Valeska Zanello
Psicóloga e acadêmica brasileira, reconhecida por suas pesquisas sobre saúde mental e gênero. Zanello trabalha temas relacionados à opressão das mulheres na sociedade patriarcal, focando na saúde psíquica das mulheres.

Patricia Hill Collins (nascida em 1948)
Socióloga americana, conhecida por seu trabalho na teoria feminista negra e na interseccionalidade. Sua obra Black Feminist Thought é um marco nos estudos sobre raça, gênero e classe.

Judith Butler (nascida em 1956)
Filósofa americana e uma das teóricas mais influentes no campo dos estudos de gênero e teoria queer. Sua obra central, Gender Trouble, desafia as concepções tradicionais de gênero e propõe que o gênero é uma performance social.

Carla Akotirene
Acadêmica e feminista negra brasileira, seu trabalho foca nas interseções de raça, gênero e classe. Ela contribui para o debate sobre a opressão das mulheres negras e é uma das principais vozes do feminismo negro contemporâneo no Brasil.

Kimberlé Crenshaw (nascida em 1959)
Acadêmica e ativista americana, Crenshaw cunhou o termo "interseccionalidade", que descreve como diferentes formas de opressão (como racismo e sexismo) interagem e se sobrepõem, especialmente na vida das mulheres negras.

Sofia Favero
Ativista pelos direitos das pessoas trans e travestis no Brasil. Sofia é reconhecida por seu trabalho na conscientização sobre as questões de gênero e na luta contra a transfobia.

Gloria Anzaldúa (1942-2004)
Escritora, acadêmica e feminista chicana, Anzaldúa explorou as interseções entre identidade de gênero, raça e fronteiras culturais. Seu livro Borderlands/La Frontera é um texto seminal nos estudos culturais e feministas.

Cida Bento
Psicóloga e ativista brasileira, Cida é uma das principais vozes contra o racismo institucional no Brasil. Seu trabalho foca na inclusão racial no ambiente corporativo e na defesa dos direitos das populações negras.

Joana d'Arc (1412-1431)
Heroína francesa da Guerra dos Cem Anos, que liderou o exército francês em várias vitórias importantes contra os ingleses. Joana foi queimada na fogueira aos 19 anos, acusada de heresia, e mais tarde canonizada como santa pela Igreja Católica.

Frida Kahlo (1907-1954)
Artista mexicana, conhecida por suas pinturas surrealistas que abordam questões de identidade, dor, e feminilidade. Suas obras, que frequentemente retratam sua dor física e emocional, tornaram-na um ícone do feminismo e da arte latino-americana.

Tia Ciata (1854-1924)
Figura de importância para desenvolvimento do samba no Brasil. Cozinheira, mãe de santo e sambista, Tia Ciata foi uma das principais responsáveis pela preservação e disseminação das tradições culturais afro-brasileiras no início do século XX.

Nise da Silveira (1905-1999)
Psiquiatra brasileira, revolucionou o tratamento de doenças mentais ao rejeitar práticas violentas como o eletrochoque e a lobotomia, e introduziu a terapia ocupacional e a arte como meios de expressão e cura para seus pacientes.

Lélia Gonzalez (1935-1994)
Intelectual e ativista brasileira, Lélia foi uma das principais figuras do movimento negro e feminista no Brasil. Seu trabalho uniu questões de raça, gênero e classe, e ela é lembrada por sua luta pelos direitos das mulheres negras e pela valorização das culturas afro-brasileiras.

Rosa Parks (1913-2005)
Ativista americana, conhecida como "a mãe do movimento dos direitos civis". Em 1955, ao recusar-se a ceder seu assento a um branco em um ônibus em Montgomery, Alabama, Parks impulsionou o movimento que culminou no fim da segregação racial nos Estados Unidos.

Maria da Penha (nascida em 1945)
Farmacêutica brasileira, símbolo da luta contra a violência doméstica. Após sobreviver a uma tentativa de homicídio por seu marido, sua história levou à criação da Lei Maria da Penha (2006), um marco na proteção das mulheres contra a violência no Brasil.

Anne Frank (1929-1945)
Adolescente judia que se tornou mundialmente famosa após a publicação de seu diário, escrito enquanto sua família se escondia dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Seu diário oferece uma visão profundamente humana do horror do Holocausto.