Kenneth Charles Branagh nasceu em Belfast a 10 de dezembro de 1960. É ator, realizador a argumentista.

Aos nove anos, mudou-se para a Inglaterra, onde estudou na Royal Academy of Dramatic Art. É um dos mais importantes intérpretes de Shakespeare da atualidade. É conhecido por interpretar Gilderoy Lockhart em Harry Potter and the Chamber of Secrets e Hercule Poirot em Murder on the Orient Express (2017) e Death on the Nile (2022), por dirigir a adaptação de Mary Shelley's Frankenstein, com Robert de Niro e Helena Bonham Carter, Thor, grande sucesso de bilheteira, em 2011, o filme em live-action do clássico Cinderella em 2015, além do drama inspirado na sua infância Belfast, pelo qual venceu o Oscar em 2022.

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George Best foi um jogador de futebol da Irlanda do Norte, nascido em 22 de maio de 1946, em Belfast, e falecido a 25 de novembro de 2005. Ele é considerado um dos maiores jogadores de futebol da história, especialmente conhecido pelas suas habilidades técnicas, velocidade e estilo de jogo elegante.

Best ficou mais conhecido pela sua passagem pelo Manchester United. Ele juntou-se ao clube em 1963, com apenas 17 anos, e rapidamente se destacou como um dos jogadores mais talentosos.

Em 1968, George Best recebeu a Bola de Ouro Foi o primeiro jogador do Reino Unido a receber esse prémio.

Durante a sua permanência no Manchester United, Best ajudou o clube a conquistar vários títulos, incluindo a Primeira Divisão Inglesa (1964-65 e 1966-67) e a Liga dos Campeões da UEFA, em 1968, quando o Manchester United derrotou o Benfica na final.

Best teve uma carreira profissional marcante, mas problemas pessoais, incluindo questões de saúde relacionadas ao álcool, levaram à saída prematura do futebol profissional, em 1974, aos 27 anos. Ele tentou retornar ao futebol noutros clubes, mas não conseguiu replicar o sucesso anterior.

George Best faleceu em 2005, aos 59 anos. Apesar das dificuldades pessoais, ele é lembrado como um dos jogadores mais talentosos e carismáticos da história do futebol, e seu legado continua a influenciar gerações subsequentes de jogadores.

Em 1861, a morte do príncipe Albert deixou a Rainha Victoria, com quem fora casado 21 anos, num estado de luto profundo. Durante muito tempo, ela evitou aparecer em público, tornando-se mais distante da população, facto que conduziu à sua baixa popularidade assim como o período da Grande Fome, que tirou milhares de vidas e forçou outras a deixar a ilha.

Logo após o anúncio de luto, a rainha teria ordenado que todas residências amanhecessem com bandeiras pretas postas na frente de cada casa. Foi, então, que um irlandês teve a ideia de colorir as portas em forma de protesto, o que teria sido seguido por mais pessoas.

Um dos principais símbolos da Irlanda, sem dúvida, é o trevo.

Dizem que Saint Patrick — o padroeiro da ilha — utilizou o trevo para explicar a Santíssima Trindade enquanto catequizava a população que, até aquele momento, era pagã.

O anel de Claddagh é um dos símbolos da Irlanda e da cultura celta.

Símbolo do verdadeiro amor e da amizade, esse anel surgiu há mais de 300 anos em uma aldeia de Claddagh, próximo a Galway.

O anel na mão direita com a coroa para dentro significa “coração disponível”.

O anel na mão direita com a coroa para fora significa “pessoa comprometida”.

O anel na mão esquerda com a coroa para fora significa que a pessoa tem um amor sem fim por alguém e é correspondida.

Por isso mesmo ele é um dos símbolos da Irlanda serve para presentear no Dia dos Namorados.

A harpa é, talvez, um dos símbolos da Irlanda mais ricos em significados, isso porque é difícil precisar o período exato no qual ela entrou em cena, no que diz respeito à história do país.

Um dos mitos é de que a harpa, hoje em exposição na antiga biblioteca da Trinity College, tenha sido carregada muitas vezes por Brian Boru, um importante rei na história da Irlanda, nas suas participações em batalhas.

A Guinness tinha todos os direitos sobre a imagem da harpa. Como a companhia de cerveja irlandesa não abriu mão deles, o governo “espelhou” a imagem, de modo que o símbolo nacional tem sua ponta virada para a esquerda e o símbolo da cerveja tem a ponta virada para a direita.

As três cores da bandeira irlandesa estão ligadas intrinsecamente à história da Ilha. A cor verde simboliza o Cristianismo, com base na tradição gaélica (céltica).

A cor laranja simboliza as religiões protestantes, como herança do período em que estiveram sob o domínio da Inglaterra.

No meio das duas cores, o branco faz alusão à paz.

Diz a lenda que os duendes são guardiões de diversos tesouros e que, tanto eles quanto as fadas, são criaturas que podem usar poderes mágicos tanto para o bem quanto para o mal.

Segundo o folclore, os duendes costumam esconder os potes de ouro no final de cada arco-íris, mas, para descobrir a localização exata, é preciso ver um deles antes de ser visto. Essa é a única forma deles serem amigáveis e mostrarem o caminho.

Por muitos anos, os duendes eram caracterizados como seres mal-humorados, até que, com a ajuda das produções de cinema, eles foram ganhando a simpatia do público.

Há quem diga que esse mau humor é pelo fato de eles terem certo receio com relação aos humanos, mas que, cada vez que percebem alguém com boas intenções, tratam de presentear com um belo par de sapatos.

E é nessa altura que surge o animado Leprechaun, o famoso duende que aparece em diversas lembrancinhas da Irlanda com frases de boa sorte. Ele é um dos símbolos do país. Ainda de acordo com o folclore, deixar um sapato velho com três moedas dentro para a pequena criatura pode trazer prosperidade ao lar.

Muitos dos símbolos da Irlanda tem origem celta. Os celtas viveram centenas de anos pelas terras irlandesas e deixaram as suas marcas profundas na cultura do país.

Os símbolos estão cravados em rochas e esculturas, além de muitos outros tipos e formatos.

A Cruz Celta está entre os símbolos mais conhecidos, mas também existem outros como a tríade e o nó celta.