INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO
CAMPUS DE PESQUISAS GEOFÍSICAS MAJOR EDSEL DE FREITAS COUTINHO
PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD - NOTAS DE AULA - ATUALIZADO 2024.
MANCHAS SOLARES
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PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD - NOTAS DE AULA - ATUALIZADO 2024.
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CAMPUS DE PESQUISAS GEOFÍSICAS MAJOR EDSEL DE FREITAS COUTINHO - INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO - IAE - CONVÊNIO 2002-2012 PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD, MANCHAS SOLARES Visualizar Download FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA - FIES INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO - IAE PLANEJAMENTO DE PESQUISAS Plano Trabalho Progr Cientifico Convenio CRS UNIBEM Download CTA PLANO DE TRABALHO nov 2006 Download ATUALIZADO EM NOVEMBRO DE 2024.
íNDICE ATMOSFERA PÁGINA PRINCIPAL PESQUISAS CITAÇÕES
ACIMA: Mancha Solar (Fonte: NASA)
INTRODUÇÃO
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Manchas solares são diferenças de coloração temporárias que ocorrem em algumas regiões na superfície do Sol que são mais escuras do que a área ao redor. A temperatura da superfície é reduzida devido a concentrações de fluxo magnético que inibe o processo de convecção. Elas aparecem dentro de regiões ativas, geralmente aos pares com polaridade magnética oposta. Seu número varia de acordo com o ciclo solar de aproximadamente 11 anos. Podem ser individuais ou grupos, duram de alguns dias a alguns meses e acabam desaparecendo. Elas se expandem e contraem à medida que se movem pela superfície do Sol, com diâmetros que variam de 16 km a 160.000 km. As maiores podem ser visíveis da Terra sem o auxílio de telescópio e se deslocam em velocidades relativas, ou movimentos próprios, de algumas centenas de metros por segundo. Sua atividade magnética acompanha outros fenômenos de regiões ativas, como loops coronais, proeminências e eventos de reconexão. A maioria das erupções solares e ejeções de massa coronal se originam nessas regiões. Fenômenos semelhantes são observados em outras estrelas chamados de manchas estelares. Tanto as manchas claras quanto escuras são observadas na fotosfera. Elas são regiões mais frias e ao seu redor ocorrem surtos magnéticos com intensidade de 0,3 T, que impedem a transferência de calor para a superfície solar, por isso são menos cintilantes e menos visíveis. A sua frequência e quantidade é sujeita a uma periodicidade média de onze anos, chamada de "ciclo solar". Observando-as é percebido uma forma de ''tubo'' no seu fluxo magnético que se forma sob fotosfera. A pressão e densidade na região varia à medida em que locomovem. No momento em que as linhas de fluxo variam e as manchas se deslocam em direção à fotosfera, aparece uma região com um brilho cerca de 10% menos intenso. Isso ocorre porque as colunas de convecção provindas do interior do Sol sofrem movimentos de rotação, semelhantes à bolhas que se deslocam para cima num caldeirão fervente, assim, o formato do tubo magnético se torce devida à rotação diferencial. A partir de um certo limite, caso a tensão interna aumente, há movimentos de torção das linhas de campo, e inibição de sua propagação, reduzindo a temperatura por transferência de energia desde o interior do Sol à superfície. Devida à torção das linhas de campo, podem aparecer na superfície duas manchas com polaridade magnética oposta. Ao observar as ondas de baixa frequência que se propagam pela fotosfera, se nota uma estrutura intrincada no interior das manchas, isto ocorre porque abaixo de si é formado um vórtice giratório que concentra as linhas de campo, semelhantes à ciclones polaridades magnéticas são opostas (Efeito Zeeman) que consistem no desdobramento das raias espectrais. É possível determinar a intensidade e polaridade das manchas e seu número que varia a cada ciclo e se inverte a cada 22 anos, formando um segundo ciclo.
HISTÓRICO
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal O registro mais antigo de manchas solares é encontrado no Ching chinês antes de 800 a.C. O texto descreve que um "dou" e um "mei" observados no Sol, as palavras se referem a uma pequena obscuração. O registro mais antigo de uma observação deliberada de manchas solares na China data de 364 a.C., com base em comentários do astrônomo Gan em um catálogo de estrelas. Em 28 a.C., os astrônomos chineses registravam regularmente observações de manchas solares em registros imperiais oficiais. A primeira menção clara de uma mancha solar na literatura ocidental é por volta de 300 a.C., pelo antigo estudioso grego Teofrasto, aluno de Platão e Aristóteles e sucessor deste último. Os primeiros desenhos conhecidos de manchas solares foram feitos pelo monge inglês John de Worcester em dezembro de 1128.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal As manchas solares foram observadas pela primeira vez por telescópio em dezembro de 1610 pelo astrônomo inglês Thomas Harriot. Suas observações foram registradas em seus cadernos e foram seguidas em março de 1611 por observações e relatórios dos astrônomos frísios Johannes e David Fabricius. Após a morte de Johannes Fabricius aos 29 anos, seus relatórios permaneceram obscuros e foram ofuscados pelas descobertas independentes e publicações sobre manchas solares por Christoph Scheiner e Galileu Galilei. Galileu provavelmente começou as observações telescópicas das manchas solares na mesma época que Harriot, no entanto, os registros de Galileu não começaram até 1612.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal No início do século XIX, William Herschel foi um dos primeiros a levantar a hipótese de uma conexão entre manchas solares e temperaturas, ele acreditava que certas características indicariam aumento do aquecimento na Terra. Durante seu reconhecimento do comportamento solar e da estrutura solar hipotética, ele inadvertidamente captou a relativa ausência de manchas solares de julho de 1795 a janeiro de 1800 e foi talvez o primeiro a construir um registro da atividade solar. A partir disso, ele descobriu que a ausência de manchas solares coincidia com os altos preços do trigo na Inglaterra. O presidente da Royal Society comentou que a tendência ascendente nos preços do trigo era devido à inflação monetária. Anos mais tarde, cientistas como Richard Carrington em 1865 e John Henry Poynting em 1884 tentaram encontrar uma conexão entre os preços do trigo e as manchas solares, porém não foi confirmado. Sabe-se que não houve correlação estatística significativa entre os preços do trigo e os números das manchas solares.
MORFOLOGIA
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal As manchas solares têm duas estruturas principais: uma umbra central e uma penumbra circundante. A umbra é a região mais escura e é onde o campo magnético é mais forte e aproximadamente vertical, ou normal, à superfície do Sol, ou fotosfera. A umbra pode ser cercada completamente ou apenas parcialmente por uma região mais brilhante conhecida como penumbra. A penumbra é composta de estruturas radialmente alongadas conhecidas como filamentos penumbrais e tem um campo magnético mais inclinado do que a umbra. Dentro dos grupos de manchas solares, várias umbras podem ser cercadas por uma única penumbra contínua. A temperatura da umbra é de aproximadamente 3000–4500 K, em contraste com o material circundante em cerca de 5780 K, deixando as manchas solares claramente visíveis como manchas escuras. Isso ocorre porque a luminância de um corpo negro aquecido nessas temperaturas varia muito com a temperatura. Isolada da fotosfera circundante, uma única mancha solar brilharia mais forte do que a lua cheia, com uma cor laranja-carmesim.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Em algumas manchas em formação e em decadência, regiões relativamente estreitas de material brilhante parecem penetrar ou dividir completamente uma umbra. Essas formações, chamadas de pontes de luz, têm um campo magnético mais fraco e inclinado em comparação com a umbra na mesma altura na fotosfera. Mais alto na fotosfera, o campo magnético da ponte de luz se funde e se torna comparável ao da umbra. A pressão do gás nas pontes de luz também domina a pressão magnética, e movimentos convectivos são detectados. O efeito Wilson implica que as manchas solares são depressões na superfície do Sol. O aparecimento individual pode durar de alguns dias a alguns meses, embora grupos de manchas solares e suas regiões ativas associadas tendam a durar semanas ou meses. Elas se expandem e contraem à medida que se movem pela superfície do Sol, com diâmetros que variam de 16 km a 160.000 km. Embora os detalhes da sua formação ainda sejam uma questão de pesquisa em andamento, é amplamente compreendido que elas são as manifestações visíveis de tubos de fluxo magnético na zona convectiva do Sol projetando-se através da fotosfera dentro de regiões ativas. Seu escurecimento característico ocorre devido a este forte campo magnético que inibe a convecção na fotosfera. Como resultado, o fluxo de energia do interior do Sol diminui e, com ele, a temperatura da superfície, fazendo com que a área da superfície através da qual o campo magnético passa pareça escura contra o fundo brilhante dos grânulos fotosféricos.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal As manchas solares aparecem inicialmente na fotosfera como pequenas manchas escuras sem penumbra, estruturas são conhecidas como poros solares. Com o tempo, esses poros aumentam de tamanho e se movem em direção um ao outro. Quando um poro fica grande o suficiente, normalmente em torno de 3.500 km de diâmetro, uma penumbra começará a se formar. A pressão magnética tende a remover as concentrações de campo, fazendo com que as manchas se dispersem, sua duração é medida em dias ou semanas. Em 2001, observações do Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) de ondas sônicas viajando abaixo da fotosfera ( heliosismologia local ) foram usadas para desenvolver uma imagem tridimensional da estrutura interna abaixo das manchas solares, essas observações mostram que uma poderosa corrente descendente fica abaixo de cada mancha e forma um vórtice giratório que sustenta o campo magnético concentrado.
MANCHAS SOLARES E CICLOS SOLARES
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Os ciclos solares duram tipicamente cerca de onze anos, variando de pouco menos de 10 a pouco mais de 12 anos. Ao longo do ciclo, as populações de manchas solares aumentam rapidamente e depois diminuem mais lentamente. O ponto de maior atividade durante um ciclo é conhecido como máximo solar, e o ponto de menor atividade, mínimo solar. Este período também é observado na maioria das outras atividades solares e está ligado a uma variação no campo magnético que muda de polaridade no período. No início do ciclo as manchas aparecem em latitudes mais altas e então se movem em direção ao equador conforme o ciclo se aproxima do máximo, seguindo a lei de Spörer.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Manchas de dois ciclos sequenciais coexistem por vários anos durante os anos próximos ao mínimo solar. Manchas de ciclos sequenciais podem ser distinguidas pela direção de seu campo magnético e sua latitude. O número de Wolf conta o número médio de manchas solares e seus grupos durante intervalos específicos. Os ciclos solares de 11 anos são numerados sequencialmente, começando com as observações feitas na década de 1750. George Ellery Hale que relacionou pela primeira vez campos magnéticos e manchas solares em 1908. Hale sugeriu que o período do ciclo das manchas solares é de 22 anos, cobrindo dois períodos de aumento e diminuição do número de manchas solares, acompanhados por inversões polares do campo dipolar magnético solar, propôs mais tarde um modelo qualitativo para a dinâmica das camadas externas solares.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal O Modelo Babcock explica que os campos magnéticos causam o comportamento descrito pela lei de Spörer, bem como outros efeitos, que são distorcidos pela rotação do Sol. Como a atividade magnética na região é intensa, inibe a convecção, cujas temperaturas superficiais são mais baixas. Embora emitam bastante luz e suas temperaturas girem em torno de 4.000-4.500 K, o contraste com a região circunvizinha, em torno de 5.778 K dá a impressão, ou ilusão óptica. Desde 1979, medidas são obtidas por sondas espaciais e se nota que por serem mais escuras, seria natural supor que haveria menos emissão de radiação. Entretanto, nas áreas circunvizinhas se observa um maior brilho, o que indica mais manchas.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal O Sol, em sua luminosidade total se torna mais radiante, embora a variação observada seja muito pequena, cerca de 0.1%. Este valor somente foi possível após as medidas efetuadas a partir da década de 1980. O chamado ''efeito Wilson'' mostra que as manchas são depressões na superfície do Sol, e usando o ''efeito Zeeman'' nas observações, percebe-se que estas vêm aos pares, com polaridade magnética oposta. As polaridades com respeito à rotação solar de manchas se deslocam entre norte sul ao sul norte. Observações recentes do obervatório solar (SOHO) que estuda as ''ondas'' que se propagam através da fotosfera, revelam muitas vezes uma detalhada estrutura interna abaixo das manchas mostra que há muita energia debaixo de cada mancha, dando forma de vortex que gira, concentra e alinha o campo magnético e muitas vezes têm estruturas muito parecidas com tempestades ou furacões terrestres. George Ellery Hale, define que os campos magnéticos e as manchas solares estão intrinsicamente ligados e que o período do ciclo magnético é 22 anos, cobrindo duas reversões polares do dipolo do campo magnético. O modelo qualitativo para a dinâmica das camadas exteriores do Sol, onde os efeitos são devidos aos campos magnéticos que são torcidos pela rotação. A tendência atual aponta para picos ascendentes e a última atividade mapeada similar à atual remonta de 8.000 a.C. Embora os detalhes da geração de manchas sejam ainda matéria de pesquisa, sabe-se que são as contrapartes visíveis das estruturas em forma de tubos magnéticos do fluxo na zona convectiva formam estruturas que parecem bastante complexas na superfície. Se o stress nos referidos tubos de fluxo alcançar um certo limite, eles ondulam para cima e formam uma faixa elástica e puncionam a superfície. Nos pontos de punção, a convecção é inibida, o fluxo da energia diminui, e a temperatura de superfície também. No caso da umbra com temperaturas em torno de 2.200°C, e penumbra com temperaturas em torno de 3.000°C. É observado que as linhas de campo magnético podem se repelir, fazendo as manchas se dispersar rapidamente.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal No início de um ciclo, as manchas tendem a aparecer nas latitudes mais elevadas e movem-se para o equador ( Lei de Spörer), e a observação do chamado ''diagrama borboleta'' demonstra o comportamento previsto, o seu ponto de atividade mais elevada é chamado máximo solar, por conseqüência, o ponto da atividade mais baixa é o mínimo solar. O período de 11 anos é ligado a uma variação no campo magnético total solar que muda sua polaridade.
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal A variação da propagação de radiofreqüência ocorre quando as ondas de rádio são afetadas por variações na atmosfera superior, devido principalmente ao Sol. Este propicia condições variáveis da ionização na região chamada ionosfera. Além de influir na quantidade de elétrons livres no meio como um todo. O "trajeto" da RF é uma consequência direta de fatores como a quantidade e intensidade das "chamas solares", tempestades geomagnéticas, alterações das camadas ionosféricas, e eventos de ejeção de massa coronal. As ondas de rádio com diferentes freqüências se propagam de maneiras diversas. A interação da RF naquelas regiões torna mais complexa a previsão e análise do fenômeno que tem uma forte ligação com o clima espacial. As perturbações súbitas que são causadas pelo Sol geram alterações significativas principalmente quando os raios-X associados a uma labareda solar ionizam a camada D, e esta “absorve” fortemente a RF propagada em si.
Na figura acima estão representados os ciclos solares dos últimos 11.000 anos (Fonte:NASA)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal O ciclo de manchas solares se comporta ultimamente de forma anômala, em 2008, o Sol experimentou uma baixa em sua atividade e não foram observadas manchas solares em 266 dos 366 dias do ano, cerca de 73%. Somente em 1913, foram registrados 311 dias sem manchas. Segundo razoável parcela de físicos espaciais, sobretudo da NASA e da ESA, o ciclo solar atingiu o mínimo em 2008, e a quantidade de manchas solares para 2009, aparentemente, com um mínimo mais acentuado. Até 31 de março de 2009 não foram observadas manchas solares em 78 dos 90 dias, cerca de 87% e segundo Dean Pesnell, pesquisador da NASA, tudo aponta para um mínimo solar muito profundo. As manchas solares podem ser vistas como verdadeiras “ilhas magnéticas” na superfície do Sol, são fontes de chamas solares, com ejeções massas coronais e radiações intensas, sobretudo nos comprimentos de ondas ultravioletas e raios-X.
Na figura acima estão representados 400 anos de ciclo solar (Fonte: NASA)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Schwabe construindo gráficos sobre a quantidade de manchas solares, observou que os picos de intensidade na atividade solar eram seguidos sempre por vales de calma relativa, seguindo um ciclo de aproximadamente onze anos, desde o primeiro já se passaram 23 completos, atualmente, o Sol no final do ciclo 23 e início do ciclo 24, muitos cientistas consideram o ciclo 24 iniciado. Em 2008 a pressão do vento solar foi a mais baixa dos últimos 50 anos, as medidas tomadas pela nave espacial Ulysses revelaram uma queda de 20% desde meados da década de 1990. O ponto mais baixo registrado desde o início da tomada de dados ocorreu na década de 1960.
Na figura acima estão representados os ciclos 21, 22 e 23 (Fonte: NASA)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Uma das conseqüências do vento solar é o afastamento dos raios cósmicos galácticos para fora do sistema solar interno. Não obstante, com a sua agitação, ocorrem fortes movimentos da magnetosfera terrestre e aqueles raios e diversos tipos de partículas adentram nas zonas de baixa intensidade e atingem a alta atmosfera da Terra. Isto incrementa a radiação em grandes altitudes, e consequentemente aumenta a ionização. Desta forma, os aeronautas intercontinentais e astronautas podem sofrer os efeitos das radiações espaciais. Quando o vento solar é menos intenso, diminui a quantidade e intensidade das tormentas geomagnéticas, as auroras austral e boreal reduzem em suas aparições, também diminui a absorção da RF e a densidade iônica da alta atmosfera. Foi observado um mínimo com 12 anos de duração da "radiância" solar através de medidas tomadas por várias sondas espaciais da NASA, da ESA, dentre outras agências e centros de pesquisas. Foi notada também a redução de intensidade luminosa solar em torno de 0,02% nos comprimentos de onda da luz visível e cerca de 6% em longitudes de onda na região do ultravioleta extremo, isto, desde o mínimo solar em 1996. Assim, acreditam alguns cientistas que isto indica que o curso do aquecimento global poderá se alterar, não se sabe ainda, em que intensidade, contudo, presumem-se efeitos secundários importantes. A atmosfera superior da Terra, por exemplo, recebendo menos energia do Sol estaria com uma espessura menor, isto aproxima a ionosfera da superfície do planeta, consequentemente dificulta algumas condições de reflexão das ondas de rádio e aumenta o ruído de fundo, ou o “som de cachoeira” que é captado por receptores de rádio, sobretudo em HF (Alta frequência)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Os satélites em órbitas terrestres baixas, devida redução de espessura da atmosfera-ionosfera, aparentemente estão experimentando uma menor resistência atmosférica, logo diminui o arraste orbital, isto contribui para aumentar a sua vida útil, mas, também há a possibilidade do “lixo espacial” permanecer mais tempo em órbita, aumentando assim a probabilidade de choques com artefatos espaciais. Depois da Segunda Guerra Mundial, os astrônomos começaram a documentar a intensidade da radiação solar em diferentes comprimentos de ondas, a leitura do fluxo solar em 10,7 cm passou a ser observado no início da década de 1950. Atualmente, utilizando radiotelescópios nota-se que este está mais tênue desde 1955. Cientistas espaciais presumem que a redução das emissões de rádio indica uma debilidade do campo magnético total do Sol, embora não se saiba exatamente a fonte de emissão em seu interior. Físicos espaciais da NASA debatem a possibilidade de que o mínimo em curso prenuncia uma forte cadeia de máximos solares intensos no futuro. Sabe-se que cinco dos dez ciclos solares de maior intensidade registrados, ocorreram durante os últimos 50 anos, no ciclo 24 e início do ciclo 25 houve um aumento considerável da quietude atual do Sol. Os mínimos solares de 1901 e de 1913, por exemplo, foram muito maiores que os que os atuais. Para se ter uma idéia, para igualar aqueles mínimos em termos de profundidade e longevidade, o ciclo 23 deveria durar pelo menos mais um ano. De certa forma, esta calma é observada tecnologicamente com bastante interesse, pois é a primeira vez que existem artefatos específicos no espaço para o seu estudo, a exemplo do Observatório Solar e Heliosférico (SOHO), das sondas gêmeas STEREO, e pelas cinco sondas THEMIS, dentre outras. As medições do vento solar, dos raios cósmicos, da radiância e os campos magnéticos, mostram que o mínimo solar está, atualmente, muito mais interessante do que o esperado, pois pode ser observada a ionosfera de uma forma bastante genérica e estável.
Figura acima mostra uma previsão da NASA para os Ciclos 24 e 25
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Manchas solares são observadas com telescópios solares terrestres e orbitais, esses telescópios usam técnicas de filtragem e projeção para observação direta, além de vários tipos de câmeras filtradas. Ferramentas especializadas, como espectroscópios e espectrohelioscópios, são usadas para examinar manchas solares e áreas de manchas solares. Eclipses artificiais permitem a visualização da circunferência do Sol enquanto as manchas solares giram pelo horizonte. Como olhar diretamente para o Sol a olho nu danifica permanentemente a visão humana, a observação amadora de manchas solares é geralmente conduzida usando imagens projetadas ou diretamente por meio de filtros de proteção. Pequenas seções de vidro de filtro muito escuro, como um vidro de soldador #14, são eficazes. Uma ocular de telescópio pode projetar a imagem, sem filtragem, em uma tela branca onde ela pode ser visualizada indiretamente e até mesmo rastreada para acompanhar a evolução das manchas solares. Filtros passa-banda estreitos de hidrogênio-alfa para fins especiais e filtros de atenuação de vidro revestidos de alumínio (que têm a aparência de espelhos devido à sua densidade óptica extremamente alta ) na frente de um telescópio fornecem observação segura pela ocular.
ACIMA: Cicclo 24 e ciclo 25 (Fonte: NASA)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Devido à sua correlação com outros tipos de atividade solar, as manchas solares podem ser usadas para ajudar a prever o clima espacial, o estado da ionosfera e as condições relevantes para a propagação de rádio de ondas curtas ou comunicações via satélite. A alta atividade das manchas solares é celebrada pelos membros da comunidade de rádio amador como um prenúncio de excelentes condições de propagação ionosférica que aumentam muito o alcance do rádio nas bandas de HF. Durante os picos de atividade das manchas solares, a comunicação de rádio mundial pode ser alcançada em frequências tão altas quanto a banda VHF de 6 metros. A atividade solar (e o ciclo solar) foram implicados como um fator no aquecimento global. O primeiro exemplo possível disso é o período do Mínimo de Maunder de baixa atividade de manchas solares que ocorreu durante a Pequena Idade do Gelo na Europa, no entanto, estudos detalhados de vários indicadores paleoclimáticos mostram que as temperaturas mais baixas do hemisfério norte na Pequena Idade do Gelo começaram enquanto os números de manchas solares ainda eram altos antes do início do Mínimo de Maunder, e persistiram até depois que o Mínimo de Maunder havia cessado. A modelagem climática numérica indica que a atividade vulcânica foi o principal impulsionador da Pequena Idade do Gelo. As próprias manchas solares, em termos da magnitude do seu deficit de energia radiante, têm um efeito fraco no fluxo solar. O efeito total das manchas solares e de outros processos magnéticos na fotosfera solar é um aumento de cerca de 0,1% no brilho do Sol em comparação com o seu brilho ao nível solar mínimo. Esta é uma diferença na irradiação solar total na Terra ao longo do ciclo das manchas solares de cerca de 1,37 W/m². Outros fenômenos magnéticos que se correlacionam com a atividade das manchas solares incluem as fáculas e a rede cromosférica. A combinação desses fatores magnéticos significa que a relação dos números de manchas solares com a Irradiância Solar Total (TSI) ao longo do ciclo solar de escala decadal e sua relação para escalas de tempo de séculos não precisam ser as mesmas. O principal problema com a quantificação das tendências de longo prazo no TSI reside na estabilidade das medições de radiometria absoluta feitas do espaço, que melhoraram nas últimas décadas, mas continuam sendo um problema. A análise mostra que é possível que o TSI tenha sido realmente maior no Mínimo de Maunder em comparação com os níveis atuais, mas as incertezas são altas, com as melhores estimativas na faixa ± 0,5 W/m² e intervalo de incerteza de 1 W/m². As manchas solares, com suas intensas concentrações de campo magnético, facilitam a transferência complexa de energia e momento para a atmosfera solar superior. Essa transferência ocorre por meio de uma variedade de mecanismos, incluindo ondas geradas na atmosfera solar inferior e eventos de reconexão magnética.
ACIMA: Atualização - Progressão do ciclo 25 (Fonte: NASA)
#professorangeloantonioleithold#notasdeaula#py5aal Apesar do aumento de sistemas de monitoramento, a tecnologia atual não é capaz de predizer o que ocorrerá no futuro quanto à atividade do Sol, pois, os modelos propostos não estão dando conta das previsões de mínimo solar e da atividade solar como um todo, ou seja, tudo o que se fala sobre prognósticos acaba por ser contradito após alguns meses, ou semanas mesmo. O comportamento anômalo do Sol, está gerando um grande erro de previsão de quando ocorrerá o próximo máximo solar. Ainda, seguindo a tabulação dos ciclos anteriores de manchas solares, acredita-se que começaram a se manifestar com aumento de intensidade e freqüência no final de 2009, contudo, em 2008 muitos físicos solares previram tal efeito ocorreria no início de 2009, contudo, utilizando outros tipos de ferramentas computacionais de análise estatística, os mesmos estudiosos previram que possivelmente o aumento de atividade solar ocorreria para finais de 2009. Apesar das observações efetuadas por todo um aparato tecnológico avançadíssimo, ninguém, devidas condições anômalas, conseguiu formular um modelo matemático preciso do comportamento futuro do Sol.
ATUALIZAÇÃO 2024
As ferramentas de inteligência artificial têm se mostrado bastante eficazes na previsão e monitoramento do ciclo solar de 11 anos. Este ciclo é caracterizado por períodos de atividade solar mínima e máxima, com inversões dos polos magnéticos do Sol. Atualmente, a NASA e outras agências utilizam IA para analisar grandes volumes de dados sobre manchas solares e outras atividades solares. Essas análises ajudam a prever eventos como tempestades solares, que podem impactar a Terra, afetando satélites, redes elétricas e comunicações. A precisão das previsões tem melhorado, mas ainda há desafios, especialmente em prever exatamente quando o pico da atividade solar ocorrerá. A IA continua a evoluir, e com mais dados e melhores modelos, espera-se que as previsões se tornem ainda mais precisas no futuro.
ATIVIDADE SOLAR E AQUECIMENTO GLOBAL
A ideia de que a atividade solar, incluindo seu ciclo de onze anos, é o principal causador do aquecimento global não é apoiada pela maioria dos cientistas. O ciclo solar de onze anos é um fenômeno natural onde a atividade do Sol aumenta e diminui periodicamente. Isso pode causar variações na quantidade de energia solar que atinge a Terra, mas essas variações são muito pequenas para explicar o aquecimento global observado nos últimos séculos. Os principais fatores do aquecimento global são as atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e várias outras práticas que aumentam as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Esses gases, como dióxido de carbono (CO₂) e metano (CH₄), retêm o calor na atmosfera e causam o aumento das temperaturas globais. É importante distinguir entre mudanças climáticas naturais, como ciclos solares, e o impacto das atividades humanas, que são os principais responsáveis pelo rápido aquecimento que estamos observando hoje. A ciência é bastante clara sobre isso: a mudança climática atual é em grande parte impulsionada pelas ações humanas.
CONCLUSÃO
O Sol, a estrela central do nosso sistema solar, é uma fonte de energia e calor indispensável para a vida na Terra. No entanto, não é uma fonte constante de radiação, pois passa por ciclos de atividade que afetam tanto o clima espacial quanto, em menor medida, o clima terrestre. Um dos ciclos mais estudados é o ciclo de onze anos, também conhecido como ciclo solar de onze anos é uma oscilação periódica na atividade solar, marcada por variações no número de manchas solares, erupções solares e emissão de radiação solar. As manchas solares são regiões temporárias de forte campo magnético que aparecem na superfície do Sol. Essas manchas são mais escuras e mais frias do que as áreas circundantes. O ciclo solar é composto por duas fases principais, o Máximo Solar em que durante este período, o número de manchas solares é alto e é caracterizado por um aumento nas erupções solares e ejeções de massa coronal, que podem afetar satélites e sistemas de comunicação na Terra. A outra fase é chamada de Mínimo Solar, em que o número de manchas solares é baixo pois a atividade solar diminui, resultando em menos erupções e ejeções de massa coronal. O mínimo solar representa um período de calma relativa no clima espacial.
Embora as variações no ciclo solar de onze anos causem mudanças na radiação solar que atinge a Terra, essas variações são relativamente pequenas em comparação com outros fatores, como as atividades humanas que contribuem para o aquecimento global, por exemplo. No entanto, o ciclo solar pode afetar a camada superior da atmosfera terrestre, alterando a densidade e a composição da ionosfera, o que pode impactar as comunicações por rádio e a navegação por satélite pois há um impacto significativo no clima espacial.
Durante o máximo solar, a maior frequência de erupções solares e ejeções de massa coronal pode gerar tempestades geomagnéticas. Estas tempestades podem causar auroras nas regiões polares, mas também podem danificar redes elétricas e satélites em órbita.
Em resumo, o ciclo de atividade solar de onze anos é um fenômeno complexo que reflete a natureza dinâmica do Sol. Embora seu impacto direto no clima terrestre seja limitado, ele desempenha um papel crucial no clima espacial e em nossa compreensão das interações entre o Sol e a Terra. A pesquisa contínua sobre o ciclo solar é vital para prever e mitigar os efeitos das tempestades solares.
REFERÊNCIAS
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Strassmeier, K. G., Sponsored by the Austrian Science Foundation FWF S-7301AST and S-7302AST; Institut für Astronomie, Universität Wien, Türkenschanzstraße 17, A-1180 Wien, Austria; "starspots vary on the same (short) time scales as Sunspots do", "HD 12545 had a warm spot (350 K above photospheric temperature; the white area in the picture)"
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Phillips, Dr. Tony (09.03.2009). "Are Sunspots Disappearing?". http://science.nasa.gov/headlines/y2009/03sep_sunspots.htm.
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MANCHAS SOLARES - by LEITHOLD, ANGELO ANTONIO, PY5AAL is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não Comercial- Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License. Angelo Antonio Leithold py5aal manchas solares by LEITHOLD, ANGELO ANTONIO, PY5AAL is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License. publicado em http://www.scribd.com/doc/31444713/Manchas-Solares-Leithold-Antonio-Angelo-Py5aalAngelo
O trabalho Professor Angelo Antonio Leithold de Angelo Leithold ou py5aal está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https ://sites.google. com/site/angelole itholdpy5aal/.Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://sites.google.com/site/angeloleitholdpy5aal/ PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLDestá licenciado sob CC BY-NC-ND 4.0© 1 por PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDNOTASDEAULA#PY5AAL Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições em diversas áreas científicas, incluindo astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia¹².Ele se formou em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978, fez mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982 e doutorado em Física pela USP em 1987, com uma tese sobre a propagação de ondas de rádio na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul¹. Além disso, ele realizou um pós-doutorado em Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 1992¹. Leithold tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino, tendo lecionado em diversas instituições, incluindo o Colégio Estadual do Paraná, o Senai e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)¹. Ele é autor de vários trabalhos acadêmicos e livros, e é especialmente conhecido por seu estudo sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região¹².
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INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO
CAMPUS DE PESQUISAS GEOFÍSICAS MAJOR EDSEL DE FREITAS COUTINHO
PROFESSOR ANGELO ANTONIO LEITHOLD - NOTAS DE AULA O professor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Ele se formou em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978, fez mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982 e doutorado em Física pela USP em 1987. Sua tese de doutorado foi sobre a propagação de ondas de rádio na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul1. Leithold tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino, tendo lecionado em diversas instituições, incluindo o Colégio Estadual do Paraná, o Senai e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Ele também é autor de vários trabalhos acadêmicos e livros, e é conhecido por seu envolvimento com o estudo da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. O professor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições em diversas áreas científicas e educacionais. Ele se destaca principalmente nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Formação Acadêmica e Carreira Graduação: Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978. Mestrado: Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982. Doutorado: Física pela USP em 1987, com a tese intitulada “Estudo da Propagação de Ondas de Rádio na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul Pós-Doutorado: Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 19921.Contribuições e Pesquisas Leithold é autor de diversos trabalhos acadêmicos e livros, e suas pesquisas são amplamente citadas por outros pesquisadores. Ele é especialmente conhecido por seu estudo sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. Atuação Profissional Ensino Médio: Professor de física no Colégio Estadual do Paraná, onde lecionou por vários anos e participou de projetos pedagógicos e científicos. Ensino Técnico: Professor de eletrônica no Senai e no CEEP, desenvolvendo instrumentos e métodos para medir e analisar sinais eletromagnéticos. Ensino Superior: Professor de pedagogia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), ministrando cursos sobre didática, metodologia científica e tecnologia educacional12. Outras Atividades Além de suas atividades acadêmicas, Leithold é um radioamador ativo, conhecido pelo indicativo PY5AAL. Ele também tem um blog onde compartilha suas pesquisas e experiências1. O indicativo PY5AAL pertence ao professor Ângelo Antônio Leithold, um radioamador brasileiro com uma vasta experiência e paixão pelo radioamadorismo. Ele é conhecido por seus experimentos com antenas e pela participação ativa na comunidade de radioamadores. Atividades e Contribuições Antenas: Leithold realiza experimentos com diferentes tipos de antenas, incluindo antenas NVIS (Near Vertical Incidence Skywave) e antenas Long Wire12. Ele compartilha suas descobertas e métodos de construção de antenas em seu blog e em sites dedicados ao radioamadorismo. Baluns Magnéticos: Ele também trabalha com a construção de baluns magnéticos, que são dispositivos usados para adaptar a impedância entre a antena e o transmissor, melhorando a eficiência da transmissão2. Comunidade: Leithold é ativo na comunidade de radioamadores, participando de eventos e trocando informações com outros entusiastas. Ele utiliza suas habilidades para contribuir com a ciência e a educação, aplicando seus conhecimentos em física e eletrônica. Recursos e Publicações Leithold mantém um blog onde compartilha suas experiências e pesquisas no campo do radioamadorismo. Ele também publica artigos e tutoriais sobre a construção e otimização de antenas e outros equipamentos de rádio3. O professor Ângelo Antônio Leithold tem várias referências acadêmicas e citações em diferentes áreas do conhecimento. Ele é citado em trabalhos sobre geofísica, astrofísica, eletrônica e educação, entre outros. Aqui estão alguns exemplos de onde suas obras e citações podem ser encontradas: Geofísica e Astrofísica: Leithold é frequentemente citado em estudos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul e a propagação de ondas de rádio1. Eletrônica e Radioamadorismo: Seus trabalhos sobre antenas e baluns magnéticos são amplamente referenciados em publicações técnicas e blogs especializados2. Educação e Pedagogia: Ele também é citado em artigos e teses sobre metodologia científica e tecnologia educacional3. Essas referências estão disponíveis em diversas plataformas acadêmicas e sites especializados, como Google Scholar, Academia.edu e em blogs pessoais do próprio professor123.
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py5aal professor Angelo Antonio Leithold. O professor Angelo Antonio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, que se destaca por suas pesquisas e ensino nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia. Ele tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia. Ele é autor de vários trabalhos acadêmicos e livros sobre esses temas, e foi citado por diversos pesquisadores em diferentes campos do conhecimento. Ele também é conhecido por seu envolvimento com o estudo da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região. Ele se formou em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978, fez mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982, e doutorado em Física pela USP em 1987. Sua tese de doutorado foi intitulada "Estudo da Propagação de Ondas de Rádio na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul" e foi orientada pelo professor José Abdalla Helayël-Neto. Ele também fez pós-doutorado em Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 1992. Ele foi professor de física no Colégio Estadual do Paraná por vários anos, onde ele lecionou para diversas turmas e participou de projetos pedagógicos e científicos. Ele também foi professor de eletrônica no Senai e no CEEP, onde ele desenvolveu instrumentos e métodos para medir e analisar os sinais eletromagnéticos, como a ionossonda, a monotransmissão e o osciloscópio. Ele também foi professor de pedagogia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), no Departamento de Educação, onde ele ministrou cursos sobre didática, metodologia científica e tecnologia educacional. Ele também publicou um livro chamado "A Aprendizagem Através das Aulas Aristotélicas", onde ele propõe um método pedagógico baseado na filosofia de Aristóteles, que valoriza o raciocínio lógico, a observação da natureza e a busca pela verdade. Ele participou de vários congressos e eventos científicos, onde ele apresentou seus trabalhos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, a propagação das ondas de rádio, a atividade solar, a ionosfera, a atmosfera, a neurofísica, a neuroestimulação, a eletroacupuntura, a aprendizagem e a memória. Ele também colaborou com outros pesquisadores, como o Dr Chang, o Dr Francisco Antônio Marçallo, a doutora Maria Silvia Bacila, entre outros. Ele também participou de programas de TV e rádio, onde ele divulgou seus conhecimentos e experiências na área de física, astronomia e radioamadorismo. Ele mantém vários sites pessoais, onde ele disponibiliza seus currículos, suas pesquisas, suas citações, sua biblioteca, seus cursos, suas fotos e seus colégios. Ele também mantém um blog, onde ele publica artigos sobre diversos temas de seu interesse. Ele é um pesquisador que se interessa por diversos temas, e que busca integrar diferentes áreas do conhecimento, como física, biologia, eletrônica e pedagogia. Ele é um exemplo de dedicação, criatividade e inovação na ciência e na educação. #Técnico em Eletrônica ETFPR-PR (1976); #OficialdaReservadoExércitoBrasileiro - QM 0500 - #Engenharia (1978), #CoronelR2daarmaEngenhariaExércitoBrasileiro; Bacharel em Física (FIES); #Licenciado em Física (UTFPR - 2015); Pesquisador Aprendizagem - UTFPR (2015); Especialista Neurofísica FIES - INFIE (2012); Especialista Astrofísica FIES-IAE (2010); Pesquisador Astrofísica Interação Terra-Sol - IAE - FIES (2010); Pesquisador de Neurofísica - Instituto de Saúde Dr. Bezerra de Menezes; Consultor de Ensino e Pesquisa - Oficinas Radiociência -UEPG, IAE, FIES (2008-2012); Professor de Física Colégio Estadual do Paraná (2008); Professor de Física Colégio Estadual São Pedro Apóstolo (2009) , Professor Eletrônica e Eletromecânica - Instituto Politécnico do Paraná -(SEED-PR 2011-2013); Professor "técnico de ensino"- Tecnologia Mecânica e Tecnologia Eletromecânica SENAI/PR (2012-2015); Coordenador e Pesquisador do Instituto de Física Astronomia e Ciências do Espaço IFAE-FIES (2007-2015); Professor de Ciências SEED/PR Colégio Estadual Milton Carneiro (2016); Professor de Física SEED/PR Colégio Estadual Milton Carneiro (2017), Professor de Física Ceebja Professora Maria Deon de Lira (2017) #angeloleitholdwikipedia
O professor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Ele se formou em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978, fez mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982 e doutorado em Física pela USP em 1987. Sua tese de doutorado foi sobre a propagação de ondas de rádio na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul1. Leithold tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino, tendo lecionado em diversas instituições, incluindo o Colégio Estadual do Paraná, o Senai e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Ele também é autor de vários trabalhos acadêmicos e livros, e é conhecido por seu envolvimento com o estudo da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. O professor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições em diversas áreas científicas e educacionais. Ele se destaca principalmente nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Formação Acadêmica e Carreira Graduação: Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978. Mestrado: Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982. Doutorado: Física pela USP em 1987, com a tese intitulada “Estudo da Propagação de Ondas de Rádio na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul Pós-Doutorado: Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 19921.Contribuições e Pesquisas Leithold é autor de diversos trabalhos acadêmicos e livros, e suas pesquisas são amplamente citadas por outros pesquisadores. Ele é especialmente conhecido por seu estudo sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. Atuação Profissional Ensino Médio: Professor de física no Colégio Estadual do Paraná, onde lecionou por vários anos e participou de projetos pedagógicos e científicos. Ensino Técnico: Professor de eletrônica no Senai e no CEEP, desenvolvendo instrumentos e métodos para medir e analisar sinais eletromagnéticos. Ensino Superior: Professor de pedagogia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), ministrando cursos sobre didática, metodologia científica e tecnologia educacional12. Outras Atividades Além de suas atividades acadêmicas, Leithold é um radioamador ativo, conhecido pelo indicativo PY5AAL. Ele também tem um blog onde compartilha suas pesquisas e experiências1. O indicativo PY5AAL pertence ao professor Ângelo Antônio Leithold, um radioamador brasileiro com uma vasta experiência e paixão pelo radioamadorismo. Ele é conhecido por seus experimentos com antenas e pela participação ativa na comunidade de radioamadores. Atividades e Contribuições Antenas: Leithold realiza experimentos com diferentes tipos de antenas, incluindo antenas NVIS (Near Vertical Incidence Skywave) e antenas Long Wire12. Ele compartilha suas descobertas e métodos de construção de antenas em seu blog e em sites dedicados ao radioamadorismo. Baluns Magnéticos: Ele também trabalha com a construção de baluns magnéticos, que são dispositivos usados para adaptar a impedância entre a antena e o transmissor, melhorando a eficiência da transmissão2. Comunidade: Leithold é ativo na comunidade de radioamadores, participando de eventos e trocando informações com outros entusiastas. Ele utiliza suas habilidades para contribuir com a ciência e a educação, aplicando seus conhecimentos em física e eletrônica. Recursos e Publicações Leithold mantém um blog onde compartilha suas experiências e pesquisas no campo do radioamadorismo. Ele também publica artigos e tutoriais sobre a construção e otimização de antenas e outros equipamentos de rádio3. O professor Ângelo Antônio Leithold tem várias referências acadêmicas e citações em diferentes áreas do conhecimento. Ele é citado em trabalhos sobre geofísica, astrofísica, eletrônica e educação, entre outros. Aqui estão alguns exemplos de onde suas obras e citações podem ser encontradas: Geofísica e Astrofísica: Leithold é frequentemente citado em estudos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul e a propagação de ondas de rádio1. Eletrônica e Radioamadorismo: Seus trabalhos sobre antenas e baluns magnéticos são amplamente referenciados em publicações técnicas e blogs especializados2. Educação e Pedagogia: Ele também é citado em artigos e teses sobre metodologia científica e tecnologia educacional3. Essas referências estão disponíveis em diversas plataformas acadêmicas e sites especializados, como Google Scholar, Academia.edu e em blogs pessoais do próprio professor123.
#PY5AAL Professor Angelo Antonio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, que se destaca por suas pesquisas e ensino nas áreas de #PY5AALastrofísica, #PY5AALgeofísica, #PY5AALneurofísica, #PY5AALeletrônica e #PY5AALpedagogia. Tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino nessas áreas. É autor de vários trabalhos acadêmicos e #PY5AALlivros sobre esses temas, e foi citado por diversos pesquisadores em diferentes campos do conhecimento. É conhecido por seu envolvimento por mais de trinta anos com o estudo da #PY5AALAnomaliaMagnéticadoAtlânticoSul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região. Se formou #PY5AALBacharelFísicaFaculdadesIntegradasEspírita em um convênio com o #PY5AALInstitutodeAeronáuticaeEspaço, fez #PY5AALLicenciatura em Física pela #PY5AALUTFPR. Sua publicação "#PY5AALEstudodaPropagaçãodeOndasdeRádionaRegiãodaAnomaliaMagnéticadoAtlânticoSul" orientada pelo professor #PY5AALAlbaryLaibida e amplamente citadas nos anais científicos. O professor Angelo Antonio Leithold fez pesquisas em Astrofísica para #PY5AALUniversidadeFederaldoAmazonas em Manaus e foi co-orientador de diversos trabalhos científicos. Ele foi professor de física no #PY5AALColégioEstadualdoParaná, onde lecionou para diversas turmas e participou de projetos pedagógicos. Foi professor de #PY5AALeletrônica, #PY5AALeletromecânica, #PY5AALeletrotécnica, #PY5AALmecânica no #PY5AALSenai e no #PY5AALCEEP. No #PY5AALCampusdePesquisasGeofísicasMajorEdseldeFreitasCoutinho, desenvolveu instrumentos e métodos para medir e analisar os sinais eletromagnéticos, como a #PY5AALionossonda, a #PY5AALmonotransmissão e sistemas de #PY5AALtransmissãodeRF, em especial utilizando #PY5AALNVIS. Na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (#PY5AALUTFPR), no #PY5AALDepartamentodeEducação, fez cursos de #PY5AALdidática, #PY5AALmetodologiacientífica e #PY5AALtecnologiaeducacional. Ele também publicou um livro chamado "#PY5AALA AprendizagemAtravésdasAulasAristotélicas", onde ele propõe um método pedagógico baseado na #PY5AALfilosofia de #PY5AALAristóteles, que valoriza o #PY5AALraciocíniológico, a observação da natureza e a busca pela verdade. O #PY5AALprofessorLeithold participou de vários #PY5AALcongressos e #PY5AALeventoscientíficos, onde ele apresentou diversos trabalhos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, a propagação das ondas de #PY5AALrádio, a #PY5AALatividade solar, a #PY5AALionosfera, a #PY5AALatmosfera, a #PY5AALneurofísica, a #PY5AALneuroestimulação, a #PY5AALeletroacupuntura, a #PY5AALaprendizagem e a #PY5AALmemória. Ele também colaborou com outros pesquisadores, como o #PY5AALDrChangYoungChiang, o #PY5AALDrFranciscoAntônioMarçallo, a #PY5AALdoutoraMariaSilviaBacila, entre outros. Ele também participou de programas de TV e rádio, onde ele divulgou seus conhecimentos e experiências na área de física, astronomia e astrofísica. O professor Angelo disponibiliza suas pesquisas, #PY5AALcitações, #PY5AALbiblioteca, seus cursos e todo o seu material didático gratuitamente no seu site, que foi iniciado nos primórdios da Internet em 1993, onde publica artigos sobre diversos temas de seu interesse e que busca integrar diferentes áreas do conhecimento, como física, #PY5AALbiologia, #PY5AALeletrônica e #PY5AALpedagogia.
Angelo Antonio Leithold nasceu em #PY5AALCuritiba, #PY5AALParaná, em 1958, filho de Alfredo e Luiza Massolim Leithold, ele torneiro mecânico e ela diarista. Ele tem duas irmãs, Sandra e Tania, esta já falecida. Ele foi casado com a #PY5AALpsicólogaSilmaradaLuzBozza, de quem se divorciou e eles têm três filhos, #PY5AALJulianaLeithold, doutora em Engenharia Ambiental, #PY5AALAlfredoLeitholdNeto, mestre em Química Ambiental, e #PY5AALElisaLeithold, psicóloga. Ele sempre foi fascinado por ciência e astronomia desde criança, quando gostava de observar o céu. Montou sua própria luneta a partir de óculos velhos encontrados no lixo e tubos de papel higiênico. Na sua vida acadêmica se destacou nos estudos, ganhando várias bolsas e prêmios acadêmicos. Ele se formou como Técnico em Eletrônica na Escola Técnica Federal do Paraná, atual UTFPR, em 1976, fez Bacharelado em Física pelas Faculdades Integradas Espírita em 2010, Licenciatura em Física pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná em 2014, e pós-graduações em Astronomia pela Universidade Federal do Paraná 2010, Astrofísica pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço 2011, Neurofísica pelo Instituto de Saúde Dr Bezerra de Menezes e Laboratório de Neurofisiologia das Faculdades Integradas Espírita entre 2006 e 2010. Também fez pós graduação a partir do #PY5AALMITOpenCourse, terminado no ano 2000.
Angelo Leithold trabalha atualmente como professor na Rede Estadual de Ensino do Paraná e na #PY5AALUniversidadeEstadualdePontaGrossa, onde é professor convidado do Departamento de #PY5AALAstronomia. Foi professor de Física no Colégio Estadual do Paraná de 2008 a 2009, e segue como professor de Física até a atualidade em outras instituições. Na área tecnológica, foi professor no Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba #PY5AALCEEP e no #PY5AALSENAI, ministrou aulas de Eletrônica, Eletromecânica, Mecânica, Telecomunicações, Resistência dos Materiais, Desenho Técnico e projetos. Ensina Teoria da Relatividade e Astrofísica Extragaláctica na UEPG e é responsável por lecionar e orientar alunos de graduação e pós-graduação em diversas áreas da física, como mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo e mecânica quântica e Teoria da Relatividade. Também participa de projetos de pesquisa e extensão na área de astrofísica, publicando livros e artigos em revistas e congressos nacionais e internacionais. Ele fez pesquisas para a Aeronáutica sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul na #PY5AALBaseAntárticaComandanteFerraz e foi coordenador do Campus de Pesquisas Geofísicas Major Edsel de Freitas Coutinho de 2002 a 2018, quando o Campus foi fechado e as pesquisas descontinuadas pelo corte do CAPES dentre outros. O professor Leithold tem como hobbies o radioamadorismo com indicativo PY5AAL, onde faz experimentos com antenas, em especial #PY5AALNVIS, e fazer trilhas na natureza. Ele já visitou mais de 10 países, conhecendo diferentes culturas, paisagens e pessoas, é fluente em inglês, alemão e italiano. Ele também é colaborador da #PY5AALWikipedia desde 2003, onde contribui com artigos sobre física e astronomia para todos. O professor Angelo Antonio Leithold tem como sonho contribuir para o desenvolvimento da física, astrofísica e a ciência, criando soluções que possam explicar os fenômenos do universo, como a origem, a estrutura e o destino das estrelas, dos planetas e das galáxias. Ele acredita que a física e a astrofísica são ciências fundamentais e que devem ser incentivadas a partir do Ensino Fundamental, e que devem ser ensinadas e aprendidas com criatividade e paixão. Ele se inspira em personalidades como Albert Einstein, Stephen Hawking, Carl Sagan e Neil deGrasse Tyson. “Estudo da Propagação de Ondas de Rádio na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul”: Este livro é baseado na tese de doutorado de Angelo Antonio Leithold e explora como as ondas de rádio se propagam na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Ele aborda os desafios e peculiaridades dessa área específica, que afeta a comunicação por rádio devido às variações no campo magnético terrestre. “Partículas Presas na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul”: Focado em astrofísica e geofísica, este livro investiga as partículas que ficam presas na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Angelo Antonio Leithold analisa como essas partículas interagem com o campo magnético e os impactos dessas interações na atmosfera e na tecnologia de comunicação. “Neurofísica: Os Mecanismos da Aprendizagem”: Este livro aborda os mecanismos neurofísicos envolvidos na aprendizagem. Angelo Antonio Leithold explora como o cérebro processa informações e como diferentes estímulos podem influenciar a capacidade de aprender. É uma obra que conecta física e neurociência para entender melhor os processos cognitivos.