GAG - Uma livre adaptação de Heinrich von Kleist sobre o Teatro de Marionetes / Companhia G2 de Dança - Centro Cultural Teatro Guaíra - Curitiba/PR
SINOPSE
A dramaturgia de Villela se assemelha àquela de um hábil tecelão, pois vai tecendo os elementos do espetáculo como quem produz um tecido por meio da manipulação de fios pela trama e urdidura. Uma dramaturgia que se estende e ecoa igualmente nos figurinos, adereços e cenografia, compondo uma visualidade ímpar em que a variedade de referências étnicas e de texturas e padrões se apresenta sob a forma de uma unidade estilística capaz de transformar a percepção dos atores-bailarinos, assim como do próprio espaço de atuação, que ora sugere uma arena do teatro grego, ora um picadeiro circense, ora um teatro de feira. Diferentes espaços, mas todos com uma mesma finalidade: a prática da arte do ‘imaginai’.
Classificação: Livre
Gênero: Dança
Duração: 60 minutos
FICHA TÉCNICA
Direção/Figurinos: Gabriel Villela
Diretor Adjunto: Ivan Andrade
Coreografias: G2 Cia de Dança Teatro Guaíra
Cenografia: Atelier JC Serroni (doação);
Adereçagem e maquiagem da cenografia: Ricardo Garanhani
Trilha Sonora/Mixagem/Masterização: Daniel Maia
Composição Musical: Goran Bregovic
Construção de Figurinos: Atelier Zilda Peres
Assistentes do Ateliê de Figurinos de Gabriel Villela: Gileade Batista e Emme Toniolo
Criação dos Tecidos em Tear Manual: Júnior Soares
Costureiras: Centro Cultural Teatro Guaíra
Objetos de Arte: Ricardo Garanhani
Iluminação: Victor Sabag
Fotografias do Programa: Vitor Dias
Projeto e Produção Gráfica: José Vitor Cit
Coordenação Geral de Produção: Diego Bertazzo
Bailarinos: Cinthia Andrade; Clionise de Barros; Deisi Everli Wor; Grazianni Branco da Costa; José Leandro Nascimento; Júlio Cesar de Souza Mota; Ricardo Ramos Garanhani e Rogério Francisco Halila
Coordenação: Daniel Militão de Souza
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Governador do Estado do Paraná: Carlos Massa Ratinho Júnior
Secretária de Estado da Cultura: Luciana Casagrande Pereira
Diretora-Geral da Secretaria de Estado da Cultura: Elietti de Souza Vilela
TEATRO GUAÍRA
Diretor-Presidente: Cleverson Cavalheiro
Diretor Artístico: Áldice Lopes
Diretor Administrativo e Financeiro: Renan Mendes
Jardim, um solo poético para as crianças / Tecer Teatro - Curitiba/PR
O jardim como metáfora da vida, do nascer e do morrer. A poesia como o fio dourado que conduz pela viagem da existência. É com ênfase nos efeitos de sonoridade, nas sensações provocadas por imagens e movimento que o espetáculo JARDIM pretende despertar na criança o espírito poético, estimular o gosto pela poesia, ser um convite à imaginação e um mergulho em infinitas possibilidades.
Duração: 30 min
Gênero: Infantil
Classificação: Livre
FICHA TÉCNICA
Realização: Tecer Teatro - arte, educação e cultura
Direção de Cenários, Figurinos e Adereços: Cristine Conde
Diretora de Produção: Fabiana Ferreira
Atriz: Marina Prado
Preparação Corporação e Coreografia: Eliane Campelli
Instrumentalização Circense: Marina Prado
Trilha Sonora: Álvaro Antonio, Vadeco Schettini e Cristine Conde
Desenho de Luz: Anry Aider e Lucas Amado
Arte Gráfica: Tiago Constante, Ariadna Constante e Ivana Lima
Fotografias: Ahau Produções e Ivana Lima
Operador de Luz: Lucas Amado ou Lucas Tatarin
Operador de Som: Tiago Constante
Maquiagem: Andréa Tristão
Emaranhada / Amarilis Irani - São Paulo/SP
Já imaginou os cabelos como árvores? O ato de cuidar, crescer e criar raízes são só algumas das similaridades que os cabelos compartilham com as árvores. Inspirada nesse universo mágico, EMARANHADA celebra os fios que carregam a história de nossa ANCESTRALIDADE. No centro desta narrativa está Mavi, uma HEROÍNA NEGRA! Menina inventora de palavras, braços e mãos tagarelas, dona de uma CABELEIRA exuberante. Protagonizada pela atriz Amarilis Irani, a personagem Mavi trança suas próprias aventuras, algumas solitárias, outras recheadas de amigos: flores, árvores e animais. Após uma série de eventos misteriosos, descobre que seus fios guardam PODERES EXTRAORDINÁRIOS. Numa fascinante saga de EMPODERAMENTO FEMININO à personagem faz dos CABELOS o caminho para encontrar aceitação. Emaranhando a força, beleza e poesia da REPRESENTATIVIDADE NEGRA.
Classificação: Livre
Gênero: Teatro de Humor-Lírico
Duração: 45 minutos
FICHA TÉCNICA
Atuação e Idealização: Amarilis Irani
Dramaturgia e Canções: Luan Valero
Direção e Coreografia: Marcio Moura
Visagismo e Cabelos: Cleber de Oviveira
Cenário e Figurino: Raquel Theo
Trilha Sonora Original: Natalia Lepri
Desenho de Luz: Marcos Billé
Operações Técnicas: Maju Rezende
Produção Executiva: Vanda Dantas
Realização: Emaranhada Produções
Mademoiselle Noir / Modulado de Pesquisa Teatral - Colégio Estadual do Paraná – Curitiba/PR
Com seu vilarejo sendo assombrado por um mistério, a Baronesa convida dois cientistas do sobrenatural para investigarem o sumiço das mulheres que vivem ali. Situação que acredita ser fruto de um espírito solitário de uma moça que vaga pela floresta, amaldiçoando a cidade. Guiado por mistérios e mentiras, a trágica história de Mademoiselle Noir é apresentada com máscaras e formas animadas, um conto gótico de terror, embalado com muito jazz e dança.
Classificação: 10 anos
Gênero: Drama
Duração: 60 minutos
FICHA TÉCNICA
ENCENAÇÃO: André Meirelles.
MÚSICOS: Carlos Lopes - GAB - Isabel Gabiatti DESENHO DE LUZ: André Meirelles - Russell T. Akhenaton.
PREPARAÇÃO VOCAL: Isabel Gabiatti.
DRAMATURGIA: Escrita Coletiva.
CENOGRAFIA: Construção Coletiva.
FIGURINO: Criação Coletiva.
PRODUÇÃO: André Meirelles - Amanda Brigano.
ELENCO: Amanda Brigano - Ariane Morastico - Diogo Galli - Fernando Bie - Kempe - Julia Eduarda - Letícia Martinez - Malu Zanette - Theodora Briqueis - Russell T. Akhenaton - Sofia Caiua - Thiago Techy, -Thiago Pastore
OPERAÇÃO DE LUZ: Alessa Bertoni
Psicose 4:48 / Curso Técnico em Teatro – Instituto Federal do Paraná - Jacarezinho/PR
Corte, ruptura, diluição da forma e do pensamento formal... Mais do que uma característica da dramaturgia no pós-moderno, em Psicose 4:48 a fragmentação da narrativa e da ideia de personagem assume o espelhamento das condições psiquiátricas da dramaturga. Em 20 de fevereiro de 1999, algumas semanas após concluir a peça, Sarah Kane suicida-se no King’s College Hospital, em Londres. Abordando visceralmente temas como a depressão profunda e o suicídio, o texto-performance da artista borra violentamente e deixa difusas as fronteiras entre arte e vida.
Classificação Indicativa: 16 anos
Gênero: Drama
Duração: 50 minutos
FICHA TÉCNICA
Elenco: Ander, Andressa Lauren, Artur Marquezin, Beatriz Alves, Bárbara Orlandini, Caroline Suzuki, Hikari Kurita, Isabeli Manfrin, Juno Gasparoto, Matheus Santos, Millena Paduan, Pit, Rithi Cordeiro, Sara Akemi Hino
Direção: Antônio Rodrigues
Tradução do Texto: Willian André, Lara Luiza Oliveira Amaral
Produção: O grupo
Sonoplastia e Mídia Visual: Antônio Rodrigues, Pit
Operação de Sonoplastia e Mídia Visual: Ana Lívia dos Santos e Diego Faria
Design e Operação de Luz: Antônio Rodrigues
Grande Circo Grandevo / Cia Pequeno Teatro do Mundo - Bragança Paulista/SP
Grande Circo Grandevo é um circo de marionetes idosos voltado para espectadores de todas as idades. Uma trupe de artistas percorreu sua vida toda entre trapézios, cordas bambas, equilibrismos. Agora que eles estão velhos têm o desafio de criarem novos números com a realidade de seus corpos.
Duração: 50 minutos
Gênero:
Classificação: Livre
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e direção: Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa
Marionetistas: Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa
Música Original: João Velhote
Cenografia: Fábio Retti
Cantores: Andreia Souza e Rodrigo Mercadante
Figurinos: Mila Reily
Fotos: Alécio Cezar
Produção: Corpo Rastreado
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques
Ritalino e o Quinteto Incompleto / Tiago Marques - Palhaço Ritalino - Londrina/PR
Improvisador, ousado, compositor e sem receio de arriscar, o palhaço Ritalino agora espera sua banda chegar! Está tudo preparado para o grande espetáculo com muita música e poucos músicos. As composições brindam a alegria de ser palhaço e as possibilidades de se divertir com as coisas que nos cercam, como nossos animais de estimação e os bichos que encontramos no nosso dia a dia. Tudo se pode cantar se tivermos músicos e palhaços para nos acompanhar. “Ritalino e o quinteto incompleto” é uma homenagem aos palhaços e palhaças deste país!
Classificação: Livre
Gênero: Comédia/Circo
Duração: 50 min
FICHA TÉCNICA
Atuação, criação e composições musicais: Tiago Marques
Direção geral: Adriane Gomes
Direção musical e arranjos: Tonho Costa
Músicos: Tonho Costa, Reinaldo Scheffer e André Gião
Produção: Carol Vaccari
Iluminação: Borracha Souza
Cenário, figurino e adereços: Vanessa Yamamoto
Identidade visual: Daniel Simonato
Intérprete de Libras: Eduardo Borges
Fotografia: Fabio Alcover
Vídeo: Lafaiete do Vale
O Melhor Show do Mundo... na minha opinião.../ Tiago Marques - Palhaço Ritalino - Londrina/PR
O MELHOR SHOW DO MUNDO... vai começar!
Encontre seu assento e bom show!
Mas antes que o show comece, Ritalino chega abrindo caminho pelos locais mais inacessíveis, pois está na hora de vender pipocas ao respeitável público! Após a venda, Ritalino também quer ver o show. Porém, não há artistas, e, sem artistas, não tem show! Sem show o público vai embora e, sem público, o pipoqueiro não fatura! Então, para garantir a venda da noite, Ritalino tem que subir ao palco. Como vê o show toda noite, será fácil. Ao menos é o que ele pensa...
A interação com o público acontece a todo o momento de maneira confortável, pois sempre quem se dá mal é o próprio Ritalino.
O espetáculo é leve e quentinho, como pipoca, ao menos na minha opinião.
Classificação: Livre
Gênero: Comédia/Circo
Duração: 50 min
FICHA TÉCNICA
Concepção e Atuação: Tiago Marques
Vídeo: Lafaiete do Vale
Consultoria de Produção: Daniele Sampaio | SIM! Cultura
Iluminação: Borracha (Altair Fabiano)
Adereços: Tiago Marques e Vanessa Yamamoto
Fotografia: Thaís Fujarra e Jorge Mariano
Arte Gráfica: Carlos Nacci
Mortes ardentes, paixões enterradas / Cia Humatriz Teatro – Jacarezinho/PR
Mortes Ardentes, Paixões Enterradas”, direção Rhena de Faria, é um espetáculo de teatro para jovens e adultos, fruto do encontro de dois grandes nomes da palhaçaria feminina no Brasil: Silvia Leblon (Spirulina, de São Paulo/SP) e Adelvane Néia(Margarida, de Jacarezinho/PR). Palhaças com mais de trinta anos de carreira, Silvia e Adelvane pela primeira vez se encontram para um espetáculo teatral com dramaturgia cem por cento original e escrita sob medida para elas. Em uma fatídica apresentação ao público, Spirulina interpreta o seu desfalecimento com tanta veracidade que a Morte acredita e vem buscá-la. Cabe à sua parceira de cena Margarida a árdua tarefa de encontrá-la e desenterrá-la para que elas voltem a apresentar seu espetáculo. O problema é que esta não é a única versão dos fatos. Spirulina tem uma versão bem diferente do que realmente aconteceu naquela noite. “Mortes Ardentes, Paixões Enterradas” emerge das sombras e traz para a luz de seus holofotes valores como a amizade e o poder de ressurreição que a arte tem na vida de cada artista. Um espetáculo que aborda temas difíceis, como velhice, insanidade e morte, com ternura, amor e esperança. Espetáculo produzido na cidade de Jacarezinho, pela CNX Produções. Realização Humatriz Teatro.
Classificação: 10 anos
Gênero: Tragicomédia
Duração: 60 minutos
FICHA TÉCNICA
Criação: Adelvane Néia, Rhena de Faria e Silvia Leblon
Atuação: Adelvane Néia (Margarida) e Silvia Leblon (Palhaça Spirulina)
Direção e Dramaturgia: Rhena de Faria
Direção Musical e Trilha Sonora: Tonho Costa
Vozes na Música Tema: Adelvane Néia, Silvia Leblon e Tonho Costa
Preparação Vocal: Silvana Stein
Preparação Corporal: Thamires Teixeira
Cenário: César Almeida
Iluminação: Bárbara Lamounier
Figurino: Adelvane Néia
Costureiras: Ateliê ByLu e Diva
Operação de Som: Gabriele Christine
Operação de Luz: Neguitim
Contrarregragem: Thamires Teixeira
Fotografia: Diogo Luiz
Produção: Renan Bonito - CNX Produções
Realização: Humatriz Teatro
Tudo a Fazer / Cia Azul Celeste - São José do Rio Preto/SP
Um encontro inusitado. Verdadeiramente inusitado. Um encontro com potência de alterar o curso da história, acompanhado por transeuntes espectadores, que observam atentamente o diálogo estabelecido. Num beco, próximo à saída de serviço de um teatro, duas pessoas dialogam sobre questões alusivas ao próprio teatro e confrontam pensamentos acerca da existência, gerando um embate filosófico sobre o ser e o não-ser. Com o transcorrer da conversa, descobrem que esse encontro pode se tornar, ainda, um acerto de contas. Trata-se de uma bricolagem a partir do texto “O último Godot”, de Matéi Visniec, traduzido por Roberto Mallet. A dramaturgia ainda conta com excertos de Adolfo Bioy Casares, Albert Camus, Dante Alighieri, Franz Kafka, Guillermo Calderón, Hannah Arendt, Henry Thoreau, James Joyce, Jean Barrault, Johann W. Von Goethe, Jorge Luis Borges, Joseph Campbell, Karl Valentim, Parmênides, Luigi Pirandello, Samuel Beckett e Theodor Seuss Geisel.
Classificação Indicativa: 16 anos
Gênero: Drama
Duração: 75 minutos
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Alexandre Manchini Jr. e Jorge Vermelho
Bricolagem, a partir do texto “O último Godot”, de Matéi Visniec, traduzido por Roberto Mallet. Com excertos de
Adolfo Bioy Casares, Albert Camus, Dante Alighieri, Franz Kafka, Guillermo Calderón, Hannah Arendt, Henry
Thoreau, James Joyce, Jean Barrault, Johann W. Von Goethe, Jorge Luis Borges, Joseph Campbell, Karl Valentim,
Parmênides, Luigi Pirandello, Samuel Beckett e Theodor Seuss Geisel. Apoio institucional: É Realizações Editora.
Direção: Georgette Fadel e Jorge Vermelho
Elenco: Daniel Neves e Jorge Vermelho
Preparação de atores: Babaya Morais
Preparação Corporal: Marcelo Finato
Cenografia e Figurino: Jorge Vermelho
Costureiras: Vergínia Santana e Any Cardoso
Criação de Videocenografia: Vinícius Dal'Acqua
Operação de Vídeo: Guilherme Delamura
Adereços: João Guerreyro
Cenotecnia: Lucas Hernandes
Iluminação: Luis Fernando Lopes
Operação de luz: Ícaro Negroni
Sonoplastia: Jorge Vermelho
Edição de som: Estúdio André Clínio
Operação de Som e Paisagem Sonora: Larissa Macena
Contrarregra: Lucas Hernandes
Visagismo: Gaia do Brasil
Identidade Visual: Rodrigo Frota
Fotos: Jorge Etecheber, Ricardo Boni, Vivian Gradela e Victor Natureza
Gestão de Redes Sociais: Guilherme Delamura
Assistente de Produção: Clara Tremura
Produção Executiva: Luciano Marcelo
Coordenação de Produção: Jorge Vermelho
A gente se acostuma / DANCEP - Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná – Curitiba/PR
O espetáculo “A gente se Acostuma” nasce dos diálogos, abraços, lágrimas e olhares dos/das estudantes, que, entre as aulas e produções, compartilham suas emoções e formas de agir no mundo. Nessas trocas humanizadas, o diretor do espetáculo propôs a leitura do texto “ Eu sei, mas não devia” da escritora e jornalista Ítalo - Brasileira , Marina Colasanti. Uma fonte de inspiração para pensar e agir sobre o que a gente se acostuma - e não devíamos nos acostumar(?) Neste processo de questionamentos, fomos investigar os nossos diferentes modos de nos acostumarmos - também de desacosturmarmos - bem como reaver as nossas estratégias de sobrevivência, para vivermos juntas e juntos e ser o que somos, enfim, as nossas possibilidades de viver. Essa obra é um convite a sentir a beleza que machuca e o movimento que faz sentir a própria vida! A gente se acostuma a dançar para melhorar o mundo.
Classificação: Livre
Gênero: Dança
Duração: 60 minutos
FICHA TÉCNICA
CONCEPÇÃO COREOGRÁFICA E DIREÇÃO ARTÍSTICA: Fernando Nascimento
ASSESSORIA ARTÍSTICO PEDAGÓGICA: Adriana Teles
ASSESSORIA DE PRODUÇÃO EXECUTIVA: Adriana Teles, Fernando Nascimento
PRODUCÃO ARTÍSTICA: Thiago Fernandes
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Anny Lindsay
ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Eduardo Piras, Juliana Furtuoso e Juliana Senna
SOCIAL MEDIA: Julia Juvencio
CAPTAÇÃO E EDIÇÃO DE VIDEO: Gabriel Guerreiro
FOTOGRAFIA: Marcelo Veiga e Thiago Fernandes
PROFESSORAS DANCEP 2023: Anny Lindsay, Adriana Telles , Carolline Ribas, Isys Caldas, Juliana Veiga, Rafaela Nogueira e Tatiana Araújo ENSAIADORES: Anny Lindsay, Carolline Ribas, Fernando Nascimento e Rafaela Nogueira
ASSOCIAÇÃO DANCEP DANCEP - ADA: Anny Lindsay, Bruna Moura, Emerson Socrates e Rafaela Nogueira (Diretoria); Fernando Nascimento, Maura Probst e Thiago Fernandes (Conselho Artístico)
EQUIPE DE APOIO: Escolinha de Arte, Comunicação do CEP, Assessoria da Direção, Direção Auxiliar, Assessoria Jurídica, GAP/Compras, GAF, GAA e Divisão Educacional
CONFECÇÃO DE ADEREÇOS CENOGRÁFICOS: Saulo Honorato, Luís Lopes e a colaboração da equipe de robótica do CEP
PESQUISA MUSICAL: Integrantes do Dancep
DESIGN DE SOM: Isabel Gabiatti
FINALIZAÇÃO E MASTERIZAÇÃO DE ÁUDIO: Rodrigo Mendes
CO-CRIADORA DA COREOGRAFIA "NÃO RECOMENDADO": Isys Caldas
CO-CRIADORA DA COREOGRAFIA "TRABALHO" E "CORDA BAMBA": Tatiana Araújo
FIGURINO - CRIAÇÃO E CONFECÇÃO: Integrantes do Dancep, Bruno Lang, Fernando Nascimento, Terezinha Pontes e Zélia Olinda do Nascimento
ASSESSORIA DE CRIAÇÃO DE FIGURINO: Danilo Furlan e Marcos Verdeiro
PROJEÇÃO: Anny Lindsay
ILUMINAÇÃO: Coordenação e concepção - Thiago Fernandes e Nádia Luciani - Parceria oficina de iluminação cênica (LABIC)
OPERAÇÃO DE LUZ: Beatriz Marçal
ARTES FINALISTAS: Carolline Ribas