José de Alencar
José de Alencar (1829-1877) foi um romancista, dramaturgo, jornalista, advogado e político brasileiro. Foi um dos maiores representantes da corrente literária indianista e o principal romancista brasileiro da fase romântica. Entre seus romances destacam-se "Iracema" e "Senhora".
Seu romance "O Guarani", publicado em forma de folhetim, no Diário do Rio de Janeiro, alcançou enorme sucesso e serviu de inspiração ao músico Carlos Gomes que compôs a ópera O Guarani. Foi escolhido por Machado de Assis para patrono da Cadeira n.º 23 da Academia Brasileira de Letras.
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Lucíola
Lucíola é o quinto romance do escritor brasileiro José de Alencar, publicado em 1862. Com a publicação de Lucíola, inicia Alencar a sua série de "Perfis de Mulher", romances em que estuda caracteres femininos, torturados por contradições e antagonismo psicológicos; fazem parte da trilogia também Diva e Senhora.
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O Guaratuja
Narrativa baseada em um fato verídico ocorrido em meados do século XVIII, na cidade do Rio de Janeiro. O Garatuja traz a marca da comicidade popular. José de Alencar faz meticuloso trabalho de recuperação de linguagem de época, apresentando as conversas das comadres.
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O Gaúcho
O Gaúcho, cuja ação se inicia em 1832, é um romance regionalista. Gaúcho é um vocábulo que designa o habitante da campanha do Rio Grande do Sul, o sertanejo do sul, cujos costumes têm muitas afinidades com o vaqueiro do norte.
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O Guarani
O Guarani é um romance histórico escrito por José de Alencar, desenvolvido em princípio em folhetim. No dia 1º de janeiro de 1857 é publicado o capítulo inicial do romance no Diário do Rio de Janeiro, para no fim desse ano, ser publicado como livro, com alterações mínimas em relação ao que fora publicado em folhetim.
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Como e porque sou romancista
Como e Por Que Sou Romancista é um texto autobiográfico escrito por José de Alencar em 1873 e publicado em 1893. Foi republicada por diversas editoras e, atualmente, encontra-se em domínio público.
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O sertanejo
Publicado primeiramente em 1875, ano em que também publica o seu melhor romance urbano de atualidade, Senhora, O sertanejo é um dos últimos trabalhos de ficção do autor. Classificado entre os romances regionalistas, por ser ambientando no sertão do Ceará.
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Senhora
Uma das obras mais românticas da literatura nacional, Senhora, de José de Alencar, apresenta como protagonista Aurélia Camargo, mulher de caráter firme e personalidade imperiosa, que aos dezoito anos já é dona de si.
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Sonhos D'ouro
Publicado em 1872, Sonhos d’Ouro é um romance escrito por José de Alencar, um dos principais autores do Romantismo brasileiro. Por retratar o cotidiano da corte carioca do Segundo Reinado, a obra é considerada parte de seus escritos urbanos. A narrativa é centrada nos personagens Ricardo e Guida.
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TIL
Berta, também conhecida pelo apelido Til, é a típica heroína romântica de alma bondosa que se sacrifica em prol de todos. Besita, moça pobre, porém das mais belas da região, é objeto de desejo tanto de Luis Galvão, jovem fazendeiro, quanto de Jão, um órfão que foi criado junto com Luis Galvão.
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Diva
Diva é um dos romances do escritor brasileiro José de Alencar. Foi publicado em 1864. Não é uma continuação da obra Lucíola, ao contrário do que muitos pensam. A história de Lucíola se encerra na própria obra. O que liga as duas obras é um detalhe curioso.
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Guerra dos Mascates
O conflito histórico denominado Guerra dos Mascates – o choque entre os interesses da aristocracia agrária de Olinda e os comerciantes da zona portuária de Recife – só veio a receber esse nome posteriormente graças ao termo cunhado por Alencar para batizar o seu livro cuja primeira parte foi publicada em 1873 e a segunda em 1874.
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O Sertanejo
Publicado primeiramente em 1875, ano em que também publica o seu melhor romance urbano de atualidade, Senhora, O sertanejo é um dos últimos trabalhos de ficção do autor. Classificado entre os romances regionalistas, por ser ambientando no sertão do Ceará.
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Cinco Minutos
Cinco minutos é o romance de estreia de José de Alencar. Foi publicado primeiramente em folhetins, sob pseudônimo, no Diário do Rio de Janeiro, em 1856. O livro é construído como carta para prima do anônimo narrador, que se propõe a contar não um “romance”, mas uma “história curiosa”.
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A Pata da Gazela
Em A Pata da Gazela, Alencar dialoga com dois clássicos da literatura ocidental: a Cinderela de Perrault e O Leão Amoroso de La Fontaine. Uma obra leve e divertida, que lida com diferentes perspectivas do amor à primeira vista.
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A Viuvinha
A viuvinha é a história curiosa de um homem que simula sua morte para não sucumbir à vergonha de uma situação financeira desastrada. Publicado em 1857, é o terceiro livro de José de Alencar. Faz parte dos romances urbanos escritos pelo autor, que nos dão uma riquíssima descrição.
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Iracema
Esta obra, tida como uma das mais belas da literatura brasileira, conta a história de amor entre uma índia tabajara e um guerreiro português. O enredo é uma alegoria da colonização do país, e a protagonista simboliza a união entre o homem e a natureza.
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A Propiedade
Este livro não carece de apresentação. O seu admirável autor tem presença marcada na vida brasileira. A sua contribuição ganha a cada novo tempo uma dimensão especial não havendo quem possa desconhecer a sua exuberância literária.
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A Alma do Lázaro
Em A Alma de Lázaro, José de Alencar transporta o leitor para o diário de um leproso. O enredo é ao mesmo tempo macabro e fascinante, repleto de terror e sofrimento, solidão e solidariedade, repugnância e sentimento, ódio e amor.