instrumentacao_2016

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA

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Disciplina 0004236A/LI regular do Curso de Física da UNESP Bauru - 1° sem 2016

Local das aulas: Laboratório de Instrumentação de Ensino de Física

Horário das aulas: sexta-feira, das 19:00 às 23:00

Cronograma:

04/03/16 – Professor em férias. Atividades não presenciais.

[1] MEDEIROS, A; FILHO, S. B. A natureza da Ciência e a Instrumentação para o Ensino de Física. Ciência & Educação, v. 6, n.2, p.107 – 117, 2000.

[2] MOREIRA, M. A. Ensino de Física: retrospectiva e perspectivas. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 22, n.1, 2000. 

[3] NARDI, R. Memórias da educação em ciências no Brasil: a pesquisa em Ensino de Física. Investigações em Ensino de Ciências, v. 10, n.1,p. 63 – 101, 2005.

[4] DIOGO, R. C.; GOBARA, S. K. Educação e Ensino de Ciências Naturais/Físicas no Brasil: do Brasil Colônia à Era Vargas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 89, n.222, p. 365 – 383, 2008.

[5] VIANNA, D. M. Uma disciplina integradora: instrumentação para o ensino. Perspectiva, v. 10, n. 17, p. 59-66, 1992.

[6] PACHECO, D. A experimentação no ensino de Ciências. Ciência & Ensino, v. 2,p. 10, 1997.   e:    PENA, F. L. A.; FILHO, A. Obstáculos para o uso da experimentação no ensino de Física: um estudo a partir de relatos de experiências pedagógicas brasileiras publicados em periódicos nacionais da área (1971 – 2006). Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 9, n.1,2009.

11/03/16 – Apresentação dos textos introdutórios.

Texto 1: Bruno Ferrazi & Natália de Araújo

Texto 2: Paloma Viotto & Vanessa Santos

Texto 3: Dustin Samuel de Mello & João Eduardo da Silva

Texto 4: Edgar Borali & Roselia Vieira

18/03/16 – Abordagens no ensino de física: CTSA, HFC, Ensino por investigação e outras.

Texto 5: Camila Colognesi & Beatriz Gilli

Texto 6: Anibal Duarte & Guilherme Gavioli

[7] PEDUZZI, L. O. Q. Sobre a utilização didática da História da Ciência. In; PIETROCOLA, M. (Org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis/Brasília: Editora da UFSC/INEP, 2001, v.1. (livro disponível na biblioteca)

[8] MARTINS, L. A. C. P. História da Ciência: objetos, métodos e problemas. Ciência & Educação, v. 11, n.2, p.305 – 317, 2005.

[9] VIANNA, D. M.; BERNARDO, J. R. R. (Orgs.) Temaspara o ensino de Física com abordagem CTS. 1 ed. Rio de Janeiro:Bookmakers, 2012. (usar só o capítulo 8)

[10] VIANNA, D. M.; BERNARDO, J. R. R. (Orgs.) Temas para o ensino de Física com abordagem CTS. 1 ed. Rio de Janeiro: Bookmakers, 2012. (usar só o capítulo 10)

[11] BERNARDO, J. R. R. A construção de estratégias para a abordagem do tema Energia à luz do enfoque Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS) junto a professores de Física do EnsinoMédio. Tese (doutorado). Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz, 2008. (usar só o capítulo 2.2)

[12] RODRIGUES, B. A.; BORGES, A. T. Ensino de Ciências por investigação:reconstrução histórica. Trabalho apresentado no XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Curitiba– PR, 2008. 

Texto 7: Paloma Viotto & Vanessa Santos

Texto 8: Dustin Samuel de Mello & João Eduardo da Silva

Texto 9: Natália de Araújo & Roselia Vieira

Texto 10: Bruno Ferrazi & Edgar Borali

Texto 11: Camila Colognesi & Beatriz Gilli

Texto 12: Anibal Duarte & Guilherme Gavioli

25/03/16 – Feriado

01/04/16 – Modalidades de conteúdo. Concepções alternativas. Construção inicial dos experimentos.

[13] ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Capítulo 2 – páginas 39 – 51.

[14] POZO, J. I. A aprendizagem e o ensino de ciências do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico.Porto Alegre:Artmed, 2009.Capítulo 1.

[15] NARDI, R. GATTI, S. R. T. Uma revisão sobre as investigações construtivistas nas últimas décadas: concepções espontâneas, mudança conceitual e ensino de Ciências. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 6, n.2, 2004. 

[16] ZYLBERSTAJN, A. Concepções espontâneas em física: exemplos em dinâmica e implicações para o ensino. Revista de Ensino de Física,v. 5, n. 2, p. 3-16, 1983. 

[17] LANGHI, R. Educação em Astronomia: da revisão bibliográfica sobre concepções alternativas à necessidade de uma ação nacional.Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 28, n.2, p. 373 – 399, 2011. 

[18] BORGES, A. T.; BORGES, O.; VAZ, A. Os planos dos estudantes para resolver problemas práticos. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 27, n.3, p. 435 – 446, 2005. 

DEFINIÇÃO DOS GRUPOS E TEMAS:

Anibal, Dustin: 

Termodinâmica

Experimentos: dilatação linear, superficial, volumétrica

Edgar: 

Termodinâmica 

Experimento: barco a motor (expansão gases)

Natalia, Vanessa: 

Eletromagnetismo 

Experimentos: corrente, magnetismo, circuito simples

Bruno, Camila, Beatriz:

Ondas

Experimentos: molas, analogia da propagação mecânica 

08/04/16 – Análise de documentos oficiais para o ensino de Física.

    Desenvolvimento da Atividade 5 em sala de aula.

15/04/16 – Importância das atividades experimentais no ensino de Física. Laboratório não-estruturado. Modalidades de atividades experimentais: demonstração, verificação, investigação.

[19] HODSON, D. Experimentos na Ciência e no Ensino de Ciências. Tradução de Paulo A. Porto. Educational Philosophy and Theory,v.20, p. 53 – 66, 1988. 

[20] OLIVEIRA, J. R. S. Contribuições e abordagens das atividades experimentais no ensino de Ciências: reunindo elementos para a prática docente. Acta Scientiae, v. 12, n.1, p. 139 –153, 2010. 

[21] VENTURA, P. C. S.;NASCIMENTO, S. S. Laboratório não estruturado: uma abordagem do ensino experimental de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 9, n.1, p. 54 – 60, 1992.

[22] ARAÚJO, Mauro Sérgio Teixeira; DOS SANTOS ABIB, Maria Lúcia Vital. Atividades experimentais no ensino de fısica: diferentes enfoques,diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Fısica, v. 25, n. 2,2003. 

22/04/16 – Suspensão das aulas devido ao feriado

29/04/16 – Utilização de equipamentos de baixo custo. Pluralismo metodológico no Ensino de Física.

[23] SANTOS, E. I.; PIASSI, L. P. C.; FERREIRA, N. C. Atividades experimentais debaixo custo como estratégia de construção da autonomia de professores de ísica: uma experiência em formação continuada. Trabalho apresentado no IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física. Jaboticatubas – MG, 2004. 

[24] AXT, R.; MOREIRA, M. A. O ensino experimental e a questão do equipamento debaixo custo. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 13. Dez/1991. 

[25] LABURU, C. E.; ARRUDA, S. M.; NARDI, R. Pluralismo metodológico no ensino de Ciências. Ciência & Educação, v.9, n.2, p. 247 – 260, 2003.

[26] RICARDO, E. C. Competências, interdisciplinaridade e contextualização: dos parâmetros curriculares nacionais a uma compreensãopara o ensino das ciências. Tese (doutorado). Florianópolis – SC: UFSC, 2005.

06/05/16 – Articulações das atividades experimentais às metodologias de ensino. Delimitação dos Objetivos educacionais.

[27] BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.19, n.3, p. 291 – 313, 2002.

[28] SILVA, L. F.;CARVALHO, L. M. O ensino de Física a partir de temas controversos: a produção de energia elétrica em larga escala. Interacções,v. 4, p. 42 – 63, 2006.

[29] O que são Objetivos Educacionais? Teaching Materials. (tradução: Nadson Santiago).

[30] MEDEIROS,A. A física com o circo e o circo sem a física, ou o Van De Graaff e a bola de puxar cabelos. Folhetim Galera da Física.

13/05/16 – Análise de livro didático para o ensino de Física.

[31] BASSO, L. D. P. Estudo acerca dos critérios de avaliação de livros didáticos de ciências do PNLD – período de 1996 a 2013. Trabalho apresentado no \Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação, 2013. 

[32] ALVARENGA, B. Livro didático: análise e seleção. In: MOREIRA, M. A.; AXT, R. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. 

[33] PIMENTEL, J. R. Livros didáticos de Ciências: A física e alguns problemas. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 15, n.3, p. 318 – 318, 2006. 

[34] CHIQUETTO, M. J.; KRAPAS, S. Livros didáticos baseados em apostilas: como surgiram e por que foram amplamente adotados. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 12, n.3, 2012.

[35] BARRA, V. M.; LORENZ, K. M. Produção de materiais didáticos de ciências no Brasil, período: 1950 a 1980.Ciência e Cultura, v. 38, n.12.

[36] BARROS, L. G. et. al. Guia para avaliação de livro didático. 

20/05/16 – Histórico de projetos desenvolvidos para o ensino de física

    Orientações para a elaboração da Atividade 10 e do Trabalho Final da Disciplina.

    Atividade 9 - Apresentação em ppt (30 min) de cada Projeto para o Ensino de Física. Entregar também um texto digitado. Baseie-se no seguinte roteiro de elaboração:

    

[37] FERREIRA, A. C. et. al. Physical Science Study Committee. UFSC.

[38] CARVALHO, A. M. P. O Ensino de Física na grande São Paulo: Estudo sobre um processo de transformação. Tese (doutorado em Educação). São Paulo: FEUSP, 1972, p.1 – 34.

[39] Cadernos, livros e manuais do PSSC 

[40] PENA, F. L. A. Sobre a presença do Projeto Harvard no Sistema educacional brasileiro. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 34, n.1, 2012.

[41] CARVALHO, A. M. P. O Ensino de Física na grande São Paulo: Estudo sobre um processo de transformação. Tese (doutorado em Educação). São Paulo: FEUSP, 1972, Capítulo 3: outras tentativas no ensino de física (p. 119 – 123).

[42] HOLTON, G. Harvard Project Physics: a report on its aims and current status. Physics Teacher, 1976. 

[43] Cadernos e manuais do projeto Harvard

[44] BARROS, L. G.; CERQUEIRA JR, W.; DUTRA, G. Física Moderna no Ensino Médio: o que o Projeto Nuffield de Física tem a nos dizer? Trabalho apresentado no X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. 

[45] ALVES FILHO, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (doutorado). Florianópolis: UFSC, 2000. Capítulo 1: histórico dos projetos.

[46] CARVALHO, A. M. P. O Ensino de Física na grande São Paulo: Estudo sobre um processo de transformação. Tese (doutorado em Educação). São Paulo: FEUSP, 1972.

[47] LEWIS, J. O ensino da Física Escolar. V. 1. Lisboa: Editorial Estampa, 1976. (Livro disponível na biblioteca do campus de Bauru) 

[48] Cadernos e manuais do Projeto Nuffield 

[49] GARCIA, N. M. D. Ensinando a ensinar Física: um projeto desenvolvido no Brasil nos anos 1970. 

[50] VIOLIN, A. G. O Projeto de Ensino de Física (PEF) – Mecânica I em um curso Programado Individualizado. In: HAMBURGER, E. W. (Org.). Pesquisas sobre o ensino de física: resumos das dissertações de mestrado em ensino de ciências (1976 – 1982). São Paulo: IFUSP, 1990. Pág. 2 – 15.

[51] PACCA, J. L. A. Análise do desempenho de Alunos Frente a Objetivos do Projeto de Ensino de Física. In: HAMBURGER, E. W. (Org.). Pesquisas sobre o ensino de física: resumos das dissertações de mestrado em ensino de ciências (1976 – 1982). São Paulo: IFUSP, 1990. Pág. 15 – 25.

[52] BARROS, L. G. Projeto de Ensino de Física – PEF.

[53] Cadernos e manuais do PEF 

Os volumes da coleção do GREF encontram-se na biblioteca. 

[54] SAAD, F. D. Análise do Projeto FAI – uma proposta de um curso de física auto-instrutivo para o 2º grau. In.: In: HAMBURGER, E. W. (Org.). Pesquisas sobre o ensino de física: resumos das dissertações de mestrado em ensino de ciências (1976 – 1982). São Paulo: IFUSP, 1990. p. 55 – 65.

[55] SAAD, F. D. Analise do Projeto FAI - Uma Proposta de um Curso de Física Auto-Instrutivo. Dissertação de mestrado. São Paulo: IFUSP, 1977 (Obs.: cópia da dissertação disponível na sala do grupo de pesquisa).

[56] FLORES, D. T.; SILVA, L. G.; WILL, R. O projeto FAI – Física Auto Instrutivo. 

[57] Cadernos do FAI (Obs.: manuais do FAI disponíveis na sala do grupo de pesquisa).

[58] BERNARDO, F. L.; JACOB, R. L. Análise do PBEF. 

[59] CANIATO, R. Um Projeto Brasileiro para o Ensino de Física. Tese de doutorado. Rio Claro: UNESP, 1973. 

[60] GASPAR, A. Cinquenta anos de ensino de Física: muitos equívocos, alguns acertos e a necessidade de resgate do papel do professor. Educação, v. 13, n.21, p. 71 – 91, 2004. 

[61] ALVES FILHO, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (doutorado). Florianópolis: UFSC, 2000. Capítulo 1: histórico dos projetos.

[62] CHIQUETTO, M. J. O currículo de Física do ensino médio no Brasil: discussão retrospectiva. E-curriculum, v. 7, n.1, 2011.

[63] LIU, A. et. al. Projeto de Ensino de Física X Projeto Brasileiro para o Ensino de Física.

[64] CARVALHO, A. M. P. O ensino de física na grande São Paulo: estudo sobre um processo de transformação. Tese (doutorado). São Paulo: FEUSP, 1972. Capítulo 3: outras tentativas no ensino de física.

27/05/16 – Suspensão das aulas devido ao feriado

(PERÍODO DE GREVE)

26/08/16 – Elaboração de itens de avaliação no ensino de Física.

[65] BORGES, A. Tarciso; BORGES, Oto; VAZ, Arnaldo. Os planos dos estudantes para resolver problemas práticos. Revista Brasileira de Ensino de Fısica, v. 27, n. 3, p. 435-446, 2005.

[66] FERRAZ, A. P. C. M. et al. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431,2010.

[67] BRASIL. Ministério da Educação. INEP. Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília: Diretoria de avaliação da educação básica, 2010.

[68] WERNER DA ROSA, Cleci; DARROZ, Luiz Marcelo; EDSONMARCANTE, Tomas. A avaliação no ensino de Física: práticas e concepções dos professores. Revista electrónica de investigación en educación en ciencias, v.7, n. 2, p. 41-53, 2012.

[69] MORENO, M. Q.; OLIVEIRA, J.; TALIM, S. Avaliação da aprendizagem em Física. UFMG: Minas Gerais. Acesso em maio 2016.

[70] Links para a aula:

CURSO: Física do dia a dia

02/09/16 – Termodinâmica

Experimentos: dilatação linear, superficial, volumétrica

Material didático

Experimentos: barco a motor (expansão gases)

Material didático

09/09/16 – Atividade avaliativa

16/09/16 – Ondas (Profs.: Bruno, Camila e Beatriz) e Eletromagnetismo (Profas.: Vanessa e Natália)

Experimentos: molas, analogia da propagação mecânica, corrente, magnetismo, circuito simples

Material didático 

30/09/16 – Entrega definitiva do Trabalho Final da Disciplina (na versão final, revisados).

03/10/16 – Data limite para entrega de notas e frequências

07/10/16 – Fim do período de RE

08/10/16 – Entrega de notas da RE

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