Videoaulas - 8º ANO
Unidade temática -
O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise
AULA 1 - As revoluções na Inglaterra e a revolução Industrial
Professor estagiário: Jardel Gomes.
AULA 2 - A revolução Industrial na Inglaterra
Professora estagiária: Jaqueline Gomes.
AULA 3 - A Revolução Francesa e seus desdobramentos
Professora estagiária: Rafaela Moura.
O vídeo tem como objetivo, explicar sobre como se desenvolveu a Revolução Francesa e o que ocasionou o seu fim.
Link para o Quizur: https://pt.quizur.com/trivia/revoluca...
AULA 4 - Rebeliões na América portuguesa: as conjurações mineira e baiana
Professor estagiário: Acácio Coelho.
No vídeo discuto sobre as Rebeliões na América Portuguesa: as Conjurações Mineiras e Baiana, no qual busquei ressaltar a ocorrência geográfica, o contexto histórico, o aspectos sociais, políticos e econômicos, o perfil social dos revoltosos, os principais acontecimentos e ideias que influenciaram as revoltas, as principais reivindicações e o desfecho das respectivas Conjurações. Buscamos também direcionar o nosso foco para a importância do protagonismo negro na luta por liberdade, fim do preconceito racial e pela implantação de uma republica igualitária, onde todos deveriam ter o mesmo direito, sejam brancos ou negros, no período colonial.
REFERÊNCIAS:
BOULOS, Alfredo. A Conjuração Mineira (1789) e A Conjuração Baiana ( 1798), in: BOULOS; Alfredo. Sociedade e Cidadania: 8º ano, Ensino Fundamental: anos finais. 4. ed. São Paulo: FTD, 2018. p. 75 – 84.
TAVARES, luis. Bahia, 1798. Salvador: EDFBRA, 2012. p. 42.
Unidade temática -
Os processos de independência nas Américas
AULA 5 - Independência dos Estados Unidos da América e da América Espanhola
Professora estagiária: Keilane Castro
Aula 06 - O Processo de Independência do Brasil
Professora estagiária: Vivian Sousa
AULA 7 - A independência do Brasil
Professor estagiário: Wenderson Negreiros
AULA 8 - Os caminhos até a independência do Brasil
Professora estagiária: Maria Conceição Oliveira.
Neste vídeo explico os principais processos que foram surgindo e foram necessários para que o Brasil se tornasse um país independente de Portugal. E mostrar quais foram os caminhos percorridos e muitas lutas para que o Brasil se tornasse uma nação independente, e com isso libertasse seu povo para que os mesmos fossem reconhecidos como uma nacionalidade.
Referências:
CAMPOS DE, Flavio; CLARO, Regina; DOLHNIKOFF; Miriam; Historia escolar e democracia. 8 ano, ensino fundamental; a independencia do Brasil. Cap.8. Ed. Moderna, 2018. Pag. 134.
Artigo: NEVES, Daniel. Independência do Brasil; Os processos de Independência do Brasil.
AULA 9 - Lutas de independência no Piauí: Batalha do Jenipapo
Professor estagiário: Raphael Tiago da Silva Brito
Neste aula explicarei os eventos acontecidos durante a Batalha do Jenipapo, ocorrida no dia 13 de março de 1823 que fazem parte das guerras de independência, que são revoltas que acontecem antes e depois do período regencial (1831-1840). Buscamos enfatizar a participação do Piauí no processo de independência do Brasil, destacando seus aspectos econômicos, geográficos e ideológicos, dando ênfase nos interesses, tanto da elite local, quanto da sua importância política para o Brasil no século XIX.
REFERÊNCIAS:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, sociedade e cidadania: 8° ano: ensino fundamental: anos finais. 4 ed. São Paulo: FDT, 2018, p. 231.
COSTA, Wilma Peres. A independência na historiografia brasileira. In: JANCSÓ, István (org.) Independência: história e historiografia, São Paulo, Editora Hucitec, 2005, p.53-118.
FRANCHINI NETO, Hélio. O Piauí e a guerra do Fidié. In: _____. Independência e Morte: política e guerra na emancipação do Brasil (1821-1823). Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília, 2015. p. 398-446.
AULA 10 - A tutela da população indígena, escravidão dos negros, [...] e a luta de Esperança Garcia
Professor estagiário: Denilson Castro.
O vídeo começa falando sobre o conceito de "Colonização", e explicando como ela se deu no território brasileiro pelos portugueses, destacando a relação que eles tinham com os indígenas que viviam aqui.
Em seguida fala sobre a escravidão dos indígenas, e, posteriormente, dos africanos.
O vídeo tem o objetivo de falar sobre Colonização Brasileira em uma nova perspectiva, tentando quebrar o paradigma popular de coitadismo dado aos indígenas e negros, e mencionando a sua resistência, mostrando o papel de protagonismo desses povos e a importância de se orgulhar deles.
É destacado ainda o ato de resistência da escravizada piauiense Esperança Garcia.
Referências:
BEZERRA, Juliana. Significado de Colonização. [S. l.], 29 nov. 2019.
CARVALHO, Leandro. Colonização do Brasil.
NEVES, Daniel. Escravidão no Brasil. [S. l.].
ESPERANÇA Garcia. [S. l.]. Disponível em: https://esperancagarcia.org/esperanca.... Acesso em: 12 mar. 2021;
ESPERANÇA Garcia é destaque em matéria da Folha de São Paulo. [S. l.], 19 nov. 2020.
Unidade temática -
O Brasil no século XIX
AULA 11 - Brasil: Primeiro Reinado, o Período Regencial e as contestações ao poder central
Professor estagiário: Florentino Macário Neto
Os primeiros anos do Brasil Independente foram marcados por muitas incertezas e contestações ao poder central, com a abdicação de Dom Pedro I em 1831 aumentou a instabilidade política e uma série de revoltas em muitas provinciais. Contudo, o período regencial (1831-1840) não foi apenas um período de instabilidade politica e a transição do Primeiro para o Segundo Reinado. Essa aula, busca apresentar que o período regencial foi também um momento importante da cultura politica do Brasil e de circulação de ideias através da imprensa periódica que crescia. busca-se nesse vídeo, apresentar os principais grupos políticos no perdido regencial (Liberais moderados, Liberais exaltados e Restauradores) e seus diferentes projetos de nação, a dinâmica do jogo político sendo constante as trocas de lados, novas alianças e acordos, bem como a evolução dessas agremiações e associações políticas, envolvendo liberais e conservadores, (progressistas e regressistas) exaltados e moderados, originaram a formação dos primeiros partidos políticos do Brasil independente.
Referências Bibliográficas:
BASILE, Marcelo. O Laboratório da Nação: a era regencial (1831-1840). In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial. Vol II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 53-119
MOREL, Marco. O período das Regências (1831-1840). Rio de Janeiro: Jorge Zahar EDITOR, 2003
AULA 12 - O escravismo no Brasil do século XIX, [...] e políticas migratórias no Brasil Imperial
Professora estagiário: Carla Patrícia Soares Costa
Esse vídeo tem como objetivo apresentar aspectos das resistências dos escravizados no Brasil do século XIX. No mesmo, há apontamentos gerais sobre a instituição escravidão que durou mais de 300 anos no Brasil. Bem como, aspectos de resistências dos escravizados nesse período escravocrata, na qual são apresentadas alguns tipos de resistências que haviam dentro desse sistema e alguns aspectos da opressão formal aos escravizados. Há também, alguns apontamentos sobre as ideias abolicionistas que circulavam na época.
REFERÊNCIAS:
COSTA, Francisca Raquel da. Escravidão e conflitos: Cotidiano, resistência e controle de escravos no Piauí na segunda metade do século XIX. Teresina: EDUFPI,2014
LIMA, Maria da Vitória Barbosa. Liberdade interditada, liberdade reavida: escravos e libertos na Paraíba escravista (século XIX). Tese (Doutorado em História) - Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010
AULA 13 - As resistências indígenas e dos povos negros africanos no Brasil
Professora estagiária: Chayane Ramos.
Na aula buscamos entender as formas de resistência utilizadas pelos indígenas e os povos negros africanos no século XIX. Com isso, objetiva fazer com que se entenda que a escravidão não era um sistema brando, mas que existia repressão, lutas, e que os indivíduos escravizados não aceitavam ser tratados com inferioridade e lutavam por seus direitos, o principal deles, a sua liberdade.
Unidade temática -
Configurações do mundo no século XIX
AULA 14 - Imperialismo na África e na Ásia no século XIX
Professor estagiário: João Hiago
Essa aula tem como intuito mostrar como os países europeus dominaram os países africanos e asiáticos durantes os anos de 1870 a 1910. Mostrando como cada país da Europa fez sua forma de domínio e exploração, mesmo com a África e Ásia já tendo seus países desenvolvidos, com uma cultura e população ativa, acabou sendo colonizada por esses países durante muito tempo.
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, sociedade e cidadania: 8° ano: ensino fundamental: anos finais. 4 ed. São Paulo: FDT, 2018, p. 230 - 240.
AULA 15 - Teorias racistas do século XIX
Discente: Darlin Milene
Neste vídeo explico as principais teorias raciais que surgiram do final do século XIX para o início do século XX, o Darwinismo social e a Eugenia, mostrando como estas teorias foram utilizadas como argumento "científico" para justificar o imperialismo europeu na África e na Ásia e que também serviram de base para as ideologias nacionalistas que influenciaram no desenvolvimento das duas guerras mundiais. Trato também do surgimento da genética no início do século XX, que ofereceu embasamento cientifico para as teorias eugenistas, e um pouco de como estas teorias foram aplicadas aqui no Brasil.
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, sociedade e cidadania: 8° ano: ensino fundamental: anos finais. 4 ed. São Paulo: FDT, 2018, p. 231.
HOBSBAWM, Eric. J. Bandeiras Desfraldadas: Nações e Nacionalismo. A Era dos Impérios (1875-1914). São Paulo: Paz e Terra, 2010. p. 130-148.
HOBSBAWM, Eric J. Certezas Solapadas: as ciências. In: A Era dos Impérios (1875-1914). São Paulo: Paz e Terra, 2010. p. 211-227.
MAYER, Arno. Concepções de Mundo. Darwinismo social, Nietzshe, Guerra. In: A força da tradição: a persistência do Antigo Regime. 1848-1914. São Paulo: Cia das Letras, 1987.