Esse é um período fundamental para se criar padrões alimentares saudáveis de longo prazo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela deve ser iniciada aos 6 meses de vida da criança.
Uma alimentação saudável e adequada deve ser feita com “comida de verdade” e começa com o aleitamento materno. Ela deve ter como base alimentos in natura ou minimamente processados (como arroz, feijão, frutas, legumes e verduras, mandioca, milho, carnes e ovos, entre outros).
* Nutrição: os alimentos complementares fornecem à criança nutrientes essenciais para o seu crescimento e desenvolvimento, como ferro, cálcio, zinco, vitaminas e minerais.
* Desenvolvimento motor: a criança precisa aprender a mastigar, engolir e coordenar os movimentos da boca e da língua para comer alimentos sólidos.
* Desenvolvimento sensorial: a criança explora o mundo através dos sentidos, e a alimentação é uma ótima oportunidade para isso.
* Desenvolvimento social: a hora das refeições é um momento de interação social entre a criança e os pais ou cuidadores.
O novo guia da OMS traz algumas recomendações importantes sobre a introdução alimentar, incluindo:
* Inicie a introdução alimentar com frutas e legumes: as frutas e legumes são alimentos ricos em nutrientes e fáceis de digerir.
* Ofereça os alimentos em pedaços pequenos ou amassados: a criança ainda está aprendendo a mastigar, por isso é importante oferecer os alimentos em pedaços pequenos ou amassados.
* Seja paciente: a criança pode levar algum tempo para se adaptar aos novos alimentos.
* Ofereça uma variedade de alimentos: é importante oferecer uma variedade de alimentos para que a criança conheça diferentes sabores e texturas.
* Continue amamentando: o leite materno continua sendo importante para a criança mesmo após a introdução alimentar.
alimentos frescos
O guia da OMS também traz recomendações específicas para alguns alimentos, incluindo:
* Frutas: ofereça frutas frescas, congeladas ou enlatadas sem adição de açúcar.
* Legumes: ofereça legumes cozidos, amassados ou em pedaços pequenos.
* Cereais: ofereça cereais integrais, como arroz integral, aveia ou quinoa.
* Proteínas: ofereça proteínas de origem animal, como carne, frango, peixe ou ovos, e proteínas de origem vegetal, como leguminosas, como feijão, lentilha ou grão-de-bico.
* Leite: ofereça leite materno até os 2 anos ou mais.
É importante consultar um profissional de saúde para obter orientações específicas sobre a introdução alimentar. Este é um momento importante no desenvolvimento da criança. Ao seguir as recomendações da OMS, você pode ajudar a garantir que seu bebê receba a nutrição de que precisa para crescer e se desenvolver de forma saudável. Neste período, uma alimentação limitada ou inapropriada pode provocar consequências relevantes relacionadas. Ocorrências como crescimento inadequado, excesso de peso e carências de micronutrientes podem levar o bebê ou criança a um estado de desnutrição. Essa condição pode interferir no desenvolvimento motor, cognitivo e socioemocional e aumento do risco de doenças infectocontagiosas.
Aqui estão alguns conselhos adicionais para ajudar a tornar a introdução alimentar um sucesso:
Comece com uma colherinha de chá de cada alimento novo e aumente a quantidade gradualmente.
Ofereça os alimentos em um lugar calmo e tranquilo.
Não force a criança a comer se ela não quiser.
Continue a oferecer os alimentos mesmo que a criança rejeite inicialmente.
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