Biblioteca de Trinity College, localizada em Dublin, é a maior biblioteca da República da Irlanda. A biblioteca tem mais de 4,5 milhões de volumes de livros. Esta imagem da sala com paredes forradas de livros (conhecimento), carregadas de história e iluminadas com a escultura (Gaia, by Luke Jerram) do planeta terra suspensa no ar, fez me refletir em como Ser Humano procura, incessantemente, mecanismos para conhecer e estabelecer relações entre o mundo e as suas experiências, com o objetivo de entender a complexidade da existência. “Viajar” pelos livros é um desses meios para melhor perceber o que o rodeia.

Margarida Jacob, 11º6

Localizado no coração da cidade de Dublin, o Temple Bar é conhecido como um dos bairros mais vibrantes e animados da cidade. Com as suas ruas, prédios coloridos e uma atmosfera única, o Temple Bar é um ponto turístico imperdível para quem visita a capital da Irlanda.

Além da sua arquitetura encantadora, o bairro é famoso por ter uma grande cultura artística. O local abriga inúmeras galerias de arte, teatros, pubs tradicionais e uma variedade de lojas, cafés e restaurantes lindíssimos.

No Temple Bar, existe uma constante animação, com musica ao vivo a tocar em diversos pontos e uma atmosfera festiva que de certa forma contagia os turistas. Os pubs são o destaque do bairro, sendo o local perfeito para apreciar bebidas típicas como a cerveja Guiness.

Temple Bar é uma zona cheia de energia e inspiração. Um verdadeiro tesouro de Dublin que merece ser explorado e apreciado por todos que procuram uma experiência autêntica e inesquecível na cidade.

Marco Oliveira, 11º6

A imagem capturada no EPIC The Irish Emigration Museum, pertence a uma das 20 galerias interativas que dá a conhecer a história e cultura irlandesa. Esta imagem destaca a luta e conquista do direito ao voto pelas mulheres. Foi uma conquista histórica, um marco na superação da discriminação de género e na procura pela igualdade de direitos. As várias placas brancas com frases impactantes sugerem e reforçam a ideia de igualdade de direitos e género.

 No entanto, ainda hoje, as mulheres continuam a enfrentar estereótipos e discriminação, apesar de toda a sua trajetória na luta contra os mesmos. A história do voto feminino lembra-nos da importância de erradicar todas as formas de discriminação e de lutar pelos nossos direitos.

Alice Polónio, 11º6

Esta foto foi capturada nos jardins do IMMA (Irish Museum of Modern Art). Embora não retrate o interior do museu, considero-a tão ou mais significativa. Nela podemos ver os meus colegas a brincar na neve, uma surpresa que deu um toque especial à nossa viagem. A escolha desta imagem reforça a importância de apreciar as pequenas alegrias da vida, destacando que esses momentos inesperados e simples podem tornar uma experiência única e memorável.

Francisca Dias,11º6

A harpa Brian Boru é considerada a mais antiga harpa irlandesa ainda existente e serviu de modelo para o símbolo da Irlanda.

Embora muitas vezes seja associada a Brian Boru, rei da Irlanda no século XI, na verdade, é provável que tenha sido feita na Idade Média posterior.

Mariana Almeida, 10º6

Esta obra encontra-se no IMMA (Irish Museum of Modern Art), é composta por balões dourados com formas de letras todas misturadas mecanicamente. Esta pode remeter a várias coisas dependendo da análise de cada um, para mim, sugere a confusão dos dias de hoje, como o ser humano tem cada vez menos compreensão e empatia pelo outro. Vivemos num mundo onde a comunicação se está a tornar cada vez mais complexa, devido à avalanche de informação recebida diariamente e muitas vezes de consumo rápido, o que causa a isolação das pessoas em ambientes, como as plataformas digitais, onde reforçam as suas crenças de forma autoritária.  Isto contribui para a formação de visões extremistas e radicais, deixando o diálogo construtivo, a compreensão mútua e a determinação de soluções pacíficas algo cada vez mais raro. Outra característica de destaque da obra é a cor dos balões, o dourado alude ao poder, à riqueza, à abundância, noções que estão no centro do problema da desigualdade social e económica. Este fenómeno está bastante evidente no ramo político e um exemplo disto são os conflitos bélicos contemporâneos entre a Rússia e a Ucrânia e Israel e a Palestina, que envolvem questões históricas, culturais e políticas, muitas vezes aliadas a desequilíbrios de poder.

Mariamar Almeida, 11º6

A imagem tirada no Museu do Titanic, em Belfast, revela a magnitude do navio do Titanic, com a sua arquitetura marcante e imponente refletindo nas águas calmas que o rodeiam.

Através das representações das janelas, o número de pessoas abordo torna-se mais real assim como o das 1512 vítimas desta trágica história. Pessoalmente destaco a importância de preservar a memória do Titanic e de refletir sobre as consequências das decisões humanas, lembrando-nos da fragilidade da vida e da necessidade de aprender com os erros do passado.

Matilde Roque, 11º6

A explorar as linhas entre o passado e o presente, entre a tradição e a inovação, no “Irish Museum of Modern Art” em Dublin. Uma jornada visual que desafia as convenções e questiona as normas estabelecidas, refletindo sobre o mundo em constante mudança ao nosso redor.

Tomás Santos, 11º6

O nome da obra é "Jesus mendigo". Eu escolhi esta obra porque infelizmente mostra muito a realidade das ruas em todo o mundo. Quando saiamos à noite, em Dublin, viam-se pessoas a mexer no lixo à procura de algo para comer ou de algo que lhe fizesse falta.

Matilde Seiça, 11º7

Esta obra faz-nos refletir e é chocante que uma cidade tão bonita como Dublin pode ter tantas pessoas em situação de sem abrigo e a passar tantas necessidades, podemos observá-lo quando passeamos pelas ruas de Dublin.

Lara Santos, 11º7

A imagem não nos mostra uma estátua, mostra-nos um país inteiro. 

Esta estátua ter de existir é algo triste, pois, a mesma, representa toda a pobreza de um país, onde um governo não é capaz de fazer nada para a combater.

Lara Marques, 11º7

Os dados eram inacreditáveis, apenas 20% dos passageiros foram salvos quando tudo indicava para 51%. Para além dos barcos não serem suficientes para a quantidade de gente a bordo foram utilizados de forma incorreta, levando metade da sua capacidade máxima. A falta de instrumentos fundamentais foi também uma das causas deste incidente, pois a falta de binóculos dificultou a visão do iceberg fazendo assim acontecer a inevitável colisão. Tudo isto fez-me pensar que toda esta situação poderia ter sido evitada se tivesse havido mais cuidados.

Maria Fernandes, 11º7

As perguntas feitas pelo nosso guia quando esta obra nos foi apresentada foram: O que é que observamos? Depois de algum tempo de análise foi-nos questionado se aquelas peças seriam femininas ou masculinas e o porquê. Esta obra fez-me pensar no porquê de nós associarmos automaticamente as roupas e acessórios a um género e fazermos essa distinção.

Rita Sobral, 11º7

Esta obra pretende mostrar o dia-a-dia das mulheres, sendo por isso a obra com que mais me identifiquei nesta viagem. As duas carpetes na parede  “contam uma história”  com uma sequência de acontecimentos que muitas mulheres lidam nas suas vidas, algumas melhor e outras pior. Também gostei da obra visto que é muito apelativa devido às suas cores. 

Rita Sobral, 11º7

Escolhi esta imagem, que mostra um graffiti de uma vaca presa por uma corda de metal, porque, sendo um aluno de artes, assim que a vi, senti que esta imagem se conectava com o meu ser artístico e com o estilo de arte que pratico. Gostei principalmente das técnicas usadas, mas também da mensagem que transmite, como as touradas ou até mesmo a crueldade animal.

Nuno Ferreira, 11º5

Ao visitarmos o Irish Museum of Modern Art, esta obra chamou-me bastante à atenção dado que é uma ideia muito criativa, bem executada a nível plástico e bastante interessante. Pessoalmente nunca tinha visto nenhum trabalho no mesmo género. 

Dela tirei uma ideia que o acontecimento retratado naquela espécie de quadro não ficou por ali e de certa forma é contínuo devido às suas consequências e possivelmente pode durar até à atualidade. Situações como estas acontecem ao redor do mundo e quase nunca são benéficas para a humanidade.

 

Rodrigo Costa, 11º5

A arte é das poucas chaves que nos alertam para a realidade. 

Joana Coelho, 11º5

A fotografia tirada em frente ao restaurante Merchant's Arch, em Dublin, faz-me lembrar muito a experiência de toda esta viagem. Mostra a correria que foi andar sempre de um lado para o outro a ver tudo e mais alguma coisa, mas também mostra a harmonia e a paz de estarmos com boa companhia e num local novo e diferente. 

Joana Neto, 11º5

Quatro dias em Dublin: uma experiência única. Descobrimos que a verdadeira riqueza está nos momentos simples, junto das pessoas que tornam cada instante inesquecível. 

Quatro dias em Dublin foram mais do que uma viagem; foram uma oportunidade para reflexão e questionamento. Entre as ruas e os prédios históricos, encontrei espaço para pensar criticamente sobre o mundo ao meu redor e descobrir meu próprio posicionamento pessoal. 


Matilde Fernandes, 11º5

Quadro que representava um militar voltando a casa depois da guerra refletindo. 

Sofia Monteiro, 11º5

À noite, a água refletia as luzes da cidade. 

Mariana Martins

A imagem foi captada no Museu do Titanic, em Belfast. De um lado, em letras grandes estão escritas as palavras «NEVER AGAIN», do outro lado observam-se grandes "peças" que estão posicionadas de forma a simular um efeito de dominó. Para mim, revela uma representação simbólica dos eventos que levaram ao desastre do Titanic, bem como destaca a importância da gestão de riscos e da prevenção de crises. A frase "NEVER AGAIN" sugere um apelo para evitar que tragédias semelhantes ocorram no futuro, enquanto as peças dispostas em formato de dominó representam a ideia de uma sequência de eventos interligados que levaram ao desastre. Esta representação visual convida à reflexão sobre os fatores que contribuíram para o incidente e destaca a necessidade de aprender com os erros do passado para evitar que se repitam no futuro.

Bianca Relvão,11º1

Fotografia tirada num dos bairros mais animados e coloridos da cidade, zona do Temple Bar, onde experimentei uma atmosfera única e memorável graças às pessoas que me rodeavam e acompanhavam, tornando todos os instantes em inesquecíveis memórias. Estes 4 dias em Dublin foram realmente mais do que uma visita de estudo, foram uma experiência que reforçou a ideia de que a verdadeira riqueza reside nas conexões humanas e não apenas no ambiente físico da cidade. 

Bianca Relvão,11º1

A Calçada dos Gigantes, localizada em Belfast, foi sem sombra de dúvida o local que suscitou em mim um maior interesse. Constituída por milhares de colunas hexagonais e banhada pelo extenso Atlântico é, a meu ver, um cenário perfeito para um momento de pausa e introspeção. Basta sentar-nos e atentar nas ondas a rebentar para o sentir: sentir a necessidade que o ser humano tem de, por vezes, simplesmente se desligar do Universo ao seu redor e unicamente refletir sobre si mesmo. Esta foi definitivamente uma viagem que ficará marcada para sempre na minha memória.

Cause when I'm back in Dublin I feel it.

Another version of me!

Maria Miguel Pinho, 11°1

É incrível a capacidade de um escultor pegar em algo tão básico e monótono como um simples pedaço de pedra e transformá-lo numa obra de pura beleza e elegância, em que a superfície polida do mármore se torna num palco de uma imensidão de histórias. Através da atenção e precisão delicada que envolve cada curva e detalhe minucioso, o artista origina uma espécie de conversa entre ele e a rocha, moldando-a conforme a sua visão e inspiração a cada golpe do cinzel. 

Pedro Fabricio,11º1

O Temple Bar, localizado no coração de Dublin, é um bairro conhecido pela sua vida noturna animada e arquitetura histórica. Este bairro atrai residentes locais e turistas de todo o mundo e é famoso pelos seus inúmeros bares, tabernas tradicionais, restaurantes, galerias de arte e teatros, oferecendo uma variedade de entretenimento, desde música ao vivo até exposições de arte contemporânea.

Mas o Temple Bar é muito mais do que um destino turístico, é um símbolo vivo do poder da cultura, da criatividade e da comunidade em transformar e enriquecer uma cidade. Este estabelece um local de encontro e interação social, devido aos serviços aí presentes; uma representação da diversidade e inclusão; e um local de celebração da identidade e herança cultural, não só para os locais, mas também para os turistas.

Inês Gouveia, 11º1

Reza a lenda que a Rainha Victória, após a morte do Príncipe Alberto, ordenou que todas as portas de Dublin fossem pintadas de preto como sinal de luto e de respeito. Apesar do que lhes foi imposto, os moradores reividicaram-se e pintaram as portas das cores mais vivídas e aberrantes possíveis, transparecendo o seu sentimento de revolta, desgosto e desafiando a autoridade da família real. Este ato corajoso demonstra a mentalidade dos dubliners, um povo resistente, independente e lutador pelos seus direitos. Na minha opinião, esta forma de protesto pacífico exemplifica uma lição que devia ser estudada e abordada pelo resto do mundo, demonstrando a possibilidade de protestar de maneira consciente, eficiente e civilizada.

Inês Gouveia, 11º1

What might seem like a simple picture, means so much more, it means serenity, peace, love. For some it can only be some rocks and the sea but to me it puts me at ease and it calms my mind, that's what nature represents in my perspective specially the beach and the sea!

Joana Mateus, 11º1 

A fotografia foi tirada na Giant's Causeway, considerado património mundial pela UNESCO, localizada na Irlanda do Norte. No carácter único deste local o que mais me chamou a atenção foi a forma e disposição destas rochas. Esta disposição lembrava a forma de favos de mel. A imagem do mar faz-me recordar o mar de Portugal uma vez que me traz um sentimento de serenidade e paz.

Francisca Barraca, 11º1

Esta viagem contou com vários locais diferentes e novas experiências para todos nós, mas tenho a certeza que o que me vai ficar mais marcado é a “Calçada dos Gigantes”, porque embora nós humanos consigamos construir coisas incríveis, a Natureza acaba sempre por nos surpreender. O mar sempre me fascinou, para mim é um sinónimo de paradoxo. Consegue ser vital e mortal ao mesmo tempo, é fonte de coragem, mas também de terror, e a forma como abraça as pedras provenientes de um vulcão que as esculpiu com formas tão perfeitas deixa-nos a questionar se realmente somos bem-vindos a este planeta com as nossas paisagens de betão que cobrem as maravilhas da Natureza. O nome deste local apresenta-nos também um pouco da cultura irlandesa, terra de contos mágicos, de duendes, gigantes e potes de ouro no fim do arco-íris, e dá-nos um empurrão para começarmos a imaginar as mil e uma histórias que poderiam explicar o aparecimento daquelas rochas com formas peculiares. Este local para mim foi realmente uma lufada de ar fresco, um local que quando visitado pela primeira vez não é atirado com adjetivos de grandeza, mas sim com o silêncio de quem admira. 

Martim Melo, 11º1

Esta fotografia foi tirada na rua mais famosa e mais movimentada de Dublin,onde conseguimos ver cores muito típicas da cidade e os trevos um símbolo muito destacado na Irlanda.

Matilde Alves, 11°1

Antes de irmos para Dublin, as raparigas tiveram a ideia de pintar as unhas com cores diferentes, inspiradas nas portas coloridas da cidade. No entanto, desconhecíamos o significado histórico de cada uma destas portas em Dublin. Muito brevemente, reza a lenda que, após a morte do príncipe Albert da Inglaterra em 1861, a rainha Vitória ordenou que os moradores colocassem bandeiras pretas nas portas das casas em sinal de luto. Em resposta a essa ordem, um irlandês, decidiu protestar pintando algumas portas da vizinhança com cores diferentes durante a noite. Os moradores, ao invés de se oporem, acabaram gostando da ideia e aderiram às portas coloridas.

Na minha opinião, a adesão dos moradores às portas coloridas, em vez de seguirem o luto imposto pela rainha Vitória, revela uma rejeição consciente de normas externas e uma busca pela expressão cultural e identidade própria. Este gesto não só celebra a criatividade e a autonomia das comunidades, mas também convida-nos a refletir sobre a importância da autodeterminação na preservação da identidade comunitária.

Assim, a lenda das portas coloridas de Dublin não é só um testemunho de resistência e originalidade, mas também permite refletir sobre a influência das imposições culturais, contribuindo para coesão e vitalidade das comunidades.

Bruna Torres, 11º1

Nesta foto, está representada a Ponte James Jocye, localizada em Dublin, que é uma estrutura importante que atravessa o rio Liffey, conectando o Memorial Park, no lado sul do rio, ao North Wall Quay, no lado norte.

No meu ponto de vista, esta imagem pode assumir diferentes interpretações, no entanto, para mim, a ponte não é apenas uma estrutura física, mas simbolicamente representa a união e interconexão das comunidades de ambos os lados do rio Liffey.

As pontes, em geral, desempenham um papel crucial na promoção da mobilidade sustentável e na coesão social. Ao servir como um ponto de encontro e ligação entre pessoas e espaços, a ponte contribui para a criação de uma comunidade mais unida e fortalecida em Dublin. Esta interpretação ressalta a importância não apenas das estruturas físicas, mas também dos espaços públicos como facilitadores de conexão e coesão social dentro das cidades.

Bruna Torres, 11º1

A experiência em Belfast no museu do Titanic foi enriquecedora.

Evidentemente foi bastante informativa, tendo despertado as mais diversas emoções. Senti a tristeza e a dor do luto por todas as vidas perdidas, todos os nomes que nunca vão deixar de ter significado. Senti o desespero pelo espaço exíguo e claustrofóbico, a consciência de que não haveria qualquer escapatória.

No entanto, a parte que mais me marcou foi a representada na segunda fotografia. Nela podemos observar um mar revolto apresentado nos ecrãs e um barco - o Titanic. Do meu ponto de vista, esta imagem pareceu-me uma analogia às nossas vidas, na qual, por vezes, nos sentimos um simples barco no meio da tempestade, fazendo-nos questionar a efemeridade da nossa existência.

Daniela Conceição, 11°1

“Equal rights”, um assunto que se fala tanto nos dias de hoje, mas que ainda não mostra efeitos nas nossas ações. A foto tirada aborda os direitos que deviam ser inerentes a todos nós, isto é, todos devíamos ter as mesmas oportunidades, independentemente de quem somos, sem discriminação. Devemos eliminar discriminações e promover o respeito mútuo para construir um mundo onde todos possam conviver em harmonia. Contudo, na minha opinião, estamos longe de atingir esse patamar. Continuamos a ver pessoas que são cada vez mais oportunistas, desrespeitosas o que faz com que não consigamos alcançar direitos iguais para todos nós. 

Laura Lopes, 11º1

Giant's Causeway, em Belfast tem uma paisagem tão pura e cativante que me conquistou à primeira vista, é constituída por rochas de formato hexagonal e como podemos observar faz frente com um mar limpo e azulado. A partir do momento em que olhamos para o horizonte esquecemo-nos do mundo em que vivemos. Esta paisagem tem o dom de nos pôr a refletir, que, maioritariamente, é tudo o que precisamos. 

João Coimbra, 11º1

A Calçada dos Gigantes foi um dos locais que mais me atraiu, durante esta nossa viagem a Dublin/Belfast, pela tranquilidade e beleza que esta paisagem transmite. É muito interessante a história por detrás do processo natural de formação desta belíssima paisagem. Outro fator que fez com que este tenha sido um dos locais que mais gostei, foi o contacto com a natureza , algo que a sociedade atual tem vindo a perder. Concluindo a Calçada dos Gigantes foi o meu local preferido pelo conhecimento geológico que este nos pode transmitir e pela belíssima vista que esta paisagem nos ofereceu. 

Guilherme Maia, 11º1

Exhibited at the Irish Museum of Modern Art, this piece conveys the idea that it is important to rest, even if "on a bed of thorns" and serves as an appeal to rest at a time when modern society does not seem to have time for something so basic and is constantly under stress, even the youngest people. I chose this photo because I live in full awareness that I am going through a phase in which rest is unregulated and often seen as painful and a punishment more than a reward, since there is no time for that and by resting people feel like they’re delaying their responsibilities and progress. 

Eduarda Flamínio, 11º5

Esta fotografia representa a imagem com que eu fiquei de Dublin.Foi tirada no coração de Dublin faz-me lembrar os bons momentos que passei com os meus amigos e de como eu senti que esta viagem fortaleceu a amizade sendo, por isso, uma das minhas fotos favoritas de Dublin.Além disso mostra estas ruas que eu pessoalmente achei lindíssimas.

João Cortez, 11º1

Uma das coisas que mais me fez pensar nesta viagem foi o museu do Titanic.

Algures no museu, havia uma citação do responsável pela equipa do primeiro submarino a encontrar o Titanic em que ele dizia que assim que avistaram os destroços, na sala de controlo de onde eles observavam, deu-se um momento de festa e euforia, no entanto, seguidos alguns instantes houve um silêncio… quase em simultâneo, todos se apercebiam que para além daquele navio estavam perante um cemitério de centenas de pessoas. 

Esta citação deixou-me a pensar no que seria do grande Titanic senão tivesse sido o desastre? Seria apenas mais um navio, talvez para os entendidos seria, do mesmo modo, uma celebridade de entre as embarcações, mas ao mundo geral não soaria a nada, as pessoas não conhecem o barco, conhecem a história. É o extremo claro de que o melhor marketing é a própria morte.

Ainda hoje tenho várias dúvidas, sobre se aquele museu e todo o mundo hoolywoodesco de negócios à volta do Titanic não estão apenas lucrar à custa daquelas vidas. É certo que devemos assinalar e relembrar, só assim homenagearemos as pessoas e o esquecimento não é solução para a honra dos 1517 que se perderam. Mas será ético, explorar este desastre ao ponto de se ganhar dinheiro com o sofrimento de tantas famílias?

Hugo Miguel Cristóvão, 11º1

A foto foi tirada na St Patrick 's Cathedral. Foi o local que eu mais gostei de visitar, devido à sua composição estética, quer no exterior, quer no interior. Apesar de a sua arquitetura me ter cativado, fiquei desiludido ao entrar, pois as lojas presentes na entrada da catedral criavam caos e agitação, o que contrastava com o ambiente que era possível experienciar perto do altar, onde estava tudo mais sereno e silencioso, iluminado por velas e as luzes do exterior que penetravam os vitrais. Também gostei das bandeiras expostas ao longo da sala principal, contudo não percebi bem o objetivo de estarem ali presentes. No geral gostei bastante de visitar a St Patrick's Cathedral, tanto pela sua arquitetura como pelo seu majestoso ambiente, apesar de este ser perturbado pelas lojas que, na minha opinião, se deveriam manter, porém não na sala principal, de forma a dar uma melhor experiência aos visitantes.

João Simões, 11º1

Nessa noite neste bar coexistiram perfeitamente todas as oportunidades para conviver. Ambiente calmo, feliz e com um ar peculiar.

Conheci novas pessoas, fiz amizades, e tudo começou com uma simples conversa sobre fórmula 1.

O convívio acabou por ser mais delicioso do que própria comida.

João A. Rodrigues, 11º1

No segundo dia de viagem tivemos a oportunidade de experienciar 0 que é a música e a dança tradicional irlandesa. Mas mais do que isso, tivemos a oportunidade de nos conectar com pessoas fora do nosso leque de amizades, através de uma arte que é tão subestimada por muitos, a dança. 

Inês Diogo, 11°1

A Calçada dos Gigantes, localizada em Dublin, é uma atração turística que retrata a antiga lenda irlandesa dos gigantes. Ela consiste numa série de pedras em forma de degraus que se estendem ao longo da zona costeira. 

Esta paisagem suscitou-me interesse, uma vez que olhando para o horizonte conseguimos desligar-nos de tudo o que está á nossa volta e refletir.

Joana Cruz, 11º1 

Nesta visita à Irlanda vi muitos monumentos e paisagens muito bonitos esteticamente mas também com um grande significado por trás. No entanto, eu escolhi o "The Temple Bar", pois, na minha opinião foi dos monumentos que mais me chamou a atenção, vi o em vários horários do dia e sempre o achei igualmente bonito. Gostei mais de o ver à noite, pois tinha todas as suas luzes acessas e tinha um clima muito mais animado cá fora do que durante o dia, infelizmente não podia lá entrar, mas mesmo assim gostei muito e penso que Temple Bar seja o coração da cidade, chamava a atenção tanto dos moradores como também, a nossa, dos turistas.

Mariana Paixão, 11º5

Considero essencial e "iluminadora da cidade". A arte nem sempre é valorizada muito menos a arte feita na rua tanto por artistas desconhecidos como artistas como Banksy.

Senti este tema como o mais importante de todos pois identifico-me e sensibiliza-me esta temática.

Inês Simões, 11º5

Dois cisnes, dormem, sem perceção do que se situa à sua volta. Situados em degraus que descem em direção ao rio Liffey, e rodeados não pelo natural, mas pelo artificial. Garrafas de plástico, algumas ainda com conteúdo, são alguns dos elementos poluidores e desperdiçados à sua volta. Achei engraçado, e de uma certa maneira irónico, que nem vinte metros antes, imponentes e horríveis na sua melhor maneira, estam situadas várias estátuas em metal, com diferentes níveis de deterioração, retratando a Grande Fome, um dos períodos mais obscuros e violentos da história da Irlanda. O facto de desperdício estar não só a rodear vida vítima das consequências desse desperdício, mas próximo de um monumento que representa a falta de alimento, e um tempo em que o desperdício era uma utopia apenas presente na mente de alguns. 

Carlota Sequeira, 11º5