados, inclusive metais diferentes.
Permite um controle independentemente da fonte de calor e do material de adição, pois o arco é gerado a partir de um eletrodo não consumível.
O processo pode ser automatizado, inclusive com alimentação de eletrodo.
Produz soldas geralmente livres de defeitos, ótimas propriedades mecânicas e bom acabamento.
Não produz respingos que ocorrem em outros processos a arco devido ao gás ser inerte.
Permite excelente controle na penetração de passes de raiz, sendo recomendado nesses casos.
Pode produzir excelentes soldagens sem adição de metal extra, principalmente em juntas em ângulo.
Taxas de deposição menores entre todos os processos;
É um dos processos mais caros por quilograma de solda depositada;
O operador precisa de alta qualificação;
Pode haver inclusões de tungstênio;
Pode haver contaminação da solda se o metal de adição não for adequadamente protegido ou tiver correntes de ar no local.
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benício de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos (livro eletrônico). São Paulo: Blucher, 2013.
WAINER, Emílio; MELLO, Fábio Décourt Homem de; BRAND, Sérgio Duarte. Soldagem Processos e Metalurgia (livro eletrônico). São Paulo: Blucher, 1992 1.ed.
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Ilustrações: Marcelo Germano e Lucas Dias
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