Texto Narrativo

Ayana à procura de água

Trabalho realizado por: Lara Teixeira nº 5 ; Laura Sousa nº6 ; Martim Cruz nº 10 ; Nídia Freitas nº 12 ; Paulo Leão nº14.

Numa manhã, Ayana, a pedido da mãe, foi buscar água ao rio mais próximo. Andou quilómetros, recolheu a água e depois voltou para casa, ao chegar, entregou-lha e foi brincar com um irmão Bomani. O seu pai trabalhava longe e foi naquela pequena vila em África, no ano de 2016, que o problema da água surgiu.

Foi no dia 10 de agosto quando, novamente, foi buscar água e se deparou com um grande problema: a água estava contaminada! Ayana foi rapidamente para casa contar à sua mãe que estava à espera dela para fazer o almoço com a água que esta iria trazer. A mãe ficou preocupada porque aquela era a fonte de água mais próxima e seria complicado encontrar outra. O irmão entra e fica a par da situação, logo de seguida Ayana exclama:

- Eu vou arranjar uma solução para voltarmos a ter água!

- Mas como? - perguntam a mãe e o irmão.

- Não sei, mas hei de encontrar algo para ajudar. - diz Ayana, confiante.

Ayana foi imediatamente procurar ajuda. Falou com quase todos os homens capazes de trabalhar. Angariaram dinheiro e compraram filtros para ver se se resolvia o problema. Instalaram-nos e apenas tiveram que esperar para ver os resultados. Todos na pequena vila desconfiavam que resultasse, mas, uma semana depois, a água estava ótima, toda a gente ficou feliz, pois agora voltaríam a ter água potável.

A vida na vila voltou ao normal, as pessoas começaram a precaver-se para que o acontecimento não se repetisse. Eles puderam novamente voltar a cozinhar e a utilizar a água para tudo que fosse necessário. A água é mesmo importante para a vida!

Ondina e Flora

Trabalho realizado por: Letícia Almeida nº7; Lara Barbosa nº3;

Lara Ribeiro nº4; Vanessa Cunha nº18

Num belo dia de verão, Ondina e Flora, duas grandes amigas, passeavam pelo jardim e conversavam sobre como iam passar as suas férias juntas.

Ondina tinha muitas ideias para passar as férias com Flora, mas ela dizia sempre que não, ou que não podia ir. Até que um dia, Ondina decidiu perguntar-lhe o porquê dessa resposta.

Flora disse:

-Não me sinto bem e não sei o motivo. É melhor eu ir, depois conversamos.

No trajeto para casa, Ondina refletia nas palavras que a amiga lhe havia dito, ela estava muito preocupada com a saúde da sua amiga.

No dia seguinte, ela decidiu ir a casa da amiga perguntar se ela havia melhorado. Ao chegar lá, Ondina viu sua amiga desmaiada. Deu-lhe água e, aos poucos, Flora foi acordando. Ondina aconselhou-a a ir ao médico, Flora disse que não era necessário, tinha sido apenas uma quebra de tensão. Mas Ondina não acreditou e obrigou-a a ir. Ao chegar lá, o médico deu-lhe o diagnóstico, elas ficaram chocadas. Tinha falta de água, aos poucos ia-se sentindo mais cansada. Ondina sabia que podia ajudar,pois ela era a própria Água e Flora era a Natureza. Ao longo dos anos, Flora ia melhorando e piorando,tudo dependia da saúde de Ondina.

A importância da água do planeta é enorme, já que é um elemento importante para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra, além de ser essencial para inúmeras atividades dos seres humanos.

Os cogumelos mágicos

Trabalho realizado: Nádia Soares nº11; Sofia Moreira nº16; Mafalda Santos nº8; Maria Pinto nº9

Todos os problemas pareciam desvanecer-se quando as quatro amigas se juntaram no final de domingo a sentir a suavidade da areia nos pés e apreciar a beleza do pôr do sol.

-O mar é muito bonito. - disse Dora.

-Também a água é muito importante, é essencial para a vida de todos os seres vivos do planeta, pois nela surgiram as primeiras formas de vida e a partir dessas, originaram-se as formas terrestres. - respondeu Maggie.

-Que chato! - disseram em coro Jo e Tony.

-O dia de amanhã vai ser mesmo aborrecido. - afirmou Dora

-Concordo. - responderam as restantes amigas

Antes de regressarem a casa, as amigas decidiram ir dar um mergulho.

No dia seguinte, foram recolher água para um projeto. A turma estava dividida em grupos de quatro, e cada um tinha um caminho a percorrer pela floresta até chegar ao ponto de recolha, mas como elas “eram muito orientadas e atentas”, obviamente, acabaram por se perder a meio do caminho.

-Não acredito nisto! Como é que eu vou estudar para história nestas condições? - disse Maggie quase a chorar.

-Estás preocupada com a história? Quem é que vai cuidar do meu gato Roddy se eu não voltar para casa? - perguntou preocupada Jo.

-Eu não posso faltar à mariscada do Albino. - disse Tony tristemente.

-E eu ao churrasco da Sónia. - respondeu Dora

Passado algum tempo, as amigas começaram a ficar com fome e encontram uns cogumelos com um aspeto duvidoso. Na brincadeira, Jo dá a ideia de os comer, na esperança de ninguém lhe dar ouvidos.

Mas como Dora era muito curiosa, decidiu fazer o que a amiga sugeriu. Com o medo estulto de morrer à fome, Maggie copia a amiga e come um dos cogumelos. Jo e Tony também decidem comer alguns.

No início, não havia preocupações e as amigas continuaram o seu percurso. Até que a meio do caminho as amigas começaram a ter alucinações acerca das suas preocupações. Maggie imaginava o professor de história a discutir com ela pela sua negativa. Jo idealizava o seu gato a morrer à fome. Tony e Dora imaginavam que estavam na mariscada do Albino e no churrasco da Sónia. Durante este período de alucinações, as quatro amigas encontraram-se junto de um lago que iniciou uma conversa com elas e perguntou o que elas estavam a fazer.

-Estamos a recolher água para um trabalho. - responderam surpresas.

-Está bem. Não retirem muita água, porque quase todos os lagos da região secaram. - respondeu entristecido o lago.

-Não te preocupes. - respondeu Maggie.

-Não sei se sabem, mas a água potável está a acabar. - disse o lago. - A água é muito importante, especialmente nesta região porque muitos animais vivem nesta floresta e, como todos sabem, a água é a fonte principal da vida!

-Nós sabemos. Somos bastante poupadas! - respondeu Jo.

Quando se aproximava da hora, as amigas ficaram preocupadas, pois não poderiam voltar naquelas condições. Então Maggie deu a ideia de todas beberem um pouco de água do lago. Todas as amigas fizeram o que ela disse e em alguns segundos todas voltaram à realidade.

As amigas recolhem a água que necessitam e voltam para o local de encontro da turma, ainda abesbílicas que tinham acabado de falar com um lago!

O sonho de Cristal

Trabalho realizado por: Gabriel Teixeira nº1; Paulo Gabriel nº13; Vítor Oliveira nº19; Tiago Coutada nº17; Rafael Moreira nº15

Em 1999, no oceano Atlântico, vivia uma gota chamada Cristal, que tinha o sonho de ser ingerida por um humano.

Num dia de calor, Cristal e seus amigos evaporaram-se por causa do calor. Durante a viagem, pensou várias vezes no seu sonho que estava cada vez mais perto de concretizar. Na chegada às nuvens, conheceu milhares de gotas, mas existia uma gota que tinha o mesmo sonho, essa gota chamava-se Miguel. Os dois amigos falaram entre si, e repararam que partilhavam o mesmo sonho.

Passada uma semana, as nuvens começaram a precipitar, Cristal e Miguel viram que chegou o momento, será que caíram no rio? Só o futuro saberá. Quando cairam, repararam que estavam no rio, foi um momento emocionante para ambos. Agora só faltava a última parte do sonho deles, chegar à estação de tratamentos.

Passaram dois anos e conseguiram alcançar o seu objetivo, chegaram à tão esperada estação de tratamento de água. Lá, foram tratados com sucesso, os dois amigos estavam a viver o seu sonho. Depois do tratamento, foram embalados, mas, infelizmente, foram separadas. Os dois foram levados para diferentes supermercados.

O sonho deles foi concretizado, a isto dá-se o nome de ciclo da água.