O observador segue o percurso de um personagem que precisa de atravessar, com a sua cápsula, o tráfego dos céus. As assimetrias dos territórios marcam o contraste entre a diversidade e a evocação das formas. Entretanto, o percurso é intercetado por corpos estranhos ao observador, que em linha com a dimensão fractal do projeto, se deslocam com a mesma lógica visual e intuitiva que a cápsula do personagem. Esses corpos são habitáculos móveis, como o do personagem, que transportam as pessoas para os serviços que necessitam.