A produção desse vídeo foi uma experiência desafiadora, pois nunca havia produzido um vídeo. Contei apenas com um celular simples, de memória limitada, e um computador que peguei emprestado para a realização desta atividade. Acredito que realizei a atividade de maneira satisfatória e espero que o vídeo possa contribuir para o desenvolvimento de interpretações de expressões e emoções.

Relato de Gislane de Souza Leal

A elaboração do roteiro da história "Larissa, e agora?", foi surgindo aos poucos, mas não foi tão difícil, pois segui os passos do vídeo da Oficina de Roteiro, que conta a história de Carlinhos. Para cada cena imaginada e colocada no papel era necessário pensar no cenário e também nos personagens. No início, confeccionei os personagens e figurino e, por último, seria o cenário. Ao ver meu projeto, minha amiga sugeriu usar a casinha de boneca da filhinha dela. Achei a ideia maravilhosa e usei a casinha para fazer o vídeo.

Fiz a captação de cada cena, mas no momento de editar o vídeo, colocar texto e trilha sonora, confesso que tive muita dificuldade, por não saber manusear o aplicativo de edição. Portanto, para finalizar, tive que pedir ajuda a um amigo que tem experiência com esses recursos tecnológicos. Quando recebi o vídeo, fiquei encantada, amei! Apesar de todas as dificuldades e imprevistos ocorridos devido às circunstâncias atuais, foi uma experiência válida que me permitiu perceber o quanto preciso evoluir em relação à habilidade tecnológica e à prática pedagógica.

Relato de Nailda Luiza Fagundes

A elaboração do roteiro da história ocorreu sem dificuldade, pois segui os passos do vídeo exposto na Oficina de Roteiro do curso. Confeccionei os personagens e o figurino. Para o cenário, utilizei os brinquedos de minha sobrinha, que muito me ajudou com a captação da imagem de cada cena. Na edição do vídeo, encontrei bastante dificuldade e, por isso, demorei em concretizá-lo. Minha maior dificuldade foi na edição do texto e inserção da trilha sonora, por isso, para finalizar o trabalho, pedi ajuda a uma amiga que tem experiência no manuseio do aplicativo. Apesar das dificuldades e imprevistos ocasionados pelo contexto atual, considero a produção deste trabalho uma experiência única, que me proporcionou reconhecer minhas limitações tecnológicas. Quanto à prática pedagógica, evidencio tanto a inserção quanto a dependência precoce da tecnologia na infância.

Relato de Laudelina Rodrigues Borel

A princípio, o processo de produção do filme foi preocupante, pois fiquei com algumas dúvidas do que fazer e como fazer... Mas, depois, foram surgindo as ideias e pronto. Foi muito gratificante ver a produção. Fiquei tão empolgada que passei a fazer alguns vídeos com a minha família. Estou muito feliz em poder concluir o curso, mesmo neste momento de pandemia. Gratidão!

Relato de Márcia Gabriel

Gostei muito do curso. Agora tenho mais ferramentas para acolher e entender melhor o aluno surdo e/ou deficiente visual, praticando uma verdadeira inclusão, podendo facilitar o aprendizado dele com os recursos e o conhecimento que adquiri por meio deste curso.

Relato de Elizabete Marinho

A criação do roteiro foi relacionada ao momento atual de Pandemia e à ansiedade que os estudantes estão vivenciando com o distanciamento das escolas. Nesta perspectiva, me coloquei no lugar de um estudante e comecei a imaginar como seria esse retorno às aulas presenciais. Foi muito gostoso escrever o roteiro pois, tenho mais habilidades com a escrita. Já a gravação do filme foi desafiadora, principalmente por estarmos em distanciamento social e, com isso, a dificuldade em fazer um filme com outras pessoas atuando já que, a história acontece em uma escola e em uma sala de aula. Diante desses fatos, tive a ideia de fazer o filme juntando as imagens, o que foi outro desafio também. Porém, foi muito prazeroso pois, fui aprendendo a utilizar ferramentas tecnológicas novas.

Relato de Rejane Reis

O melhor foi fazer o filme. Gostei de filmar. Gostei muito de aprender esse conteúdo. Foi muito legal! Eu gostei muito de participar. Poder me envolver com pessoas diferentes e ter a participação de pessoas surdas foi muito bom.

Relato de Maiara Streig Schmidt

Sou surdo e professor de Libras. No começo achei que não iria dar conta de produzir o trabalho. Parecia ser algo muito difícil, mas conforme a sequência de organização foi sendo passada pelos tutores, tudo se tornou claro. Nesse processo, aprendi que não devemos ter vergonha de perguntar, pois é assim que se dá a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes. Gostei do meu filme. Apesar da pouca infraestrutura, foi possível criar cenários e cenas sequenciais que refletiram a ideia que gostaria de passar.

Relato de Cristiano Moreira Calegário

A princípio, tive dificuldades para a produção do vídeo devido ao isolamento social causado pela Pandemia, pois precisava da participação de três amigas para representarem as alunas. Outra dificuldade nesse processo foi a questão da edição pelo aplicativo Kinemaster. Foi necessário vencer minhas limitações quanto ao uso dessa ferramenta. A história no filme foi baseada em fatos reais. Esse episódio realmente aconteceu quando eu era intérprete da Aline. Então, pensei que seria bem produtivo reproduzir esse momento que tanto marcou minha vida. Ao ver meu filme finalizado, fiquei super feliz e emocionada. Por meio deste trabalho pude perceber o quanto a vida é motivada por desafios.

Grande abraço.

Relato de Eliane Alves

O meu filme foi realizado somente por mim. Foi um processo rápido, porém, pensado antes de ser realizado. Fiz muitos vídeos e, no final, selecionei os melhores e os encaixei para finalização do filme. Foi um desafio, pois nunca havia feito este tipo de produção. Porém, com a instrução, paciência e ajuda que os professores e tutores do curso me ofereceram, consegui realizar e finalizar esta etapa de trabalho.

Relato de Stephanie Kelly Lopes Gonzaga

Sou surdo e professor de Libras. Sobre a preparação e elaboração dos filmes, nós professores surdos participamos e aprendemos sobre a filmagem. Esse conteúdo é muito importante. Eu tive experiência com filmagem no trabalho e na Formação na Licenciatura em Letras/ Libras, contando piadas e poesia. Eu acho que isso é muito importante. Eu ensino Libras para dois grupos diferentes. Para o Curso Básico de Libras eu utilizo como estratégias a poesia e as piadas em Libras. Para as crianças que estão na escola, é preciso fazer outra adaptação, utilizando como estratégia contar histórias, poesia, o teatro para elas se desenvolverem. Eu achei muito importante o conteúdo do curso sobre o audiovisual e eu pude aprender e me desenvolver. Isso foi muito importante. Eu não tenho interesse apenas no cerificado, eu me interesso por este conteúdo para meu desenvolvimento.

Relato de Flávio Castellar Rodrigues

O processo de produção foi desafiador e de grandes conhecimentos com a tecnologia, pois não tínhamos muito contato com a produção de vídeo desse modo. Achei que o filme ficou bem bacana e me senti alegre por ter conseguido realizar o que foi pedido.

Relato de Kaline da Silva Ramos Brito

A criação do vídeo foi um grande desafio, pois não conseguiria, atualmente, criar com meus próprios recursos tudo o que fora imaginado e elaborado no roteiro inicial, porém, após dois dias e duas madrugadas, produzi um vídeo de menos de 2 minutos. Feito com muito carinho e dedicação, o trabalho foi voltado para crianças surdas, mas pode ser visualizado por todas as crianças. Dando asas à imaginação interpretativa, produzindo em seus pensamentos, e criando seus próprios diálogos, essas crianças poderão alinhar um objetivo único, perceber que também podem descobrir muitas coisas dentro do convívio familiar, coisas essas tão simples, mas que fazem toda a diferença em um momento único da história como esse que estamos vivendo.

Relato de Priscila Muzy

O vídeo foi produzido para minha aluna. Foi pensado para que ela pudesse ter noções mínimas da matemática e, para isso, trabalharia noções básicas e noções espaciais e de lateralidade. Quando a pessoa com deficiência mostra ao mundo sua "capacidade de" se sobressair em meio a tantos impedimentos, trilha um caminho autônomo e mostra as suas potencialidades, que todo ser humano tem.

Relato de Aline Ramos dos Anjos

Sobre o processo de produção, a princípio, pensei que seria difícil e que levaria muito tempo, mas aprendi sobre a importância de planejarmos a história antes e ter o passa a passo (roteiro). Com o roteiro pronto, filmar foi mais simples e rápido. Envolvi meu filho e meu sobrinho, tivemos uma manhã divertida e com aprendizados. Quando vi o trabalho finalizado, fiquei feliz por ter concluído e também por poder me especializar e usar mais essa ferramenta.

Relato de Charlene Franco Poubel Wandelkooken

Participar do curso, para mim, foi uma grande oportunidade de aprendizado. Apesar de já trabalhar com estudantes surdos, várias reflexões e conceitos trouxeram conhecimento e mudanças de postura que, com o dia a dia, vamos deixando de lado. A parte de produção de vídeos me encanta e uso bastante. Com o curso, pude pensar de outra forma e me aperfeiçoar. Além disso, a parte direcionada às questões da deficiência auditiva trouxe bastante aprendizado também. O curso, mesmo que a distância, foi de bastante qualidade, com ótimos materiais planejados e estruturados, professores qualificados e tutores atentos. Agradeço imensamente por esta oportunidade de crescimento.

Relato de Ivone Ramos

A ideia de realizar o meu curta foi muito prazerosa. As Oficinas de Roteiro, Captação de Imagem e Montagem, foram fundamentais na produção desse curta. Não tive dificuldade em produzir o roteiro, pois ao escrever a história do filme, tive ideias que pude realizar na montagem do mesmo com a ajuda da minha irmã Viviane Assunção que aparece na filmagem. O meu Roteiro do filme foi sobre uma menina surda de 6 anos, a Júlia, que queria mandar uma mensagem para o celular da sua vovó, mas ainda não sabia escrever, pois estava em fase de alfabetização. A sua mãe, ao se deparar com a filha triste no quarto, pergunta o motivo de tamanha tristeza e a Júlia responde que gostaria de enviar uma mensagem para a sua vovó, mas não sabia escrever. Com todo carinho, a mãe se propôs a ajudar a filha a escrever a mensagem. Na sala de estar, as duas conversam e Júlia diz a sua mãe que gostaria de escrever VOVÓ, EU AMO VOCÊ! A mãe de Júlia escreve a mensagem na folha e a filha digita letra por letra em seu celular. Depois, Júlia envia a mensagem, fica muito feliz e agradece a sua mãe por tê-la ajudado.

Relato de Verônica de Assunção

Este curso foi de grande contribuição para meu conhecimento como professora de apoio ao aluno deficiente visual. Através dele adquiri conhecimento sobre novas metodologias e ferramentas, que serão aprimoradas no dia a dia da minha prática pedagógica, de acordo com cada especificidade. Em relação ao audiovisual, considero esta ferramenta maravilhosa para os estudantes com deficiência sensorial, os vídeos são enriquecedores para o aprendizado do aluno no processo de alfabetização. Como nunca tinha tido esta experiência de montar um curta metragem, filmando, captando imagem, som, fundo, foi um desafio fazer esta atividade, mas ela acrescentou conhecimentos que, com certeza, irei incorporar à minha prática em sala de aula. Hoje, os alunos são tecnológicos, com esta ferramenta eles aprendem de uma forma dinâmica e eficiente.

Relato de Vanusa Pereira

Tive um pouco de dificuldade para realizar meu curta, mas foi uma aprendizagem muito boa, só tenho que agradecer. O curso de ótima qualidade e extrema importância para formação e pela metodologia de ensino. Gostaria de ressaltar o quanto foi importante para mim este curso.

Relato de Valdicéia Machado Leal

Durante a atividade da Oficina de Captação de imagem com celular e a oficina de Roteiro, do Curso Alfabetização e Produção de Materiais para Estudantes com Deficiência Sensorial, encontrei um grande desafio. Apesar disso, me debrucei nesta experiência maravilhosa, seguindo o passo a passo apresentado no enunciado da atividade. Encontrei algumas dificuldades, pelo fato de estar conhecendo as tecnologias apresentadas, mas que ao longo das orientações realizadas pelo professor João Rafael, que foram bem esclarecedoras e de suma importância para a confecção do material, consegui superar o desafio. A princípio, aproveitei que fui à praia com a minha família, de posse do celular, filmei a cadeira de rodas da minha filha Miriã. O objetivo foi apresentar o funcionamento de uma cadeira de rodas na areia da praia, e também qual a necessidade para que esta possa estar ali. Alternei as imagens da Miriã, de como ela reage quanto a sua acessibilidade na praia pois, infelizmente, não há acessibilidade nestes locais. Na primeira cena apresenta uma cadeira de rodas na praia, e como ela está posicionada na areia, em cima de um emborrachado, que nós levamos, pois as praias ainda não estão preparadas para receber um cadeirante. Diante da experiência vivida na produção deste material, tive uma preocupação de como as pessoas iriam ver e entender o que foi produzido, se ficou clara a mensagem. O intuito foi apresentar a indignação com a falta do direito de ir e vir de uma pessoa com mobilidade reduzida, que é o caso da Miriã. Foi uma experiência marcante, pois eu nunca havia produzido algo tão pessoal, e também pela certeza de que esta é a angústia de muitos que vivem a mesma realidade da minha família.

Relato de Elizabeth Tostes

Meu nome é Waldirene, sou da cor parda, cabelos castanhos, olhos castanhos, casada, mãe de dois filhos maravilhosos. Quando jovem, não tive a oportunidade de fazer uma graduação. Aos 39 anos, voltei a estudar e fiz o curso de Pedagogia. Hoje, aos 47 anos, estou terminando minha segunda graduação que é em Artes Visuais. Sou pós graduada em Educação Infantil com ênfase em séries iniciais, Gestão Educacional, Educação Especial e agora também terminando Ensino Religioso. Ao conseguir participar desse Curso de Extensão em Alfabetização e Produção de Materiais para a Estudantes com Deficiência Sensorial fiquei muito muito feliz por ser desenvolvido por profissionais da Universidade Federal do Espírito Santo. O trabalho com estudantes com deficiência sensorial sempre foi e será um desafio a ser enfrentado pelos docentes e o curso nos trouxe ferramentas e estratégias para proporcionar ao aluno com deficiência sensorial o crescimento de uma forma mais didática e efetiva. Os materiais apresentados no decorrer do curso auxiliam na aprendizagem e orientam a elaboração de um plano de aula cujo objetivo é a inserção dos alunos que, mesmo presos a algumas limitações, conseguem avançar no mundo do conhecimento. As trocas de experiências foram muito relevantes e enriquecedoras, participar desse curso foi de grande valia para o meu conhecimento pessoal e profissional como professora de alunos com deficiência visual na EEEFM João Antunes Das dores. Meus agradecimentos e respeito a toda equipe.

Relato de Waldirene Miranda

Precisamos sempre estar em busca constante pelo aprimoramento dos nossos conhecimentos, com o objetivo de possibilitar aos nossos alunos uma educação qualitativa. O curso nos oferece novos conhecimentos e melhorias no desempenho profissional.

Relato de Josiani Stem

A produção do filme para o Curso de Extensão em Alfabetização e Produção de Materiais para Estudantes com Deficiência Sensorial me fez sentir capaz de muito mais do que imaginava. Produzindo meus próprios recursos didáticos digitais voltados para o desenvolvimento dos estudantes, considerando suas individualidades, consegui perceber mais a fundo a importância do trabalho voltado para a inclusão das diferenças no processo de ensino e aprendizagem. Foi um desafio, senti muita satisfação ao ver o filme finalizando. A produção do filme abriu as portas da minha imaginação, enquanto professora, para uma direção ainda não percorrida. Sou muito grata pela oportunidade e pelo carinho de todos os responsáveis por este projeto tão especial.

Relato de Sâmela Zanol

No início do curso, estava um pouco perdida . Mas com a ajuda da tutora, aos poucos, fui me encontrando. Foi uma experiência fantástica . Quando chegou o módulo 3, em que deveríamos produzir o filme, fiquei desesperada, pois não sabia por onde começar o roteiro . Lembrei-me dos alunos da comunidade surda e das angústias que eles estavam vivenciando nesse momento de Pandemia. Pensei em fazer o filme orientando aos alunos e familiares sobre a importância de seguir todos os protocolos ao retorno as aulas.

Relato de Queila de Jesus Mendes

Esse curso abriu meus olhos para detalhes que muitas vezes passam de forma despercebida, que achávamos que era o "normal" e que estava tudo bem. Agora, consigo pensar em diversas possibilidades para produzir materiais para os meus alunos, pensar em atividades de interação e até mesmo produção coletiva de vídeos em tempo de pandemia.

Lara Evelyn Paixão da Silva

Quando soube deste curso, fiquei muito empolgada, e logo quis realizar minha inscrição. Os materiais ofertados pelos profissionais da Universidade Federal do Espírito Santo são riquíssimos, bem completos. por meio deles pude aprender bastante sobre a alfabetização de alunos com baixa visão. Sei que tenho que aprender mais, porém o curso fez com que eu agregasse valores nesta jornada de estudo, complementando a minha área de conhecimento, na qual eu atuo hoje [...].

Relato de Nisa Ramos

Bom, no inicio estava muito insegura para produzir o filme, principalmente por não dominar LIBRAS e necessitar realizar um filme sem falas. No decorrer das oficinas, fui me apropriando melhor das orientações e percebendo que não seria tão difícil quanto eu imaginava. No entanto, estava com dificuldade por não ter colaboradores para me auxiliarem na gravação do filme. Mas, em um fim de semana, pude me encontrar com minha sobrinha, que sempre é muito disposta a ajudar e é desinibida. Foi então que apresentei o roteiro para ela e pedi que ela encenasse e que eu faria as gravações a partir das orientações das oficinas do curso. Rapidamente ela compreendeu o roteiro, e gravamos no mesmo dia. Como fiz o filme bem em cima da hora, fiz poucas edições, apenas alguns cortes e efeito musical. A princípio, não pensei que o roteiro pudesse conduzir a uma fácil compreensão, já que o filme não tinha falas. Fiquei com medo de não conseguir passar a mensagem do filme. Mas depois que gravamos e finalizei a edição, fiquei até surpresa, pois superou minhas expectativas. Fiquei muito feliz em poder aprender novos recursos que irão me auxiliar e que poderei compartilhar. Agora, já me sinto mais segura para as próximas produções, acreditando que serão ainda melhores. Agradeço a vocês, professores do curso, por todo empenho em esclarecer cada passo das oficinas, nos ensinando e nos auxiliando na construção de novos conhecimentos. Parabéns professora Ericler!

Muito obrigada!

Relato de Luana Balma Carastro

Karina Patricia Martins Muniz Saldanha

O processo de elaboração do curta não foi fácil, mas foi gratificante ver o trabalho concluído.

Lucimeri Souza Lima

Participar do curso e poder produzir o vídeo foi um grande desafio, uma experiência gratificante que vou levar para vida como profissional .

Cleuzeni Muniz Marques

A princípio, confesso que achei essa atividade muito difícil. Durante a captação de imagem e montagem tive ajuda do meu esposo. Achei o aplicativo legal, foi minha primeira experiência em captação e montagem de um vídeo. Apesar de difícil, a experiência foi boa...Tive que mudar o final do meu roteiro pois, durante a semana que desenvolvi a atividade, fiquei em isolamento devido à Covid 19.

Relato de Franceane de Paula Figueredo do Nascimento

Turma 3

Tutora Viviane Lugon

Estamos vivendo um momento muito doloroso e triste. Temos sofrido com a perda de pessoas queridas que foram infectadas por este vírus terrível, o Coronavírus, e tiveram suas vidas ceifadas prematuramente. Com o retorno das aulas, ficamos muito apreensivos e temerosos. Nossa rotina mudou completamente. Não podemos mais nos aproximar do aluno para aquela conversa descontraída ou até mesmo aqueles momentos de aconchego em que os estudantes nos procuravam para desabafar as dificuldades da vida. A Oficina de Roteiro, inicialmente, provocou uma sensação de incapacidade. Será que vou conseguir? Com a ajuda de colegas educadores, tentamos retratar um pouquinho da nossa rotina no ambiente escolar em tempos de pandemia. Foi uma atividade desafiadora. Felizmente, conseguimos captar as imagens e fazer a montagem das cenas.

Relato de Jaquelini Grillo Biral Rocha

Relato de Jocélia dos Santos

Relato de Tatiana Pavesi

Relato de Rosimery Dalapicola

Meu nome é Bruna, sou da turma 19, da tutora Vanusa Borges de Aguiar.

Ter participado do curso de Extensão em Alfabetização e produção de materiais para estudantes com deficiência sensorial agregou muito ao meu aprendizado, os conhecimentos adquiridos para além da minha formação, que é na área da deficiência visual, foram de extrema importância, pois possibilitou conhecer o outro lado. Ser educador é se desafiar, e esse curso trouxe desafios, principalmente na produção de vídeos. A formação é de muito conhecimento, propostas de textos maravilhosos e sugestões que ampliaram a minha visão sobre recursos audiovisuais e atividades sensoriais dentro da deficiência visual e auditiva.

Gostei muito da organização do site do curso, da maneira como foram orientadas as atividades, da sempre prontidão da tutora em sanar as nossas dúvidas. Só senti falta de maior proximidade com a turma e professores por outras plataformas, seja google meet ou zoom.

Gratidão.

Relato de Bruna Silva Santos

Relato de Ruth Alves Cardoso

Relato de Gilcélia Cardoso

Relato de Kátia Andressa

Relato de Osana Gon

Aproximei-me da modalidade da animação por ter uma curiosidade sobre como tornar essa categoria acessível aos estudantes com alguma dificuldade auditiva. Fui surpreendida ao encontrar no curso técnicas para construção de roteiros audiovisuais e, a partir delas, experimentar ferramentas de desenho, animação e edição de fácil manuseio, que são capazes de explorar expressões e até corporalidades virtuais que auxiliaram na construção do enredo para o estudante. Essa experimentação trouxe confiança para o próximo passo: tornar o próprio estudante conhecedor dos meios e criador dos roteiros e conteúdos adaptados.

Relato Ana Beatriz Moreto do Vale

O processo de produção foi um grande desafio devido ao pouco contato com os recursos tecnológicos de produção de vídeos. Foi muito satisfatório ver o resultado e uma grande alegria poder contribuir com a educação de tantos alunos por meio deste trabalho, especialmente neste período de Pandemia da Covid 19, em que temos a oportunidade de aprendermos a ter empatia e a vivenciarmos algo especial.

Relato de Michele de Almeida Oliveira