BIOGRAFIA:

José Bento Leite Ferreira de Melo, um homem que foi sacerdote católico, jornalista, político, deputado e senador do Império do Brasil de 1834 a 1844. nasceu em 6 de janeiro de 1785 em São Gonçalo do Sapucaí e foi uma importante figura de seu tempo.

Ele editou o primeiro jornal do Sul de Minas e como deputado, aliou-se ao Padre Feijó e participou do Golpe de 30 de Julho em 1832.

Como senador, tomou parte, ainda, do Golpe da Maioridade, que levou ao trono o imperador Dom Pedro II, ainda impúbere, em 1841.

José Bento faleceu em 8 de fevereiro de 1844, em Pouso Alegre, situada no sul do estado de Minas Gerais.

BIOGRAFIA:

Outra pessoa muito influente em nossa região é Wenceslau Brás Pereira Gomes, que nasceu em 26 de fevereiro de 1898 em São Caetano da Vargem Grande, que é mais conhecido atualmente como Brasópolis, perto de nossa cidade, Itajubá.

Acabou falecendo em Itajubá em 15 de maio de 1966 por causa de uma doença, tendo suspeitas de ser endócrina ou metabólica e foi sepultado no mesmo dia na mesma cidade.

Iniciou seu caminho político como vereador e prefeito, seguindo como deputado federal e até líder da bancada mineira. Chegou à presidência do Brasil entre 1914 e 1918, em um período conhecido como República Velha. Foi o mais longevo de todos os presidentes e vice-presidentes brasileiros.

BIOGRAFIA:

Outro político muito importante é Teodomiro Carneiro Santiago, de Itajubá.

Ele nasceu em 30 de novembro de 1883 e faleceu, no Rio de Janeiro, em um exercício de mandato. no dia 25 de outubro de 1936.

Teve o trabalho de secretário de finanças no governo de Delfim Moreira que durou 4 anos. Reelegeu-se deputado federal do Partido Republicano Mineiro (também conhecido como PRM) e ocupou a Câmara de maio de 1921 até outubro de 1930, quando o movimento revolucionário vitorioso neste mês suprimiu os órgãos legislativos do país.

Membro da Legião Liberal Mineira, (por ocasião da Revolução Constitucionalista de 1932), viajou para São Paulo, levando a garantia de que 70% dos políticos mineiros eram favoráveis a esse movimento, inclusive Artur Bernardes, presidente da República de 1922 a 1926.

Com a derrota da insurreição paulista, foi deportado para Lisboa pelo presidente Getúlio Vargas em novembro de 1932, juntamente com outros revolucionários. Voltou ao Brasil graças a negociações de Fidélis Reis e de Valdomiro Magalhães.