No texto lido, ficamos sabendo que os capitães dos navios já recorriam as bússolas, isso, então, já era a observação de um fato na natureza. 

Mas, nenhuma daquelas pessoas sabia como era o funcionamento das bússolas. Não sabiam o porquê, nem o como os ponteiros daquele aparelho se orientavam no sentido norte-sul.

Então, foram atrás de responder a este problema. Sim, este já era o problema de pesquisa que se apresentava: “como a bússola funciona, afinal?”. O problema é sempre uma pergunta: “Por quê?, “Como", etc. ...

Depois, disso vieram as hipóteses; uns achavam que a bússola era atraída pela Estrela Polar; e o resto, achava que era atraída pelas montanhas magnéticas que possivelmente existiam no pólo norte, ou próximo ao Ártico.

Então, Gilbert passou à montagem do experimento, que consistia em um modelo de globo, que ele chamou de Terrela (“terrella”, em latim, significa “Terra Pequena”), dentro do qual, bem no centro, era colocada uma rocha de magnetite. O globo, então, consistia-se em uma espécie magnetite potencializada ou em uma espécie de imã,

Com isso, a partir da análise dos resultados, descobriu-se que hipótese elaborada pelo geólogo inglês estava confirmada, pois, a  bússola se orientava segundo o magnetite. 

Com isso, William Gilbert descobriu que a terra é magnética.

Todavia, após Gibert ter concluído que o planeta Terra é um ímã, com um núcleo de ferro, ele tratou de publicar as suas descobertas um um livro. 

Com isso, ele ajudou a informar, acalmando as pessoas com a mesma dúvida: por que ou como a bússola se orienta para o norte e para o sul?.