Plano Nacional de Cinema
Agrupamento de Escolas de Arraiolos
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Em cartaz
Destaques!!
PNC
Curtas de maio
«Ao longo do mês de maio, o cinema português pode ajudar-nos a olhar de forma diferente para uma série de causas inspiradoras. Eis a proposta do PNC: um conjunto de sete curtas-metragens portuguesas que se focam, de forma mais direta ou indireta, em temas que vão do respeito pela liberdade de imprensa, pela valorização da língua portuguesa ou pela preservação da vida das plantas, à defesa dos direitos humanos e da diversidade cultural, até à sensibilização para a boa conduta na condução automóvel, preocupação bem atual e que também se celebra mundialmente neste mês.»
Realizadores
Protagonistas
Bandas Sonoras
Cinema Europeu
Julie Taymor
15 de dezembro de 1952, Newton, Massachusetts, E.U.A.
Julie Taymor é uma talentosa produtora e realizadora de teatro e cinema.
O seu trabalho é reconhecidamente inovador e inspirador, e Julie utiliza-o para defender a necessidade de mudanças sociais, sendo que as suas obras reflentem o seu próprio compromisso com o feminismo e a justiça social.
Frida (2002) e The Glorias (2020) são exemplos de filmes onde as suas preocupações sobre justiça social, justiça cultural e feminismo estão bem patentes. Ambos demonstram a capacidadde extraordinária de Julie para transmitir histórias poderosas que desafiam o status quo. Curiosidade: Julie foi a primeira mulher a receber um Tony Award como melhor diretora de um musical, pela sua produção do Lion King, na Broadway.
Elizabeth Taylor
27 de fevereiro de 1932, Londres, Inglaterra
23 de março de 2011, Los Angeles, Califórnia, E.U.A.
Elizabeth Taylor foi uma das mais populares estrelas de Hollywood. A sua interpretação de personagens variadas que vão desde mulheres frágeis a ferozmente independentes valeu-lhe diversos prémios desde Óscars a Globos de Ouro, passando por variadíssios prémios em festivais de cinema.
Para além das suas interpretações Elizabeth possuía uma beleza extraordinária e uma presença impressionante tanto em palco como no ecrã, sendo disso exemplo os seuss desempenhos em Giant (1956), Cleopatra (1963) ou Who's afraid of Virginia Wolf? (1966).
Elizabeth foi, ainda, uma ativista proeminente. No início da década de 80, combateu o medo e preconceito em torno do VIH/SIDA, usando a sua fama para chamar a atenção para a epidemia, consciencializar e angriar fundos para pesquisa e assistência a doentes. Foi cofundadora da Fundação Americana para Pesquisa da SIDA (amfAR), em 1985, e fundou a Fundação Elizabeth Taylor para a SIDA (ETAF), em 1991. Tendo inclusive testemunhado perante o Congresso americano para defender a adopção de políticas de apoio aos doentes com VIH/SIDA.