Alexandre Pelegrino é Doutorando em História na Vanderbilt University (Estados Unidos), sob orientação da Professora Jane Landers onde desenvolve pesquisa sobre o processo de escravização dos povos indígenas no Maranhão. Além disso, faz parte do projeto Slave Societies Digital Archive, grande projeto de digitalização e preservação de fontes paroquiais e notariais para o estudo das sociedades escravistas americanas. Antes de se mudar para os EUA, Alexandre fez Graduação e Mestrado em História na Universidade Federal Fluminense. Sua Monografia de Conclusão de Curso, intitulada: “Índios e armas: as controvérsias da colonização do Estado do Maranhão (1616-1661)” e sua Dissertação de Mestrado, intitulada “Donatários e poderes locais no Maranhão seiscentista (1621-1701)” foram orientadas pelo Professor Doutor Ronald Raminelli.

Maria da Glória Guimarães Correia possui Graduação em Engenharia Civil pela Federação das Escolas Superiores do Maranhão (1980); Licenciatura em História pela Universidade Federal do Maranhão (1985); Maîtrise em História e Diplôme d'Études Approfondies em Langues, Littératures e Civilisations de Pays d'Expression Espagnole pela Universidade de Paris VIII (1989); Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1998); Doutorado em História Social pela Universidade Federal Fluminense (2004). Atualmente é Professora Associada no Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão e Professora do Mestrado Profissional em História - ProfHistória - UFMA. Tem experiência na área de História, atuando principalmente nos seguintes temas: relações de gênero, comportamento, família, cidade e educação no Maranhão de fins do período colonial aos inícios da república. É coordenadora do Grupo de Pesquisa "Gênero, Cultura e Sociabilidades" - grupo integrante do Núcleo de Pesquisa "Mulheres, Gênero & Sociedade: Memória, Escrita e Ensino de História"

Raimundo Inácio Souza Araújo é Doutor em História pelo Programa de Pós-graduação em História da UFPE, possui graduação em História (2003) e Mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão (PPGCSoc). Atualmente é professor de Educação Básica, Técnica e Tecnológica no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Maranhão (COLUN-UFMA) e e no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória UFMA). Tem experiência nas áreas de História e Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Inclusiva, História do Maranhão e Religiosidades. É membro dos grupos de pesquisa Religião e Cultura Popular (GP MINA) e História, Religião e Cultura Material (REHCULT).

Maria Barreto Dávila é Investigadora integrada do CHAM – Centro de Humanidades, onde está a desenvolver o seu projecto de pós-doutoramento intitulado “Género, Espaço e Poder: representações da autoridade feminina na corte portuguesa (1438-1521). É Doutorada em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (FCSH-NOVA, 2017), Mestre em História Medieval (FCSH-NOVA, 2010) e licenciada em História, ramos científico (FCSH-NOVA, 2005). É coordenadora da Linha de História das Mulheres e do Género. É Coordenadora do sub-grupo de História Militar do Grupo Sociedade, Política e Instituições do CHAM, onde tem organizado diversos workshops. É também investigadora do IELT, tendo colaborado no projecto de investigação “Diálogos Portugueses”. É editora do H-Portugal e membro da SMFS. Os seus interesses científicos passam sobretudo pelo estudo do século XV, quer sobre o primeiro período da colonização Atlântica, quer sobre a nobreza portuguesa. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo da relação entre as mulheres e poder, tendo analisado o governo do Atlântico português por parte de uma mulher, a infanta D. Beatriz de Portugal, entre 1470-1485. Entre as suas principais publicações encontram-se: “De las Azores a la Terranova: Las navegaciones portuguesas del siglo XV en el Atlántico Norte”, in Cuadernos Hispanoamericanos 788 (2016): 59-71; “Quotidiano e Jogos de Poder nas Terçarias de Moura”, in Reinas e Infantas en los Reinos Medievales Ibéricos. Contribuciones para su estudio, coord. de Silvia Cernadas Martínez e Miguel García-Fernández, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, 2015, pp. 375-392; «O Infante D. Henrique e a gestão dos “Dez Reais para Ceuta”», in A Herança do Infante, coord. de Artur Teodoro de Matos e João Paulo Oliveira e Costa, Lisboa, CML, CEPCEP, CHAM, 2011, pp. 345-354. É Coordenadora da linha temática de investigação História das Mulheres e do Género do CHAM-Centro de Humanidades (Universidade Nova de Lisboa)