Os índices têm sido amplamente utilizados por instituições internacionais e também no Brasil. A elaboração dos primeiros índices de qualidade de água remonta à segunda metade do século XX (exemplos: Horton's Index, 1965; NSF WQI – Brown, 1970; Deininger,1971; DWQI - Dinius,1972; IQA – CETESB - 1975, 2004). As primeiras formulações acompanhavam a desatenção com a deterioração ambiental e não incorporavam a presença de substâncias químicas associadas a atividades humanas, estas responsáveis pela alteração da qualidade natural das águas. Na primeira década do século XXI, surgiram iniciativas para complementação dos índices, levando em conta os impactos das atividades humanas, como por exemplo: o SEQ ESO - Cadilhac e Albinet, 2003; o IQASB - Almeida, 2007 e o IPAS – CETESB - 2009, 2011, além do e-IQUAS – Almeida, 2012, voltados ao compartimento subterrâneo, e o ISTO – CETESB - 2002, 2004 destinado às águas superficiais.
Um levantamento de alguns dos índices de qualidade de água, disponibilizados na rede mundial, sugere que estas iniciativas têm se multiplicado e que novas formulações têm sido elaboradas para atender aos propósitos de qualidade da água requerida aos diversos usos.
Um exemplo é a iniciativa de desenvolvimento de um índice global de qualidade de água (GDWQI), por meio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente: GEMS/ Water (PNUMA)
E outras iniciativas que podem ser acessadas nos links:
CCME Water Quality Index (WQI)
.