Turismo Espacial
Qual é a próxima parada?
Objetivo
- Entretenimento em ZERO-G
- Microsatelites para Banda Larga Popular - Internet Coletiva(voip, video, backbone)
- Experiencias cientificas
- Saltos estratosféricos(novo tipo de esporte radical)
Funcionamento
O veículo será disparado ao longo de uma railgun (que consiste em trilhos magnéticos), com uma extensão de 10km(quilometros).
Esses trilhos elétricos com 180 megawatts de potência empurram o veículo até Mach 1.5 (cerca de 1.838 km/h), em aproximadamente 60 segundos.
Mach 1.5 é rápido, mas não o suficiente para acionar o motor scramjet. Por tanto, antes que o veículo decole, é acionado o turbojato de alta velocidade, para que este atinja Mach 4 (cerca de 4.900 km/h).
Quando o veículo atinge Mach 4, o turbojato é desligado e entra em funcionamento o scramjet, que acelera a aeronave até Mach 10 (cerca de 12.250 km/h), a 200.000 pés (60.960 metros) de altura.
A esta altura, não há atmosfera suficiente para que o scramjet “respire” (visto que este funciona a ar), por tanto entra em ação um convencional foguete, para que o veículo chegue ao seu destino final em orbita.
Depois de descarregar a sua “encomenda”, a aeronave regressa à base.
A vantagem desta tecnologia, é que estará novamente pronta a fazer novas viagens em apenas 24 horas.
Segundo a NASA, “nós temos todos os ingredientes, agora só falta descobrir como cozinhar o bolo”. Esperemos que quando estiver pronto, este “bolo” seja tão saboroso como aparenta.
Novos materias para o trilho supercondutor
Este novo material é um metal, formado por uma liga de estrôncio, manganês e bismuto (SrMnBi2), que se comporta de forma muito similar ao grafeno, o que abre a possibilidade de seu uso em conjunto ou como substituto nas mesmas funções.
Mas o que mais está chamando a atenção é a possibilidade de "dopagem" do SrMnBi2 com outros elementos, o que poderá criar ímãs super fortes ou novos materiais supercondutores de alta temperatura.
Estamos pŕoximos . . . vamos fazer juntos?
Outra tecnologia de ponta que está sendo utilizada no projeto do 14-X é o conceito "waverider", responsável pela sustentação da aeronave, através da formação de uma onda de choque na parte inferior do veículo. "A tecnologia waverider confere alta razão de planeio ao veículo, que voa mais longe com a mesma quantidade de combustível"
Basicamente, o motor “scramjet” é composto por uma entrada de ar supersônica, pelo combustor (isolador e câmara de combustão) e pela tubeira ou superfície de expansão (bocal).
A entrada de ar desacelera o escoamento para velocidade supersônica, transformando a energia cinética associada em pressão. A geometria da entrada de ar é responsável para que o ar a ser aspirado pelo combustor esteja nas condições necessárias para a ignição da mistura ar-combustível. O processo de compressão varia de acordo com a faixa de velocidade, comprimento disponível do veículo, entre outros parâmetros geométricos do veículo. No combustor, ao escoamento supersônico é adicionado o combustível, em geral um hidrocarboneto ou mesmo Hidrogênio. Então, os produtos da combustão são acelerados pela tubeira, uma superfície de expansão livre, onde o empuxo é gerado.
Um dos módulos do motor “scramjet” (primeiro a ser desenvolvido no Brasil), medindo cerca de 1,0 m de comprimento, foi projetado por Gabriela Silva Moura, doutoranda do ITA, e fabricado pela OxTig (Soldas usinagem industrial).
Capsula HABitacional
Feita de nanotubos de carbono fabricados por bacteria geneticamente modificada, capturando o CO2 da atmosfera e produzindo estruturas cilindricas de nanotubos feita em uma colonia presa a uma estrutura(colmeia) de plastico produzida em uma impressora 3d formando uma capsula de duas camadas variaveis (expessura e diametro) onde no interior das camadas eh inserido os nutrientes para as bacterias produzirem a capa protetora feita de nanotubos de carbonos, entrelaçando a colmeia de plastico, produzindo a nave HABitacional modular.
Os foguetes especiais "a água" usa os gases hidrogênio e oxigênio, que são obtidos na hora por meio da eletrólise da água.
Os cilindros de gás, além de custarem caro, impõem restrições de segurança adicionais que encarecem o processo para pequenas empresas.
Quando o assunto é transportar gases e líquidos sob alta pressão, contudo, a perda de espaço é enorme, porque esses produtos são armazenados em tanques redondos ou cilíndricos, formatos altamente eficientes para suportar grandes pressões internas, mas altamente ineficientes em termos de ocupação de espaço.
Engenheiros coreanos testaram com êxito o primeiro tanque de gás de alta pressão com formato prismático - um paralelepípedo.
O tanque de pressão retangular possui uma estrutura interna em formato de rede que é modular em todas as três direções espaciais, o que permite que ele suporte e equilibre as forças de pressão sobre as paredes externas do recipiente.
Ser modular significa que um vaso de pressão prismático gigante com, digamos, capacidade para 20.000 m3 e uma pressão de 10 atmosferas (10 bar), pode ser construído simplesmente ampliando o projeto de um tanque de pequeno porte.
O protótipo testado, armazenando 80 m3 e suportando 10 atmosferas, atendeu às regras BPVC (Boiler and Pressure Vessel Code) da ASME (American Society of Mechanical Engineers), o padrão internacional para tanques de pressão.
O Gerador Solar
Desenvolvido com tecnologia moderna de células de tripla junção de alta eficiência energética, o SAG gera até 3.000 watts de potência elétrica em condições normais de iluminação.
Apesar da dimensão avantajada, o conjunto pesa apenas 55 quilogramas. Ele foi fabricado pelas empresas Orbital e Cenic, ambas de São José dos Campos.
Passeios e diversão
Orbitais, Uma semana na estação espacial, 6 meses em Marte, jogo caça lixo espacial(drone suicida) ...
Jogo caça lixo espacial
Apontar um raio trator na direção do lixo espacial e arremessa-lo em direção a terra no oceano ou captura-lo sendo um objeto maior como um satelite para talvez fazer uma manutençãoou reciclagem dos materiais.
Raio trator fotônico
A ideia de um raio trator, disseminado pela ficção científica, fez muita gente torcer o nariz durante décadas porque, desde Maxwell e sua teoria eletromagnética, sabe-se a luz tem um momento linear, exercendo uma pressão na matéria na direção de sua propagação.
Sua capacidade de puxar alguma coisa só foi demonstrada teoricamente por Arthur Ashkin nos anos 1970, por meio de um fenômeno chamado "pressão radiativa negativa", um componente da força óptica que surge pela interação entre os gradientes de intensidade presentes no feixe de luz.
Mas faltavam as técnicas de nanofabricação e o avanço da própria fotônica para criar o primeiro raio trator fotônico capaz de puxar partículas na prática.
Raio trator sônico
Recentemente, pesquisadores em acústica demonstraram que existe uma força oposta à direção de propagação também no caso de uma onda sonora, abrindo a possibilidade de que essas ondas sejam controladas para puxar objetos em direção à fonte de som.
O feixe sônico foi gerado usando uma matriz quadrada com cerca de 1.000 transdutores, operando na faixa de frequência dos ultrassons (550 kHz), colocada na base de um recipente com água.
Cada pequeno alto-falante pode ser controlado ou programado previamente de forma independente, permitindo realizar uma modulação espacial precisa no campo acústico.
Essa modulação permitiu construir dois campos planares de ondas, que capturam o objeto - mantido inicialmente por um campo de equilíbrio - permitindo sua manipulação precisa.
Graças ao avanço na manipulação dos campos sônicos, individualmente e agregados, torna-se possível gerar, por exemplo, campos de ultrassom estruturados e de alta intensidade para exames e tratamentos médicos de alta precisão.
"A interação entre matéria e ondas sempre parece surpreender os cientistas de maneiras novas. Quanto mais avançamos no estudo e geração de campos de onda estruturados e novos materiais, maior a possibilidade de descobrir novos efeitos e aplicações," escreveu a física mexicana Karen Volke-Sepúlveda em um comentário feito sobre a pesquisa para a American Physical Society.
Projeto de mapeamento interestelar
Esfera celestial que mostra as constelações conhecidas, juntamente com os zénites de três detectores de ondas gravitacionais.
Esfera estrelar Projeto Einstein@Home
Ajude na computação distribuida
Data BASE de Satelites para GoogleEarth - http://adn.agi.com/SatelliteDatabase/SatelliteDatabase.kmz
O limite extremo da sensatez é o que o público batiza de loucura.