Tuvalu está entre os países de menor extensão do mundo. Encontra-se no oceano Pacífico a 4000 quilômetros de Sydney. Conta com apenas 26 quilômetros quadrados de extensão e 24 quilômetros de costas. Seu território não se eleva a mais de 3000 m por cima do nível do mar e seu solo é pobre. Cinco dos atolões têm lagoas no interior.
A vegetação típica é de palmeiras. A palma de coco dá a copa. Outro tipo de vegetação inclui bananeiras, mamoeiros, pandanus e a fruta-pão. Os fundos marinhos são totalmente virgens. A fauna marinha é abundante nas costas e lagoas, com peixes tropicais de cores diversas.
Antes da chegada dos aeroportos as ilhas estavam habitadas por tribos indígenas. Os primeiros povoadores chegaram fazem uns 2.000 anos. Tuvalu, antes Ilhas Ellice, passou à jurisdição britânica em 1877 e em 1892 convirteu-se em parte do protetorado britânico das Gilbert and Ellice Ilhands, até a separação em 1975, quando as Gilbert converteram-se em Kiribati. Em 1978 as ilhas conseguem a independência e passam fazer parte da Commonwealth. Atualmente estão governadas por um regime monárquico com um governador geral.
Não há museus no país, mas as próprias ilhas são o melhor museu, pois arte e cultura anscestral podem ser apreciadas mesmo hoje.
A arquitetura tradicional utiliza telhado de palha e elementos naturais. No artesanato local sobressaem os cestos e os enfeites para o cabelo feitos a base de flores, assim como, bijouteria manufaturada.
Tuvalu está formado por um conjunto de nove ilhas. De norte à sul: Nanumea, Niutao, Nanumanga, Nui, Vaitupu, Nukufetau, Fuafuti, Nukulaelae e Niulakita. Em Funafuti encontra-se a capital Nufufetau.
Toda beleza concentra-se na lagoa de Funafuti, a qual mede 14 km de largura por 18 quilômetros de comprimento. Poderá fazer excursões de bote e percorrer as fantásticas praias cobertas de areias finas e palmeiras.
No há roteiros a sugerir pois as ilhas fornecem um espetáculo sem igual de paisagens e pessoas. O mais atrativo de Tuvalu é o ambiente pacífico que respira-se ea fascinante sensação de viver em um espaço sem explorar.
Fonte: www.genteviajera.es
Tuvalu
O pequeno reino de Tuvalu, quarta menor nação do mundo das reconhecidas pela ONU, está literalmente desaparecendo. O conjunto de nove ilhas localizado no oceano pacífico, entre a Austrália e o Havaí, é a primeira vítima mundial das conseqüências do aquecimento climático global. A elevação do nível do mar está fazendo sumir, tornando submerso todo o grupo insular que possui uma área de 26 km².
A informação oficial foi dada pelo Earth Policy Institute, de Washington, que é voltado para o estudo e defesa do meio ambiente. Segundo ainda o instituto, a partir do próximo ano será iniciada a evacuação de toda a população de 9 mil pessoas, que serão recebidas pela Nova Zelândia.
Com um PIB de US$ 8 milhões de dólares e renda per capita de US$ 800, Tuvalu foi notícia mundialmente por possuir a cobiçada terminação de domínio virtual ".TV" para a internet e ter negociado o direito de explorá-lo comercialmente por US$ 50 milhões com a empresa americana DotTV em abril do último ano. Apesar das cifras o domínio .TV não conseguiu até hoje efetivar-se como alternativa à terminação ".COM".
Agora o minúsculo Estado vai entrar para a história como uma Atlândida dos tempos modernos. Pelos dados do Earth Policy Institute o nível do mar subiu nada menos de 30 centímetros nos últimos cem anos. A situação em Tuvalu tem se agravado a cada dia com as inundações que estão tornando praticamente impossivel a produção de alimentos e a obtenção de água potável.
Fonte: www.abknet.de
Tuvalu
Nome oficial: Ilhas de Tuvalu (The Tuvalu Islands).
Nacionalidade: tuvaluana.
Data nacional: 1º e 2 de outubro (Independência).
Capital: Fongafale (Atol Funafuti).
Cidade principal: Fongafale (3.432) (1990).
Idioma: tuvaluano, inglês.
Religião: cristianismo 98,5% (Igreja de Tuvalu 96,9%, adventistas do sétimo dia 1,4%, católicos 0,2%), bahaísmo 1%, outras 0,5% (1979).
Localização: centro da Oceania, oceano Pacífico.
Hora local: +15h.
Área: 24 km2.
Clima: equatorial.
Total: 10 mil (1997), sendo tuvaluanos 92%, outros grupos polinésios 8% (1996).
Densidade: 416,67 hab./km2.
População urbana: 46% (1995).
População rural: 54% (1995).
Fecundidade: 2,9 filhos por mulher (1999).
Expectativa de vida M/F: 64/65,5 anos (1999).
Mortalidade infantil: 40 por mil nascimentos (1998).
Analfabetismo: 5% (1990).
Forma de governo: Monarquia parlamentarista.
Divisão administrativa: 9 ilhas.
Legislativo: unicameral - Parlamento, com 12 membros eleitos por voto direto para mandato de 4 anos.
Constituição em vigor: 1978.
Moeda: dólar australiano e dólar tuvaluano.
PIB: US$ 8 milhões (1994).
Crescimento do PIB: 2% ao ano (1995).
Força de trabalho: 6 mil (1991).
Agricultura: coco.
Pecuária: suínos.
Pesca: 400 t (1997).
Indústria: alimentícia (coco), química (sabão), artesanato.
Prinicpais parceiros comerciais: Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido.
Fonte: www.portalbrasil.net
Tuvalu
Continente: Oceania
Nome Completo: Ilhas de Tuvalu
Localização: Arquipélago na Oceania Central
Coordenadas: 8 00 S, 178 00 E
Limites: Não se aplica
Capital: Fongafale
Governo: Monarquia Parlamentarista
Moeda: Dólar Australiano
Área: 24 km2
Nacionalidade: Tuvaluana
População: 11.146 (julho/2002)
Mortalidade: 22,15 mortes a cada 1.000 nascidos vivos (2002)
Vida: 66,98 anos
Ponto Culminante: Local sem nome, 5m
Religiões: Congregacionista do Tuvalu 97%, Outras 3%
Idiomas: Tuvaluano e Inglês (oficiais), Samoano, Ikiribati
Analfabetismo: 45%
Renda: US$ 1.100 (2001)
Fonte: www.libreria.com.br
Capital: Funafuti
Idioma: tuvaluano e inglês
Moeda: dólar australiano
Clima: tropical úmido
Fuso horário (UTC): +12
Funafuti
Pouco industrializada, se mantém pouco poluída e calma. Possui uma enorme logoa que cria um cenário esplendoroso.
Funafuti Marine Conservation Area
Com 32 km2 de área, esse parque contém seis ilhas desabitadas e uma extensa fauna marinha, além de ninhais de aves e tartarugas.
Fonte: www.geomade.com.br
Tuvalu é um minúsculo país no meio do Oceano Pacífico com 11 mil habitantes.
E corre o risco de literalmente desaparecer do mapa. Formado por nove ilhotas entre o Havaí e a Austrália, com o ponto culminante a 5 metros de altitude, o pequeno arquipélago deverá ser a primeira nação vítima da elevação do nível do mar.
De acordo com os pesquisadores, os oceanos, que subiram 30 centímetros no século passado, deverão se elevar 1 metro até 2100 e inundar Tuvalu. Esse fenômeno ocorre por causa do derretimento das grandes geleiras da Terra, que está cada vez mais quente.
O aumento da temperatura é resultado da queima desenfreada de combustíveis fósseis, como a gasolina, com a conseqüente liberação de gás carbônico, o CO2. Bem antes de Tuvalu ser engolida, como a legendária Atlântida, as condições de sobrevivência no local já estarão comprometidas, pois a intrusão da água salgada contamina o solo, provoca erosões e inviabiliza a produção de alimentos.
Preocupado, o primeiro-ministro do país solicitou ao governo da Nova Zelândia abrigo para a totalidade de seu povo. Com isso, gerou uma questão inédita para a diplomacia mundial: o que fazer com refugiados ambientais? Receosa de não abrir um precedente perigoso para ela própria, a Nova Zelândia concordou em criar um programa de imigração para tuvaluanos, mas fez questão de deixar claro que a iniciativa não se baseava no problema ambiental, e sim num antigo elo entre os dois países. A ressalva tem lógica. Nenhum governo quer se comprometer a virar o salvador de nações alagadas. Dessa forma, se no futuro alguém tiver problema semelhante, nem adianta pensar em pedir refúgio à Nova Zelândia.
Apesar de Tuvalu ser o primeiro país cujo povo será obrigado a fugir por conta da elevação do mar, seu problema não é o único, nem o mais complicado. A logística para deslocar 11 mil pessoas é até simples, mas o que será feito quando a maré atingir outras ilhas, com até 2 milhões de moradores? Num artigo recente o ambientalista americano Lester Brown avisou que as Maldivas, com 310 mil habitantes, já vivem um drama semelhante na maioria de suas 1.200 ilhotas. Segundo Brown, o aumento de 1 metro no nível do mar acabaria com metade das plantações de arroz de Bangladesh, colocaria mais de um terço de Xangai debaixo d'água e afetaria seriamente populações de baixadas ribeirinhas de China, Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã. Nem os Estados Unidos estão a salvo. Com tamanha elevação do mar, o país, que é o principal opositor do protocolo internacional de redução da emissão de poluentes, pode perder 36 mil quilômetros quadrados de terra.
Fonte: revistaepoca.globo.com
O Tuvalu é um estado da Polinésia formado por um grupo de 9 atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neo-zelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 km). Oficialmente Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku. Tuvalu não tem divisões administrativas.
Moeda: Dólar de Tuvalu e Dólar australiano
Fuso Horário: UTC +12
Código Telefônico: 688
Fonte: vistos.com.br
Tuvalu
Nove atóis de coral habitados por menos de 10 mil pessoas. A maioria trabalha na agricultura artesanal e na pesca. Tuvalu é um dos menores países do mundo. Corre o risco de ser engolido pelo mar no próximo século - conforme estudo da ONU - em conseqüência do aumento do nível dos oceanos, causado, por sua vez, pelo efeito estufa.
Situado no centro da Oceania, no oceano Pacífico, o território obtém importantes recursos com a venda de licenças de pesca a barcos de Formosa (Taiwan), da Coréia do Sul e dos Estados Unidos. Outra fonte de rendimento é a venda de selos e moedas a colecionadores.
História
Os nove atóis que compõem Tuvalu são inicialmente uma colônia espanhola, as ilhas de Laguna. Passam a se chamar ilhas Ellice ao cair sob domínio britânico, em 1877. Em 1911, a possessão junta-se a outro arquipélago para formar a colônia das ilhas Gilbert e Ellice. Na II Guerra Mundial, os atóis são usados pelos Aliados na campanha do Pacífico contra o Japão.
Independência: Depois da Segunda Guerra Mundial, a Grã Bretanha prepara a independência das ilhas Gilbert. As ilhas Ellice, habitadas por um povo de etnia polinésia, preferem a separação à continuar unida com as ilhas Gilbert (de maioria micronésia).
Em 1975, Ellice separa-se de Gilbert (atualmente Kiribati) e, em 01/01/1976, toda a administração da nova colônia foi transferida de Tarawa para Funafuti. Em 01/10/1978, torna-se Monarquia Constitucional Independente, como 38° membro especial da Comunidade Britânica, com o nome de Tuvalu.
Em 1995, o país adota nova bandeira, eliminando o símbolo da união britânica. A medida aumenta a insatisfação popular com o primeiro-ministro Kamuta Latasi. Em 17/12/1996, Latasi é derrubado e Bikenibeu Paeniu assume o cargo, em 23/12. No ano seguinte, a bandeira anterior é restaurada.
Em 2000, torna-se 189° membro das Nações Unidas. O selo mostra a relação entre os dois grupos de ilhas.
Selos foram emitidos pelo Protetorado de Gilbert e Ellice entre 1911 a 1975.
Fonte: www.anossaescola.com
Tuvalu
Tuvalu — Ellice Islands
Sovereign: Queen Elizabeth II (1952).
Capital: Fongafale - Funafuti.
Moeda (numismática): Dólar australiano e tuvaluano.
Idiomas: Tuvaluan e Inglês.
Etnia: Polinésia (Polynesian) 96%.
Religião: Cristianismo - Igreja de Tuvalu (Congregationalist) 97%.
Nove atóis de coral habitados por menos de 10 mil pessoas. A maioria trabalha na agricultura artesanal e na pesca. Tuvalu é um dos menores países do mundo.
Corre o risco de ser engolido pelo mar no próximo século - conforme estudo da ONU - em conseqüência do aumento do nível dos oceanos, causado, por sua vez, pelo efeito estufa.
Situado no centro da Oceania, no oceano Pacífico, o território obtém importantes recursos com a venda de licenças de pesca a barcos de Formosa (Taiwan), da Coréia do Sul e dos Estados Unidos. Outra fonte de rendimento é a venda de selos e moedas a colecionadores.
Os nove atóis que compõem Tuvalu são inicialmente uma colônia espanhola, as ilhas de Laguna. Passam a se chamar ilhas Ellice ao cair sob domínio britânico, em 1877.
Em 1911, a possessão junta-se a outro arquipélago para formar a colônia das ilhas Gilbert e Ellice. Na II Guerra Mundial, os atóis são usados pelos Aliados na campanha do Pacífico contra o Japão.
Independência: Depois da Segunda Guerra Mundial, a Grã Bretanha prepara a independência das ilhas Gilbert. As ilhas Ellice, habitadas por um povo de etnia polinésia, preferem a separação à continuar unida com as ilhas Gilbert (de maioria micronésia).
Em 1975, Ellice separa-se de Gilbert (atualmente Kiribati) e, em 01/01/1976, toda a administração da nova colônia foi transferida de Tarawa para Funafuti. Em 01/10/1978, torna-se Monarquia Constitucional Independente, como 38° membro especial da Comunidade Britânica, com o nome de Tuvalu.
Em 1995, o país adota nova bandeira, eliminando o símbolo da união britânica. A medida aumenta a insatisfação popular com o primeiro-ministro Kamuta Latasi. Em 17/12/1996, Latasi é derrubado e Bikenibeu Paeniu assume o cargo, em 23/12. No ano seguinte, a bandeira anterior é restaurada.
Fonte: www.sergiosakall.com.br
Tuvalu
Este diminuto país está formado por nove atolões do tipo coralífero, mas só tem civilização na ilha de Funafuti. No resto do país permanece a cultura nativa pura. Este pode ser o seu maior atrativo. A viagem às ilhas é principalmente objeto de negócios, política ou procura de relaxamento.
Bandeira de Tuvalu
Brasão de Armas de Tuvalu
O Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de 9 atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neo-zelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 km).
Oficialmente Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku.
Tuvalu não tem divisões administrativas.
O nome Tuvalu significa "grupo de oito", na língua tuvaluana, referindo se as ilhas que tradicionalmente eram habitadas.
Tuvalu foi explorada por navegadores norte-americanos no início do século XIX. A Grã-Bretanha integrou as ilhas Ellice numa colónia, juntamente com as ilhas Gilbert (que actualmente fazem parte do Kiribati, em 1892. Em 1975 tornou-se numa dependência britânica separada, passando a estado independente em 1 de Outubro de 1978.
Tuvalu é uma monarquia constitucional, com a rainha Elizabeth II como chefe de estado, representada por um Governador-Geral, que é nomeado por sugestão do primeiro ministro.
O parlamento, denominado Fale I Fono, tem 15 membros eleitos para mandatos de quatro anos. Os deputados elegem um primeiro ministro. Embora não haja partidos políticos e as campanhas eleitorais sejam feitas com base em relações pessoais ou familiares, os tuvaluenses levam-nas a sério.
Tuvalu é um grupo de nove atóis coralinos que se estendem ao longo de 560 quilômetros, de noroeste a sudeste, situadas na Polinésia, numa área marítima de 1.060.000 km². Ligeiramente ao sul do equador, o arquipélago está situado a cerca de 4.000 km ao nordeste da Austrália, ao sul das Ilhas Gilbert, localizado aproximadamente a 8º S, 178º E.
Atóis formados por mais de uma ilha:
Funafuti
Nanumea
Nui
Nukufetau
Nukulaelae
Vaitupu
Atóis formados por uma única ilha:
Nanumaga
Niulakita
Niutao
A menor ilha, Niulakita, esteve desabitada até 1949, quando foi povoada por pessoas de Niutao.
O clima de Tuvalu é tropical, com solos muito afetados pela erosão. O relevo é totalmente plano.
Os principais produtos exportados por Tuvalu são copra, pandano e confeccões. A pesca e o cultivo de palmeiras são atividades tradicionais.
Em 1998, Tuvalu começou a receber receitas resultantes da venda dos seus direitos ao código internacional de telefone "900" e, em 2000, da venda do seu domínio de internet .tv por 50 milhões de dólares, por 12 anos.
Tuvalu também recebe receitas com a venda de sua bandeira para barcos internacionais.
O turismo é muito precário, pois existe apenas um hotel no país, localizado na capital, Funafuti.
Há alguns anos descobriu-se uma montanha marítima rica em corais rosas e outros diversos tipos de minerais, mas a exploração por enquanto ainda não começou. Há grandes perspectivas quanto ao começo dessa exploração, pois arrecadaria mais receitas para este país subdesenvolvido da Oceania.
O dólar de Tuvalu tem paridade com o dólar australiano.
A pequena população de Tuvalu é quase exclusivamente de origem polinésia, falantes da língua tuvaluana (que é uma das línguas oficiais e unicamente falada por esta população); o inglês é igualmente língua oficial de Tuvalu.
Cerca de 97% dos Tuvaluanos são membros da "Igreja de Tuvalu", uma igreja cristã protestante. A religião inclui elementos das religiões indígenas.
Não há estações de tv no Tuvalu, as principais notícias chegam através de um jornal quinzenal, ou através de estações de rádio do governo.
Quase não existem veículos no país, onde os principais meios de transporte, são as motonetas e as bicicletas por via terrestre, e os barcos por via marítima.
Aeroportos também não existem, há apenas uma pista de pouso na capital para pequenos aviões.
Fonte: pt.wikipedia.org