Tradição Espiritual

LINHA DAS TRADIÇÕES

ARMOND, Edgard. Na Semeadura II. Editora Aliança, 2ª. edição 1999. Item 249 página 137

Moisés, como sacerdote que era dos templos egípcios, conhecia bem as duas linhas de tradições que confluíam na Mesopotâmia, uma originária da Atlântida vinda pela Grécia e Egito, cujos arquivos encontrou, como já dissemos, nos templos nacionais e a outra vinda do Oriente, através do Patriarca Abraão, de Ur, na Caldéia, vinculado a Melquisedeque, a seu turno filiado à tradição hindu de Rama. Moisés condensou essas tradições nos livros que escreveu com o auxílio mediúnico do Colégio dos Setenta, que organizou, ainda quando nos desertos arábicos, livros esses cuja parte fundamental e autêntica passou à Fraternidade Essênia.

A Doutrina dos Espíritos filia-se a essa linha de tradição que vem de Moisés – como Primeira Revelação; - continua nos ensinamentos de Jesus – como Segunda Revelação; - que desdobrou-se no Cristianismo primitivo, do qual a Doutrina Espírita é uma revivescência, intitulando-se a Terceira Revelação.

Eis o esquema das linhas de tradição espiritual do mundo, desde a pré-história, ambas procedentes da Atlântida:

Antúlio (Hiperbóreos – Celtas); Rama: Krisna – Vedas – (Bramanismo – Budismo).

Hilcar: (Grécia – Egito); Moisés: (Hebreu – Essênios).

Jesus: (Cristianismo Primitivo).

O Espiritismo encerra esta nomenclatura fora dessa filiação como Doutrina mais avançada atual, ditada diretamente do Plano Espiritual a Kardec, seu Codificador.

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