EM EDIÇÃO
PA
Papel Indicador de Polaridade
25 gr de sulfato neutro de sódio
2 gr de fenolftaleína
100 cm3 de água destilada
50 cm3 de álcool a 95€C
Tiras de papel de filtro de 0,5 cm de largura e 1 cm de comprimento.
Dissolvem se 25 gr de sulfato de sódio em 100 ml de água destilada em um béquer. Mergulhe as tiras de papel de filtro nesta solução e sucessivamente as retire do líquido e as deixe ressecar. Quando estiverem secas façam-nas passar em uma solução de 2 gr de fenolftaleína em 50 cm3 de álcool 95°GL e novamente as deixe secar.
Para utilizar, umedecer e tocar os pólos a serem determinados simultaneamente. Mancha vermelha no pólo negativo.
Papel Mata-Mosca I
Xarope comum 130 g
Mel de abelhas 130 g
Extrato de acácia 10 g
Essência de aniz 0,5 g
Colocar todos os reagentes numa cuba. Agitar bem até certificar-se de estar bem misturados, espalhar sobre papéis celofanes.
Papel Mata-Mosca I
Alcatrão de madeira 500 g
Visco 200 g
Terebentina Veneziana 200 g
Óleo de Oliva 300 g
Glicerina 140 g
Açúcar 100 g
Procedimento
Põe-se em banho-maria o visco e o alcatrão de madeira, aquecendo-se e mexendo-se bem até que o visco esteja bem derretido e muito bem misturado com o alcatrão. Baixa-se então o fogo e junta-se, mexendo-se sempre, o óleo, a terebentina, a glicerina e o açúcar. O fogo deve manter-se lento, para não entornar o líquido. Dentro da mistura assim obtida, manteém-se as tiras de papel. O visco a emprar nem sempre é da mesma qualidade e por isso é necessário, algumas vezes, aumentar a sua porção: faz-se um pequeno ensaio puxando-se com os dedos a mistura obtida. Se assim se conseguirem filamentos longos e finos, a porção de visco da fórmula é suficiente; se, pelo contrário, ao fazer-se a prova se obtém filamentos curtos e pouco aderentes, é preciso aumentar a quantidade de visco. O óleo empregado serve para evitar que o papel seque. Em vez de óleo de oliva pode-se usar outros, mas que não seja secante (de colza, de gergelim, etc). Não covém aumentar a dose de óleo. A terebentina de veneza não deve ser substituída por que esta ajuda muito a não secagem do produto. Também se pode substituir o açúcar por mel.
Papel Luminoso ou Pintura Luminosa
5 gr de gelatina
5 gr de bicromato de potássio
50 gr sulfeto de cálcio
Água
Misture a seco, triturando o sulfeto de cálcio com o bicromato de potássio, adicionam-se também a gelatina. Misture 22 g desse pó com 30 gr de água fervendo. Consegue-se então, uma massa suficientemente fluida, aplicando-se sobre um cartão, com um pincel macio, fazendo-se duas ou três aplicações ao objeto que deseje dar efeito luminosa.
Papel para Heliografia
Sensibilizando papel para heliografia
Material para Solução 1
Ferrocianeto de potássio 10 gr
Água 50 ml
Material para Solução 2
Citrato Férrico Amônico 10 gr
Água 50 ml
Prepare as duas soluções em um quarto escuro. Primeiro misture o ferrocianeto de potássio com 50 ml de água. Esta é a primeira solução. Depois misture o citrato férrico amõnico com os outros 50 ml de água. Esta é a segunda solução.
Para usar coloque estas soluções em partes iguais num cuba. Deixe uma folha de papel boiar nesta solução durante vários segundos.Pendure para secar num quarto escuro. O papel estará sensibilizado para heliografiia. Coloque um objeto sobre ele e deixe-o exposto à luz do Sol por 2 minutos. Retire-o e coloque-o num recipient com água limpa. A parte coberta pelo objeto aparecerá na cor branca.
Parafina Preparada
Cera de abelha 100 gr
Parafina 1 Kg
Parsol
Até 5 % - FP 2 a 3.
Até 8 % - FP 4 a 5.
Até 15 % - FP 6 a 7.
Pasta D'Água Com Mentol e Cânfora
Óxido de Zinco 25 %
Glicerina 25 %
Água de Cal 25 %
Mentol 0,3 %
Cânfora 0,6 %
Talco qsp 100 %
Pasta de dente
50 gr de CaCO3 ppt
41 gr de glicerina
5 gr de sabão branco, em pó e puro.
10,3 g de mentol
6 gotas de terpinol
6 gotas de salicilato de metila
3 ml de água destilada
Numa vasilha esmaltada, mistura-se o terpinol, mentol e o salicilato de metila. Acrescentando-se depois o sabão e a água e começando-se em seguida, a misturar, aos poucos, o CaCO3 e a glicerina de maneira a homogenizar.
Pasta de Lassar (Pasta de Zinco - FBR)
Óxido de Zinco 25 %
Amido de Trigo 25 %
Vaselina Sólida 50 %
Misturar os pós a quente e misturar estes com a vaselina fundida.
(Antisséptico, cicatrizante)
Pasta de Zinco-Salicilada
Ácido Salicílico 10 gr
Óxido de zinco 120 gr
Amido de Trigo 120 gr
Vaselina Sólida 250 gr
Pasta para Corrosão de Vidro
Fluoreto de Amônio como BASE.
Pasta para Mecânicos
2 litros de água
100 g de sabão comum
50 g de carbonato de sódio
4 kg de areia (bem fina)
Cortar o sabão em pedaços e misturá-lo com os 2 litros de água. Colocar tudo numa lata de 5 litros de capacidade e levar ao fogo. Mexer com um pedaço de pau até que o sabão fique totalmente dissolvido, apresentando a consistência de um xarope. Adicionar então 50g de carbonato de sódio e continuar mexendo. Finalmente, despejar os 4 Kg de areia fina. Desligas o fogo e continuar mexendo até esfriar. Guardar em latas.
Pastilha Analgésica e Anti-Inflamatória
Fórmula
Ácido acetil salicílico 50 mg
Sacarose 30,00%
Mentol 0,30 %
Álcool 96% qs
Corante alimentício (verde) 0,20%
Solução de gelatina 25 %
Excipiente inerte
Amido + lactose (2:3) qsp
para uma pastilha
Obs.: Solução de gelatina + álcool a 96% são usados em quantidade suficiente para molhagem da massa.
Técnica de Preparo: Homogeneizar os componentes, fazer a molhagem com a gelatina até umedecer a massa. Borrifar levemente com álcool. Espalhar no piluleiro. Aguardar secagem e desenformar.
PE
Pentose 1 %
Pentose (xilose) a 1% em água destilada.
Perfume I
Mistura-se todos os ingredientes e agitar até completa mistura.
Perfume II
Dissolva a essência e o fixador no álcool, mexendo com o auxílio de um bastão até que a mistura se torne homogênea. Junte depois a água, também mexendo. Deixe repousar por 10 dias em vidro bem fechado e em lugar fresco, abrigado da luz. Após esse prazo, filtre.
Como filtrar: coloque um papel filtroem um funil. No fundo do papel devem estar 10 gr de carbonato de magnésio. Despeje vagarosamente o perfume, evitando atingir os lados do papel. A eventual perda de volume deverá ser completada com álcool.
Permanganato de Potássio 0,1 N
Pese cerca de 3,2 a 3,25 gr de permanganato de potássio PA num vidro de relógio, transfira para um Becker de 2 litros, adicione um litro de água
Cubra com um vidro de relógio.
Aqueça a solução à ebulição, ferva brandamente durante 15 a 30 minutos e deixe a solução esfriar à temperatura ambiente.
Filtre esta solução através de um funil de vidro sinterizado ou lã de vidro lavada.
Recolha o filtrado num frasco previamente limpo com mistura sulfocrômica e depois, muito bem, com água destilada. A solução filtrada deve ser armazenada num frasco âmbar.
Padronização com Oxalato de Sódio
Pese, com exatidão, 1,7 gr de oxalato de sódio P.A., transfira-o para um balão volumétrico e complete até a marca.
Agite bem.
Use alíquotas de 25 ml desta solução para a titulação e adicione 150 ml de ácido sulfúrico 1 M.
Faça a titulação rapidamente à temperatura ordinária, até a primeira cor rosa que apareça na solução; deixe em repouso até que a solução fique incolor.
Aqueça a solução a 50 a 60°C e continue a titulação até que a cor rosa permaneça.
Oxalato (Equivalente) = 67 gr.
Peróxido de Uréia (Para a preparação de curativo PTC)
Uréia 180 gr
Peróxido de Hidrogênio 85% 122 gr
Pirofosfato de Sódio 2,8 gr
Triturar a uréia e misturar com o peróxido de hidrogênio e o pirofosfato e deixar que a reação ocorra. O produto final não deve ser aquecido a temperatura superior a 60°C que pé a temperatura de de decomposição do peróxido de uréia. O rendimento da reação é de 98%.
O peróxido de uréia deve ser usado na concentração de 50 a 85%.
PI
Pigmentos metálicos
-Vermelho brilhante
Em um tubo de ensaio misturar quantidades iguais de solução de KCl com solução de HgCl2. Filtrar. Lavar o ppt e depois colocar na estufa para secar.
-Amarelo Cromo
Colocar em eu tubo de ensaio quantidades iguais de solução de cromato de potássio e acetato de chumbo. Filtrar o precipitado com água destilada e depois colocar na estufa para secar.
-Azul da Prússia
Colocar em um tubo de ensaio, solução de FeCl3 e adicionar igual quantidade de ferrocianeto de potássio. Filtrar, lavar com água destilada e colocar na estufa para secar.
-Laranja cromo
Preparar o amaelo cromo como a técnica anterior. Após filtração, colocar o PT em um be´quer, adicionando solução de NaOH. Ferver a mistura suavemente por alguns minutos, até que o precipitado meu de cor para o laranja.
- Verde de Brunswick
Misturar quantidades iguais de azul da prússia com amarelo cromo e adicionar 10 ml de hidróxido de bário (BA(OH)2). Filtrar, lavar e secar na estufa.
PL
Plástico de resorcina-formol
Dissolva 3 gr de resorcina em 4 ml de água e 4 ml de formol a 40 %. Aqueça suavemente. Forma-se uma massa oleosa e macia. Juntando-lhe algumas gotas de NaOH a 20%, forma-se bolhas e coágulos que endurecem após algumas horas.
Plástico de resorcina-formol
Em um báquer misture bem 5 g de uréia com 15 ml de aldeído fórmico (formol) a 40 %. Transfira para seu molde ou forma e junte gota a gota, mais ou menos 3 ml de HCl concentrado, agitando sempre. Após curto tempo, formar-se-á uma massa branca devido a polimerização.
PO
Pó desinfetante
Pó A
2 Kg de ácido carbólico
3 Kg de cal extinta
5 Kg de turfa
Mistura-se o ácido com a cal. Deixa-se repousar por 12 horas e adiciona-se a turfa, que tem por objetivo duplo absorver os líquidos e atuar como desodorante.
Pó B
2 Kg de ácido ortofenolsulfônico
4 Kg de gesso moído
4 Kg de turfa
Mistura-se tudo.
Pó Cicatrizante para Uso veterinário
Ácido Bórico 250 gr
Óxido de Zinco 250 gr
Bi-Iodeto de Mercúrio 5 gr
Talco 500 gr
Pó Inseticidade
Pó A
2,5 Kg de farinha de trigo.
3 Kg de camomila
3 kg de casca de acácia
1 Kg de pó de cúrcuma
3 kg de pó de absinto
Pó B
10 g de essência de eucalipto
10 g de essência de camomila
10 g de essência de angélica
20 g de essência de cajepute
10 g de essência de absinto
20 g de essência de loureiro
400 cm3 de álcool a 80€
Para ambos, só misturar os ingredientes.
Pó Efervescente Contra Azia e Má Digestão
Misture todos os ingredientes, dissolva meia colher num copo d'água para usar.
Pó Estomacal
Item %
Sub.Bismuto 2,0
Carbonato de Cálcio 2,0
Magnésia Calcinada 3,5
Carbonato de Magnésio 3,5
Bicarbonato de Sódio 76,0
Ess. Menta 0,5
Tintura de Beladona 0,5
Pó para matar baratas I
Farinha de trigo 100 gr
Açúcar branco 50 gr
Ácido bórico 100 gr
Corante (de cor desejada) qs
Estender uma folha de celofane sobre uma mesa. Colocar todos os reagentes sobre apeneira e peneirar em cima do papel celofane. Re-peneirar várias vezes. Colocar em papéis pequenos nos lugares frequentados pelas baratas.
Pó para matar baratas II
Farinha de trigo 10 Kg
Açúcar branco 10 Kg
Tártaro Emético 1 Kg
Misturar os pós, homeogeneizando e harmonizando a granulometria.
Pó para matar baratas III
Açúcar branco 1 Kg
Píretro em pó 3 Kg
Ácido bórico ou Bórax 3 Kg
Misturar os pós, homeogeneizando e harmonizando a granulometria.
Pó para Refrescos Efervescentes
Mistura-se o bicarbonato de sódio, o ácido tartárico (ou cítrico) e o açúcar. Adiciona-se a esta mistura o álcool e a ess~encia de abacaxi. Passa-se tudo pela peneira. Deixe agora essa massa úmida secar. Se ficar como pó grosso, triurá-lo no almofariz, ou qualquer outra vasilha, até ficar pó fino. Para deixar o pó colorido, dissolve-se um corante de acordo com o sabor da essência. Esta quantidade dá um litro de refresco.
Manter bem fechado em lugar fresco.
Policromo EA 50
Policromo EA 50 mais 20% de água destilada.
Polidores de Metais
Para cada um deles, misture bem os ingredientes, apenas.
Polvilho Antisséptico
Item
Ácido Ortoxibenzóico 3,5 gr
Enxofre 176 gr
Ácido Ortobórico 117 gr
Óxido de Zinco 117 gr
Amido 235 gr
Talco qsp 1000 gr
Pomada analgésica
20 g de ZnO
5 cm3 de salicilato de metila
5 g de cânfora
3,5 g de mentol
4 cm3 de eucaliptol
10 g de lanolina
200 g de vaselina sólida
Pulverizar o ZnO no gral fazendo movimentos circulares. Adicionar o eucaliptol e homogeneizar. Com o auxílio da espátula, adicionar certa quantidade de vaselina sólida. Movimentar o pistilo até conseguir uma pasta homogênea. Adicionar aos poucos cânfora previamente triturada e pulverizada em outro gral.
Num outro gral, pulverizar o mentol até obtê-lo em pó. Adicionar uma certa quantidade de vaselina sólida e homogeneizar. Junte o conteúdo deste no primeiro gral, colocando aos poucos o salicilatop de metila. Adicionar a vaselina restante e homogeneizar bem. Caso a pomada fique com o aspecto líquido, adicionar vaselina sólido até obter uma pasta adequada.
Pomada Anti-Assaduras
(tipo Hipoglos)
Óleo Hipoglos (5000 U.I. Palpitato de retinol- Vitamina A e 9000 U.I. Ergocalciferol - Vitamina D2) 100 mg
ácido bórico 20 mg
óxido de zinco 150 mg
Excipiente qsp 1 g
Pomada Cicatrizante - Uso Veterinário
Vaselina Sólida 18 Kg
Cera de Abelha 2 Kg
Óleo de Bacalhau 200 gr
Cloranfenicol 10 gr
Pentabiótico veterinário 2.400.000 UN 6 frascos
Pomada Contra Frieiras
Vaselina Sólida 500 gr
Ácido Bórico 50 gr
Ácido Salicílico 10 gr
Sulfato de Cobre 10 gr
Ácido Pícrico 5 gr
Água qsp 1 Lt
Pomada de Citronela Repelente
Vaselina Sólida 700 gr
Lanolina 300 gr
Essência Oleosa de Citronela 200 gr
Hexaclorofeno 0,1 gr
Óxido de Zinco 1 gr
Pomada de Lanette com Salicilato
Lanette N 240 gr
Cetiol V 160 ml
Conservante C 2 gr
Água 590 ml
Salicilato de Metila 50 ml
Mentol 20 gr
Cânfora 30 gr
Pomada Furicinada
Vaselina Sólida 1000 gr
Sol. Furacin 100 ml
Lanolina 100 gr
Pomada
para Varizes
-Adstringente para hemorróidas e varizes.
-Aplicação: 2 vezes ao dia.
Balsâmica
Diluir o mentol e a cãnfora com o bálsamo Fioravanti em um recipiente de louça. Juntar a vaselina sólida e a lanolina. Colocar o salicilato de metila aos poucos e misturando. Fazer o mesmo com o bálsamo tranqüilo. Após homogenizar, envasar.
Iodo-Iodurada
Juntar o iodeto, o iodo e a glicerina; dissolver bem o iodo e o iodeto. Colocar a vaselina sólida e a lanolina. Colocar a vaselina sólida e a lanolina (ou a pomada base), misturar bem e após colocar o salicilato aos poucos misturando.
Pomada PEG
Item %
Polietilenoglicol 400 60,0
Polietilenoglicol 4000 40,0
Em banho-maria, misturar até solidificação.
Pomada Picrato de Butesin
Pomada Repelente - Uso veterinário
Vaselina Sólida 70 gr
Lanolina 30 gr
Essência Oleosa de Citronela 20 ml
Hexaclorofeno 0,01 gr
Óleo de Fígado de Bacalhau 2 ml
Óxido de Zinco 0,1 gr
Pomada Sulfo-Vitaminada
Pomada Tipo Hipoglós
Vitamina A 0,012 gr
Hexaclorofeno 0,15 gr
Ácido Esteárico 26 gr
Lanette N 2,98 gr
Cetiol V 3,90 ml
Lanolina 1,56 gr
Trietanolamina 0,86 ml
Água Destilada 67 ml
Óleo de Fígado de bacalhau 13 ml
PR
Prateador para Soldagem de Circuitos Impressos
Nitrato de prata 250 gr
EDTA 600 gr
Cloreto de amônio 40 gr
Água 10 Lt
Preparado para conservar tecidos vegetais
50 ml de álcool 95° GL
2 ml de ácido acético glacial
10 ml de formol 40 %
3,8 ml de água destilada
Misturar. Usar para conservar espécimes vegetais.
Protetor Labial com Filtro Solar
Fase A
Álcool Cetílico 1,0 %
Monoestearato de Glicerila 2,0 %
Cera de Candelila 6,0 %
Álcool de Lanolina Etoxilado 7,0 %
Cera de Carnaúba 6,0%
Cera de Abelha 8,0%
Vaselina Sólida 25,0%
Propilparabeno 0,2%
Sacarina e Ciclamato qs
Octil methoxicinamato 8,0%
Metil Benzilideno Cânfora 2,0%
Óleo Mineral qsp 100 gr
Fase B
Aroma qs
Essência qs
Vitamina E 1000 UI%
Processo de fabricação:
Pesar os componentes da fase A. Aquecer até dissolução completa dos componentes. Resfriar ate temperatura de 40 °C, adicionar a fase B. Envasar em potes pequenos ou embalagem stick.
Protetores solares - Observações
Os filtros solares Merck, do tipo Eusolex, como Eusolex 232, são lipossolúveis.
Assim, o ideal é adicionar estes filtros solares às fases aquosa e oleosa da emulsão. Ao se adicionar filtros solares a um creme ou loção depois de pronta, corre-se o risco de ocorrer separação do filtro solar, principalmente, quando se utiliza filtros solares oleosos em concentração elevada. A estabilidade da preparação diminui.
Quando se tem uma fórmula com quantidade pequena de filtro solar oleoso pode-se incorporar normalmente ao creme ou solução. No caso de filtros solares na forma de pó, deve-se triturá-lo previamente com propilenoglicol e então, incorporar ao creme ou solução (Eusolex 232 e 6300).
Protetor Solar - I
Protetor Solar - II
Protetor Solar (Tipo Sundown) FP 15
PU
PULGÃO
Este inseto da família dos afídeos causa sérios danos às plantas de horta, pomar e jardim. Além de sugar suas seivas transmite-lhes diversas viroses. Ele segrega através do abdômen uma substância açucarada apreciada por determinadas formigas, que o defendem do ataque de inimigos, como a joaninha. Para evitar que o pulgão destrua as plantas, limpe-as semanalmente (desde que não sejam muitas), com um paninho úmido embebido numa solução de sabão de coco. Se apesar disso aparecerem pulgões, experimente pulkverizar as plantas duas vezes por mês com o inseticida abaixo, à base de fumo.
Coloque 1 Litro de água numa panela e leve-a ao fogo. Enquanto estiver esquentando, coloque dentro 30 gramas de sabão de coco em pedacinhos.
Mexa com cuidado até o sabão ficar bem dissolvido.
Junte a esta solução 9 litros de água e mais 80 mililitros de extrato de fumo, preparado assim:
Coloque 50 gramas de fumo de rolo num copo com álcool; após três dias, coe a mistura e está pronto o extrato. Guarde a sobra num vidro bem fechado.
Esta formulação encontra versão muito mais completa em meu site Scientia Est Potentia Plus.