Elisângela Possidônio
Fernanda Andrande
Ícaro Corrêa
200cm x 125cm x 100cm
Ferro, zinco, alumínio e madeira
Inserindo vergalhões no tronco de madeira
Aros de bicicleta no vergalhão
Detalhe dos vergalhões
Montagem da escultura
A obra surgiu das observações e estudos acerca do desenvolvimento urbano-tecnológico, acelerado a partir de meados do século XIX, com destaque para a presença das estruturas em ferro na construção de trilhos, pontes e outras estruturas utilitarias.
As ferragens simbolizam a substituição da paisagem natural pela paisagem humana, artificial. O ferro que estrutura a coluna principal na madeira também se alonga de diversos tamanhos para formar os galhos da árvore do progresso, que não oferece folhas nem frutos, apenas a dureza do ferro e a sucata residual do mundo contemporâneo atual. A obra pressupõe uma reflexão do espectador sobre o que era representado como progresso e as contradições que ameaçam o futuro de todos através da destruição ambiental.
Primeiros croquis
Maquete