MicroAmorSat
A bordo do ArduSat tem, um conjunto de sensores , incluindo um espectrômetro, contador Geiger , sensor de luz infravermelha , sensor de ondas eletromagnéticas , um sensor de temperatura , giroscópio , acelerômetro, magnetômetro, aparelho GPS, sensor de CO2 , e claro, algumas câmeras .
As recompensas para o Kickstarter são bastante interessante: patrocinadores que ajudam com $ 500 são capazes de comprar uma semana de tempo usando os sensores ArduSat para a sua própria experiência pessoal
Equipamentos
- Spectruino
- GoPro HD3
-Telescopio
Estudo de equipamentos necessários para observar o universo em comprimentos de onda entre 150 e 250 micrômetros.
O telescópio tem capacidade de identificar objetos muito pequenos, cujas dimensões angulares são da ordem de segundos de arco.
Plataforma de Lançamento
Propelente sólido
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), ligado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), e a Agência Espacial Alemã (DLR) realizaram, neste mês de outubro de 2012, a terceira revisão de requisitos de sistema do projeto do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1), antecedida pela revisão de definição da missão e pela revisão preliminar de requisitos. A documentação do IAE e DLR foi analisada por uma comissão de revisão, com objetivo de avaliar os requisitos de sistema do VLM-1, analisar o projeto de concepção adotado para o lançador e aprovar o plano de verificação dos requisitos. Devido ao caráter binacional, a documentação, as apresentações e discussões foram realizadas em língua inglesa. O modelo procurou reproduzir as técnicas de fabricação que serão utilizadas nos modelos de qualificação do motor S50 e tem como objetivo avaliar possíveis dificuldades e permitir um ajuste ou melhoria do projeto, se necessário. Com cerca de 12 toneladas, o S50 será o maior motor a propelente sólido desenvolvido pelo Brasil.
Balão estratosférico
é um simples balão de borracha, inflado com gás hidrogênio ou hélio, fabricados para resistir à baixas temperaturas
Sobem geralmente até a estratosfera, podendo chegar a mesosfera.
Propulsão
Reator atômico com compressão magnética
A tecnologia de compressão magnética reduziria drasticamente o tamanho da nave, tanto em relação à nave prevista pelo projeto Orion original, quanto em relação à propulsão a laser original. As pequenas partículas de combustível seriam comprimidas no interior do campo magnético até atingir uma altíssima densidade, quando então seriam detonadas. O plasma resultante da explosão seria dirigida para o exterior por um bocal também magnético, gerando o empuxo que poderia levar a espaçonave às estrelas.