Meu rosto, minha tela

Profissionais: Sarita Raquel Moraes Arcoverde e Claudete Ramos dos Santos

Alunos-artistas: Estudantes do 5º ano

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: Expressões e Formatos

Unidade Educacional: Escola Municipal Michel Khury

Síntese da Proposta: Utilizando a “bodyart” os estudantes exploraram a possibilidade de expressar seus sentimentos e opiniões, se colocando como objeto e criador, experimentando diversas possibilidades de expressões faciais. Numa forma ousada e diferente de fazer seu autorretrato, o estudante, em sua performance, tem a liberdade de expressar-se por meio da pintura corporal e de suas “caretas”.

Percupssão

Profissional: Pedro Vinicius Brauza Ramos

Alunos-artistas: alunos participantes do projeto de percussão - Agatha Rosa, Ana Clara Ferreira, Ana Julia Maes, Beatriz dos Santos, Dafhini Brito, Erick Alves, Kevilyn de Lima, Luis Felipe de Oliveira, Marlon Zeferino, NicolyNadorne, Victor Eduardo de Souza, Wendy de Lima, Witoria Ferreira, YohanaGoes

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: No Palco

Unidade Educacional: Escola Municipal Professora Nansyr Cecato Cavichiolo

Síntese da Proposta: Como sugere o nome, a apresentação consiste em uma exploração de sons e ritmos pertencentes ao estilo do Cup Song – Música do Copo. Os autores realizaram uma experiência musical progressiva nos movimentos e sons, com a utilização dos copos e chocalhos em diferentes execuções.

LÓDZ

Profissional: Francieli Benedetti Cavalheiro

Alunos-artistas: Estudantes de 7 a 9 anos

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: Performance

Unidade Educacional: Escola Municipal CEI Issa Nacli

Síntese da Proposta: Teatro cênico – concepção da criança como um sujeito de direitos que, muitas vezes, se encontra em situações de desrespeito, foi o assunto discutido e refletido na construção da “cena – instalação”. De assuntos como as condições das crianças no gueto de Lodz até a violência e desrespeito com a criança no mundo contemporâneo surge uma experimentação corpórea de sons, objetos e outros elementos cênicos que permanecem no espaço como instalação artística e em alguns momentos se tornam parte de uma cena

O DIA EM QUE EXPLODIU... MUITAS IMAGENS

Profissional: Francieli Benedetti

Alunos-artistas: Estudantes de 7 a 9 anos

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: No Palco

Unidade Educacional: Escola Municipal CEI Issa Nacli

Síntese da Proposta: Trabalho infantil, violência, o não acesso à educação e à cultura, entre outros assuntos que afetam os direitos fundamentais para o desenvolvimento da vida das crianças permeiam o conto de Mia Couto: “O dia em que explodiu Mabata-Batá”regem a experimentação e a escritura cênica desta proposta artística, a qual se utiliza do corpo, da dança, da música e do teatro para compor a cena teatral que nos traz para o universo brincante das crianças e do jogo teatral.

DANÇA DA DIVERSIDADE – RITUAIS COTIDIANOS

Profissional: Janaina de Fatima da Silva Ribeiro Padilha

Alunos-artistas: Estudantes de 11 a 13 anos da UEI São Miguel

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: Performance

Unidade Educacional: Escola Municipal UEI – São Miguel

Síntese da Proposta: A coreografia foi elaborada, em conjunto entre professores e alunos, exercitando de forma lúdica e estética a consciência corporal, o autocuidado e a ampliação de repertório cultural com o propósito de propiciar a interação do som, música, e os movimentos que retratam ritos vivenciados no cotidiano dos alunos.

COM QUANTOS PONTOS SE BORDA UMA HISTÓRIA?

Profissional: Thaís Thomaz

Alunos-artistas: Crianças da Educação Infantil

Modalidade: Expressões e Formatos

Categoria: Portão Cultural

Unidade Educacional: Centro Municipal de Educação Infantil Solitude

Síntese da Proposta: A arte se faz presente no cotidiano da Educação Infantil através da criatividade, imaginação, cores, formas, traços e sentimentos. No entrelaçar de riscos e rabiscos as crianças comunicam-se, criam e deixam suas marcas. Acompanhamos o registro de suas expressões com muita sensibilidade e atenção às suas particularidades, pois além de nos encantarmos com tais trajetórias, oferecemos subsídios de experimentação necessários para novas conquistas e manifestações. Através do desenho as crianças narram acontecimentos, produzem sentimentos, expressam desejos e emoções. Ao contemplarmos a beleza das histórias contadas, sentidas e registradas, tão vivas e presentes em nossa unidade, tivemos a inspiração de reproduzirmos e eternizarmos talencantadora trajetória em um suporte de tecido e no entrelaçar de linhas das mais diversas cores e agulhas, bordaremos um pouco da história de vida das 128 crianças do CMEI em uma colcha cheia de imaginação, singularidade, sonhos, emoção, laços e memórias.

SONORIZANDO HISTÓRIAS – O MISTÉRIO NO FUNDO DO MAR

Profissional: Ana Paula de Souza

Alunos-artistas: Estudantes do 2.° e 3.° ano – Alana Victória de Gracia Ramos, Anne Beatriz Proença de Almeida, Bernardo Rafael Mota Marques, Brayan Luiz Paulino da Silva, Eduarda Jahnz de Lima Santos, Eloiza Gabriela Santiago Candido, Hannah Elisabeth Rojas Alvorado, IohanaDandaraCunha Garcia, Isabelly Victória Soares Ferraz, Kauan Lucas Sedlak Silva, Kaue Moreira da Silva, Kayo Miguel de Oliveira Machado, Lorelayne Gonçalves Vieira, Lorenzo de Paula Santos, Maycon Campos Cardoso da Luz, Maria Eduarda de Souza Pilatti, MarayaAlvez Bueno, Matheus Thales da Silva Bueno, Milena Cristine da Silva Bueno, Pedro Padilha Janz, Sophia Tesim Jorge, Valentine Moura Souza.

Categoria: Portão Cultural

Modalidade: No Palco

Unidade Educacional: Escola Municipal Ditmar Brepohl

Síntese da Proposta: Tendo em vista o tema da IV Bienal de Arte e Educação da SME – "Arte e Vida: Fronteiras em Aberto", a composição musical apresentada pelos estudantes do 2.° e 3.° ano da UEI Ditmar Brepohl, foi produzida após muito diálogo, exploração de timbres de diferentes instrumentos e objetos do cotidiano, além de muitas tentativas repletas de erros e acertos. Os estudantes primeiro criaram uma história que falava sobre um mistério no mar e foram atribuindo a cada personagem um som ou um elemento diferente. A proposta foi realizada coletivamente, com a participação e sugestão de todos e aos poucos a história foi criando vida, som e movimento. A música como linguagem artística expressa sentimentos e ajuda a contextualizar o universo infantil. O estudante é capaz de produzir, criar e dar vida ao seu cotidiano por meio dessa linguagem, portanto faz-se necessário ampliar seu repertório, sensibiliza-lo e disponibilizar meios para que construa seus próprios enredos.


Catálogo da mostra da IV Bienal de Arte/Educação da Secretária Municipal da Educação de Curitiba