VOCÊ SABIA QUE?


Gn 23: 1-2 ... 19-20

A morte de Sara

1Tendo Sara vivido cento e vinte e sete anos,

2morreu em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela ...


  • A necessidade de possuir um lugar para sepultar a sua esposa Sara faz com que Abraão se torne proprietário de uma pequena área na Terra Prometida, que assim se torna como que uma antecipação ou prefiguração da conquista de todo o resto do país ...


19Depois, sepultou Abraão a Sara, sua mulher, na caverna do campo de Macpela, fronteiro a Manre, que é Hebrom, na terra de Canaã.

20E assim, pelos filhos de Hete, se confirmou a Abraão o direito do campo e da caverna que nele estava, em posse de sepultura.

A ARCA DA ALIANÇA- Seja feita a Vontade de Deus.


Jeremias 3:16‭-‬18

Então, quando vocês se tornarem um povo numeroso naquela terra, ninguém mais falará a respeito da arca da aliança. Vocês não pensarão mais na arca, nem lembrarão dela; não precisarão dela, nem farão outra. E aí, quando chegar o tempo certo, Jerusalém será chamada de “Trono do Senhor Deus”, e todas as nações se reunirão ali em meu nome. Não farão mais aquilo que os seus corações teimosos e maus mandarem. O povo de Israel se unirá com o de Judá, e eles voltarão juntos da terra do Norte para a terra que dei aos seus antepassados.


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IIReis 25: 8-17

8 Ora, no quinto mês, no sétimo dia do mês, no ano décimo nono de Nabucodonozor, rei de Babilônia, veio a Jerusalém Nebuzaradão, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia;

9 e queimou a casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas de importância, ele as queimou.

10 E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou os muros em redor de Jerusalém.

11 Então o resto do povo que havia ficado na cidade, e os que já se haviam rendido ao rei de babilônia, e o resto da multidão, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativos.

12 Mas dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.

13 Ademais os caldeus despedaçaram as colunas de bronze que estavam na casa do Senhor, como também as bases e o mar de bronze que estavam na casa do senhor e levaram esse bronze para Babilônia. ,

14 Também tomaram as caldeiras, as pás, as espevitadeiras, as colheres, e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava,

15 como também os braseiros e as bacias; tudo o que era de ouro, o capitão da guarda levou em ouro, e tudo o que era de prata, em prata.

16 As duas colunas, o mar, e as bases, que Salomão fizera para a casa do Senhor, o bronze de todos esses utensílios era de peso imensurável.

17 A altura duma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de bronze, cuja altura era de três côvados; em redor do capitel havia uma rede e romãs, tudo de bronze; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede.


"Depois desse grande incêndio que teria destruído todo o templo e a cidade de Judá, a Arca da Aliança desapareceu completamente da narrativa Bíblica e não há mais menção dela a partir desse ponto, pois o próprio relato se torna vago quanto ao seu destino".


Mt 6: 31-33

31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir?

32 (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso.

33 Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

Jesus ressuscitou dos mortos?

Todos temos curiosidade de saber sobre o que acontecerá conosco depois da morte. Quando um ente querido morre, queremos vê-lo novamente assim que chegar nossa vez. Teremos um encontro glorioso com aquele a quem amamos ou a morte é o fim de toda a consciência?

Jesus nos ensinou que a vida não termina depois da morte de nossos corpos. Ele fez esta declaração impressionante: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” Segundo as testemunhas oculares mais próximas a Jesus, Ele demonstrou seu poder sobre a morte levantando-Se dos mortos depois de ter sido crucificado e ficar sepultado por três dias. Essa é a crença que tem dado esperança aos cristãos nestes quase 2.000 anos.

Mas algumas pessoas não têm nenhuma esperança em vida após a morte. O filósofo ateu Bertrand Russell escreveu, “Acredito que, ao morrer, apodrecerei e nada do meu ego sobreviverá”.[1] Russel obviamente não acreditava nas palavras de Jesus.

Os seguidores de Jesus escreveram que Ele apareceu vivo para eles depois da crucificação e do sepultamento. Eles alegam que além de vê-Lo, tomaram refeições com ele, tocaram-No e permaneceram juntos por 40 dias.

Então, será que isso é simplesmente uma ficção que se desenvolveu ao longo do tempo ou ela se baseia em provas sólidas? A resposta a essa questão é fundamental para o Cristianismo. Pois se Jesus levantou-Se dos mortos, isso validaria tudo o que Ele disse sobre Si mesmo, sobre o significado da vida e sobre o nosso destino depois da morte.

Se Jesus ressuscitou dos mortos então ele tem sozinho as respostas sobre o significado da vida e sobre o que enfrentaremos após a morte. Por outro lado, se a história da ressurreição de Jesus não for verdadeira, então o Cristianismo se baseia em uma mentira. O teólogo R. C. Sproul colocou isso nos seguintes termos:

“A veracidade da ressurreição é vital para o Cristianismo. Se Cristo foi erguido dos mortos por Deus, então Ele detém as credenciais e a certificação que nenhum outro líder religioso possui. Buda está morto. Maomé está morto. Moisés está morto. Confúcio está morto. Mas, de acordo com… o Cristianismo, Cristo vive.”[2]

Muitos céticos tentaram contestar a ressurreição. Josh McDowell foi um desses que gastou mais de 700 horas pesquisando a evidência da ressurreição. McDowell fez a seguinte declaração a respeito da importância da ressurreição:

“Cheguei à conclusão de que, de duas uma, ou a ressurreição de Jesus é um dos embustes mais mal-intencionado, cruel e desumano jamais impostos às mentes humanas OU é o fato mais fantástico da história.”[3]

Então, a ressurreição de Jesus é um fato fantástico ou um mito cruel? Para chegarmos a essa resposta, temos de examinar a evidência da história e tirar nossas próprias conclusões. Vamos ver o que os céticos que investigaram a ressurreição descobriram por conta própria.

Cínicos e céticos

Nem todos estão dispostos a examinar detalhadamente as evidências. Bertrand Russell admite que a sua opinião acerca de Jesus “não se baseou” em fatos históricos.[4] O historiador Joseph Campbell, sem citar nenhuma prova, alegou calmamente aos seus espectadores no canal de televisão americano PBS, que a ressurreição de Jesus não é um evento fatual.[5] Outros eruditos, como John Dominic Crossan, do Seminário de Investigação sobre Jesus, concordam com ele.[6] Nenhum desses céticos apresentou nenhuma prova que embase seu ponto de vista.

Os verdadeiros céticos, em oposição aos cínicos, estão interessados em evidências. Um editorial da revista Cética intitulado “O Que É um Cético?”, apresentou a seguinte definição: “Ceticismo é… a prevalência da razão sobre qualquer ideia, sem exceção à regra. Em outras palavras… os céticos não entram em uma investigação quando não há nenhuma possibilidade de que o fenômeno seja real e de que a crença seja verdadeira. Quando alegamos que somos “céticos”, queremos dizer que queremos ver evidência convincente antes de acreditarmos.”[7]

Diferente de Russel e Crossan, muitos céticos verdadeiros investigaram as provas da ressurreição de Jesus. Neste artigo, entraremos em contato com alguns deles e veremos como analisaram a evidência da que talvez seja a pergunta mais importante da história da raça humana: Jesus realmente ressuscitou dos mortos?

Autoprofecia

Antes da sua morte, Jesus disse a seus discípulos que seria traído, preso e crucificado, e que voltaria à vida três dias depois. Esse plano é, no mínimo, estranho! O que estava por detrás disso? Jesus não era nenhum artista tentando atuar de acordo com os anseios da plateia. Pelo contrário, ele prometeu que a Sua morte e ressurreição provariam a todos (se as suas mentes e corações estivessem abertos) que Ele era realmente o Messias esperado.

O pesquisador bíblico Wilbur Smith alegou sobre Jesus:

“Quando disse que Ele próprio ressuscitaria dentre os mortos, ao terceiro dia depois de ter sido crucificado, alegava algo que só um louco ousaria dizer, se esperasse ainda a devoção de algum discípulo, a menos que tivesse certeza de que isso aconteceria. Nenhum fundador de nenhuma religião do mundo conhecida pelo homem se atreveu alguma vez a fazer uma afirmação semelhante.”[8]

Em outras palavras, como Jesus disse claramente a seus discípulos que voltaria depois da sua morte, deixar de cumprir com essa promessa o exporia como uma fraude. Mas estamos indo depressa demais. Como morreu Jesus antes de (se isso realmente aconteceu) Se levantar dos mortos?

Uma morte terrível e depois. . . ?

Você sabe como foram às últimas horas da vida terrena de Jesus se assistiu ao filme do guerreiro das estradas/coração valente Mel Gibson. Se você perdeu parte do filme A Paixão de Cristo porque estava tapando os olhos (seria mais fácil se ele tivesse sido filmado com um filtro vermelho na câmera), basta folhear as últimas páginas de qualquer um dos evangelhos do Novo Testamento para encontrar o que perdeu.

Como Jesus predisse, ele foi traído por um dos seus próprios discípulos, Judas Iscariotes, e foi preso. Em um julgamento simulado diante do governador romano Pôncio Pilatos, Ele foi declarado culpado de traição e condenado a morrer em uma cruz de madeira. Antes de ser pregado à cruz, Jesus foi espancado brutalmente por um “gato com nove rabos” romano, um chicote feito com pontas de ossos e metal que se destinava a rasgar a carne. Ele foi esbofeteado repetidas vezes, chutado e cuspido.

Em seguida, usando martelos, os carrascos romanos cravaram os pesados pregos de ferro forjado nos punhos e pés de Jesus. Finalmente, eles erigiram a cruz em um buraco no solo, entre duas outras cruzes, onde se encontravam ladrões condenados.

Jesus ficou pendurado por aproximadamente seis horas. Então, às três horas da tarde, ou seja, exatamente no mesmo momento que o cordeiro da páscoa judaica estava sendo sacrificado como uma oferta pelo pecado (há um pouco de simbolismo aí, não concorda?)—Jesus gritou “Está consumado” (em aramaico) e morreu. Repentinamente, o céu ficou escuro e um terremoto sacudiu a terra.[9]

Pilatos queria uma comprovação de que Jesus estava morto antes de permitir que seu corpo crucificado fosse sepultado. Assim, um guarda romano perfurou com uma lança um lado de Jesus. A mistura de sangue e água que verteu era uma clara indicação de que Jesus estava morto. O corpo de Jesus foi tirado da cruz e sepultado no túmulo que pertencia a José de Arimateia. Os guardas romanos, em seguida, selaram a tumba e a vigiavam 24 horas por dia.

Nesse meio tempo, os discípulos de Jesus estavam em choque. O Dr. J. P. Moreland explica quão devastados e confusos eles ficaram depois da morte de Jesus na cruz. “Eles não tinham mais confiança de que Jesus tinha sido enviado por Deus. Eles também tinham sido ensinados de que Deus não permitiria que seu Messias sofresse a morte. Dispersaram. O movimento de Jesus terminava naquele momento.”[10]

Toda esperança havia acabado. Roma e os líderes judaicos haviam prevalecido, pelo menos, era o que parecia.

Aconteceu algo

Mas não era o fim. O movimento de Jesus não desapareceu (obviamente) e, de fato, hoje o Cristianismo é a principal religião do mundo. Assim, temos que saber o que aconteceu depois que o corpo de Jesus foi tirado da cruz e colocado em uma sepultura.

Em um artigo do New York Times, Peter Steinfels menciona os eventos impressionantes que ocorreram três dias depois da morte de Jesus: “Pouco tempo depois da execução de Jesus, os seus seguidores foram repentinamente reanimados, passando de um grupo confuso e amedrontado a pessoas cuja mensagem central era acerca de um Jesus vivo e de um reino vindouro, colocando a sua própria vida em risco e mudando, com o tempo, todo um império. Algo Aconteceu. … Mas exatamente o quê?”[11] Essa é a pergunta que temos de responder com uma investigação dos fatos.

Existem apenas cinco explicações plausíveis para a alegada ressurreição de Jesus, tal como descrita no Novo Testamento:

1. Jesus realmente não morreu na cruz.

2. A “ressurreição” foi uma conspiração.

3. Os discípulos tiveram uma alucinação.

4. A história é uma lenda.

5. Ela realmente aconteceu.

Vamos detalhar agora cada uma dessas opções e ver qual melhor se encaixa aos fatos.

Jesus morreu?

“Marley estava tão morta como uma pedra, e disso não havia dúvida.” Assim começa Um Cântico de Natal, de Charles Dickens, o autor não queria enganar ninguém sobre o caráter sobrenatural do que se seguiria. Do mesmo modo, antes de iniciarmos uma investigação nos moldes da série CSI e juntarmos as evidências da ressurreição, teremos de verificar se, de fato, havia um cadáver. É claro que, ocasionalmente, surgem na imprensa notícias acerca de algum “cadáver” no necrotério que se mexe e volta a viver. Poderia algo desse tipo ter acontecido com Jesus?

Há quem tenha sugerido que Jesus sobreviveu à crucificação e foi reanimado pelo ar frio e úmido do túmulo—“Opa! Por quanto tempo fiquei fora?” Mas essa teoria não é muito compatível com as evidências médicas. Um artigo na Revista da Associação Médica Americana explica porque a chamada “teoria do desfalecimento” é insustentável: “É inegável que o peso das provas históricas e médicas indicam que Jesus morreu. … A lança, atravessada entre as Suas costelas do lado direito, perfuraram provavelmente não apenas o pulmão direito, como também o pericárdio e o coração, assegurando a Sua morte.”[12] Mas esse veredicto pode encarar opiniões céticas, uma vez que o caso esteve parado durante 2.000 anos. Pelo menos, precisamos de uma segunda opinião.

Podemos encontrar essas opiniões em relatos de historiadores não Cristãos, da época próxima à que Jesus viveu. Três desses historiadores mencionaram a morte de Jesus.

• Luciano (cerca de 120 a 180 d.C.) refere-se a Jesus como um sofista (filósofo) crucificado.[13]

• Josefo (cerca de 37 a 100 d.C.) escreveu: “Nesse tempo surgiu Jesus, um homem sábio e autor de grandes feitos. Quando Pilatos O condenou à morte na cruz, os nossos líderes acusaram-No, e aqueles que O amavam não deixaram de o fazer.”[14]

• Tácito (cerca de 56 a 120 d.C.) escreveu: “Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu o castigo máximo… às mãos do procurador Pôncio Pilatos.”[15]

Isso é como buscar nos arquivos e descobrir que, num dia de primavera do primeiro século, O Jornal de Jerusalém tinha na sua primeira página o destaque para a crucificação e morte de Jesus. Nada mal para um trabalho de detetive, e completamente conclusivo.

Na verdade, não existem relatos históricos de cristãos, romanos ou judeus, que contradigam a morte de Jesus ou o seu sepultamento. Até mesmo Crossan, um cético da ressurreição, acredita que Jesus viveu e morreu. “Que Ele foi crucificado, é certo como qualquer outro fato histórico pode ser.”[16] À luz de tal evidência, estamos bem embasados para rejeitar a primeira das nossas cinco opções. Jesus claramente morreu, “disso não havia dúvida”.

A questão do túmulo vazio

Nenhum historiador sério duvida que Jesus estava morto no momento em que foi retirado da cruz. No entanto, muitos questionaram o modo como o corpo de Jesus desapareceu do túmulo. O jornalista inglês Dr. Frank Morison pensou inicialmente que a ressurreição era um mito ou um embuste, e iniciou a sua pesquisa para escrever um livro que a refutasse.[17] O livro tornou-se conhecido, mas por razões diferentes ao seu propósito inicial, como veremos.

Morison começou por tentar resolver o caso do túmulo vazio. O sepulcro pertencia a um membro do conselho do Sinédrio, José de Arimateia. Naquele tempo, em Israel, ser do conselho era como ter o status de uma estrela de rock. Todo mundo sabia quem pertencia ao conselho. José de Arimateia deve ter sido uma pessoa real. Caso contrário, os líderes judeus exporiam a história como uma fraude na sua tentativa de refutar a ressurreição. Além disso, o túmulo de José de Arimateia deve ter sido em um local bem-conhecido e facilmente localizável, assim qualquer ideia que leve a crer que Jesus estava “perdido no cemitério” tem que ser descartada.

Morison questionou o porquê os inimigos de Jesus permitiriam a continuidade do “mito do túmulo vazio” se este não fosse verdadeiro. Bastaria descobrir o corpo de Jesus para terminar com as dúvidas.

Aquilo que é conhecido historicamente acerca dos inimigos de Jesus, diz-nos que esses acusaram os Seus discípulos de roubarem o corpo, uma acusação que corrobora a crença do túmulo vazio

O Dr. Paul L. Maier, professor de história antiga na Universidade do Michigan, afirmou de modo similar que “Se todas as evidências forem pesadas de uma forma cuidadosa e imparcial, é plenamente justificável… concluir que o túmulo em que Jesus foi colocado, estava vazio na manhã da primeira Páscoa. E não foi descoberto nenhum vestígio de evidência… que refute essa declaração.”[18]

Os líderes judeus estavam espantados e acusaram os discípulos de roubarem o corpo de Jesus. Mas os romanos escalaram na sepultura uma guarda treinada (de 4 a 12 soldados), 24 horas por dia. Morison questiona: “Como poderiam esses profissionais permitir que o corpo de Jesus fosse vandalizado?” Teria sido impossível a qualquer um livrar-se dos soldados romanos e mover uma pedra de duas toneladas No entanto, a pedra foi movida e o corpo de Jesus desaparecera.

Se o corpo de Jesus se encontrasse onde pudesse ser localizado, os seus inimigos teriam rapidamente exposto a ressurreição como fraude. Tom Anderson, ex-presidente da Associação de Advogados da Califórnia, resume a força desse argumento:

“Com um evento tão difundido, não seria razoável que um historiador, uma testemunha ou um antagonista tivessem registrado para todos os tempos que tinham visto o corpo de Cristo? … O silêncio da história é ensurdecedor quando alguém tenta testemunhar contra a ressurreição.”[19]

Assim, sem um corpo como prova, e com um túmulo claramente vazio, Morison teve de aceitar a evidência como sólida de que o corpo de Jesus desapareceu, de alguma forma, do túmulo.

Ladrões de sepultura?

Dando continuidade à sua investigação, Morison começou a examinar os motivos dos seguidores de Jesus. Talvez a suposta ressurreição não passasse de um corpo roubado. Mas se isso fosse verdade, como se justificam as várias aparições de um Jesus ressuscitado? O historiador Paul Johnson, na História dos Judeus, escreveu: “O que importava não eram as circunstâncias da Sua morte, mas o fato de a ressurreição ter sido larga e obstinadamente acreditada, por um círculo cada vez maior de pessoas.”[20]

O túmulo estava realmente vazio. Mas não poderia ter sido apenas a ausência de um corpo o que reanimou os seguidores de Jesus (especialmente, se eles mesmos o tivessem roubado). Algo extraordinário deve ter acontecido, para que os discípulos de Jesus deixassem de se lamentar e esconder, e começassem a proclamar sem medo que O tinham visto vivo.

O relato das testemunhas referia que Jesus teria aparecido fisicamente aos seus seguidores de uma forma repentina, inicialmente às mulheres. Morison se perguntou por que razão é que algum conspirador faria das mulheres um ponto central nesse enredo. No primeiro século, as mulheres praticamente não tinham direitos, personalidade ou status. Arrazoou Morison que, se uma conspiração quisesse ter sucesso, os seus autores teriam escolhido os homens e não as mulheres, como os primeiros a verem Jesus vivo. Além disso, ouvimos que as mulheres foram as primeiras a tocar-Lhe, a falar com Ele e a encontrar o túmulo vazio.

Mais tarde, segundo as testemunhas oculares, todos os discípulos viram Jesus em mais de dez ocasiões separadas. Escreveram que Este lhe mostrou as mãos e os pés, e lhes disse para que Lhe tocassem. E alegadamente comeu com eles e depois apareceu a mais de 500 pessoas numa ocasião.

John Warwick Montgomery, um estudioso de leis, declarou: “No ano 56 d.C. [o apóstolo Paulo escreveu que mais de 500 pessoas viram Jesus ressuscitado, e que a maioria deles ainda vivia naquele tempo (1 Coríntios 15:6 em diante). Ultrapassa os limites do bom senso que os primitivos Cristãos pudessem ter fabricado tamanha história e depois a pregado entre aqueles que facilmente a refutariam, simplesmente encenando o corpo de Jesus.”[21]

Eruditos da Bíblia como Geisler e Turek concordam. “Se a ressurreição não aconteceu, porque nos daria o Apóstolo Paulo uma lista tão grande de supostas testemunhas? Ele perderia toda a credibilidade que detinha com seus leitores de Corinto ao mentir tão descaradamente.”[22]

Pedro explicou a uma multidão em Cesareia a razão de ele e os outros discípulos estarem tão convictos de que Jesus estava vivo.

E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. A este ressuscitou Deus ao terceiro dia… nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. (Atos 10:39-41)

O erudito bíblico britânico Michael Green comentou: “As aparições de Jesus são tão autenticadas como qualquer evento da antiguidade. … Não há nenhuma dúvida razoável de que elas ocorreram.”[23]

Coerente até o fim

Ainda que os relatos das testemunhas oculares não fossem suficientes para desafiar o seu ceticismo, Morison ainda estava confuso com o comportamento dos discípulos. Um fato da história que tem deixado historiadores, psicólogos e céticos perplexos é que esses 11 “anteriormente covardes” passaram a estar dispostos a sofrer humilhações, torturas e morte. Todos, à exceção de um dos discípulos de Jesus, foram martirizados. Teriam eles feito tanto por uma mentira, sabendo que tinham roubado o corpo?

Os mártires islâmicos do 11 de setembro provaram que alguns podem morrer por causas falsas em que acreditam. Contudo, ser mártir por uma mentira é loucura. Como escreveu Paul Little “Homens morrerão pelo que acreditam ser verdade, podendo, no entanto, ser falso. Porém, eles não morrem por aquilo que sabem que é falso.”24 Os discípulos de Jesus comportavam-se de uma maneira coerente com uma crença genuína de que o seu líder estava vivo.

Ninguém explicou adequadamente por que os discípulos estariam dispostos a morrer por uma mentira que eles conheciam. Mas, mesmo que tivessem conspirado uma mentira acerca da ressurreição de Jesus, como poderiam manter essa conspiração durante décadas sem que, pelo menos um deles, vendesse a verdade por dinheiro ou posição? Moreland escreveu: “Aqueles que mentem para terem ganhos pessoais não se mantêm juntos por muito tempo, especialmente quando as dificuldades diminuem os benefícios.”[24]

O antigo braço direito da administração Nixon, Chuck Colson, implicado no escândalo Watergate, falou sobre as dificuldades de um grande grupo de pessoas de manter uma mentira por um período extenso de tempo.

“Eu sei que a ressurreição é um fato, e o Watergate provou-me isso. Como? Porque 12 homens testemunharam que viram Jesus levantado de entre os mortos, e depois proclamaram essa verdade durante 40 anos, nunca a negando. Todos eles foram espancados, torturados, apedrejados e colocados na prisão. Eles não teriam suportado isso, caso não fosse verdade. O Watergate envolveu 12 dos mais poderosos homens do mundo—e eles não foram capazes de manter a mentira nem por três semanas. Querem que eu acredite que os 12 apóstolos puderam manter uma mentira durante 40 anos? Absolutamente impossível.”[25]

Aconteceu algo que alterou tudo para esses homens e mulheres. Morison reconheceu: “Quem quer que pense neste assunto acabará por confrontar-se com um fato que não pode ter explicação fácil. … Esse fato é que… uma profunda convicção atingiu esse pequeno grupo de pessoas—uma alteração que atesta o fato de Jesus ter-Se levantado do túmulo.”[26]

Teria sido uma alucinação dos discípulos?

Há pessoas que ainda pensam ver um Elvis gordo e de cabelo grisalho a jogar dardos no café ao lado. E depois existem os que pensam ter passado a noite anterior com extraterrestres, na nave-mãe, estando a mercê de testes indescritíveis. Por vezes, algumas pessoas conseguem “ver” as coisas da forma que querem que elas sejam, coisas que não estão mesmo lá. É por isso que alguns alegam que os discípulos estariam tão fora de si e consternados após a crucificação que o desejo de verem Jesus vivo causou uma alucinação em larga escala, um efeito em massa. Plausível?

Ao psicólogo Gary Collins, ex-presidente da Associação Americana de Conselheiros Cristãos, foi colocada a questão da possibilidade das alucinações estarem por trás da radical alteração de comportamento dos discípulos. Collins comentou: “Alucinações são ocorrências individualizadas. Pela sua própria natureza, uma alucinação só pode ser observada por uma pessoa de cada vez. Certamente não é algo a ser visto por grupos de pessoas.”[27]

A alucinação não é sequer uma possibilidade remota, de acordo com o psicólogo Thomas J. Thorburn. “É absolutamente inconcebível que… quinhentas pessoas, em pleno poder das suas capacidades mentais… pudessem experimentar todos os tipos de impressões sensoriais—visuais, auditivas e tácteis—e que todas essas… experiências se devessem inteiramente a… uma alucinação.”[28]

Além do mais, na psicologia das alucinações, a pessoa precisaria de estar num estado mental em que quisesse ver o outro de tal forma que a sua mente a projetasse. Dois dos principais líderes da Igreja primitiva, Tiago e Paulo, encontraram ambos um Jesus ressuscitado, sem nenhuma expectativa ou esperança de satisfação. Pelo contrário, o apóstolo Paulo liderava as primeiras perseguições aos Cristãos, e a sua conversão continua inexplicável, excetuando o seu testemunho de que Jesus lhe apareceu, ressuscitado dos mortos.

Da mentira à lenda

Alguns céticos, pouco convencidos, atribuem a ressurreição a uma lenda que teria começado com uma ou mais pessoas mentindo ou pensando que viram Jesus ressuscitado. Com o passar do tempo, a lenda teria se expandido e recebido adornos à medida que crescia. Segundo essa teoria, a ressurreição de Jesus está no mesmo nível da távola redonda do Rei Artur, da incapacidade do pequeno George Washington de mentir e da promessa de que a Segurança Social será dissolvida quando já não precisarmos dela.

Existem, no entanto, três grandes problemas com essa teoria.

1. As lendas raramente se desenvolvem enquanto várias testemunhas oculares se encontram vivas para refutá-las. Um historiador da Roma e Grécia antigas, A. N. Sherwin-White, argumentou que as notícias da ressurreição se espalharam demasiado cedo e depressa para que fosse uma lenda.[29]

2. As lendas desenvolvem-se por tradição oral e não surgem em documentos históricos contemporâneos que podem ser verificados. Ainda assim, os Evangelhos foram escritos no espaço de tempo de três décadas após a ressurreição.[30]

3. A teoria da lenda não justifica adequadamente o fato de o túmulo se encontrar vazio ou da historicamente comprovada convicção dos apóstolos de que Jesus estava vivo.[31]

Porque o Cristianismo venceu?

Morison estava perplexo pelo fato de “um pequeno e insignificante movimento ter sido capaz de prevalecer sobre o domínio astuto da instituição judaica, assim como sobre o poder de Roma.” Porque é que venceu, contra todas as probabilidades?

Ainda escreveu: “No espaço de vinte anos, as afirmações desses pescadores e camponeses galileus desestabilizaram a Igreja judaica. … Em menos de cinquenta anos começaram a ameaçar a paz do Império Romano. Quando dissemos tudo o que havia para dizer… confrontamo-nos com o maior mistério de todos. Por que venceu?”[32]

Por várias razões, o Cristianismo deveria ter morrido na cruz quando os discípulos voltaram às suas vidas. Porém os apóstolos foram capazes de estabelecer um movimento Cristão crescente.

J. N. D. Anderson escreveu: “Pense no absurdo psicológico de imaginar um pequeno bando de covardes derrotados, num sótão, em um dia e, poucos dias depois, transformados numa companhia que nenhuma perseguição podia silenciar—e depois tente atribuir essa mudança dramática a uma mera farsa elaborada nada convincente. … Isso não faz nenhum sentido.”[33]

Vários eruditos acreditam (nas palavras de um antigo comentarista) que “o sangue dos mártires foi a semente da Igreja.” O historiador Will Durant observou: “César e Cristo encontraram-se na arena e Cristo venceu.”[34]

Uma conclusão surpreendente

Com as questões do mito, alucinação e autópsias imperfeitas descartadas; com as provas incontestáveis de um túmulo vazio, com um grupo substancial de testemunhas do Seu reaparecimento e com a inexplicável transformação e impacto no mundo daqueles que clamavam tê-Lo visto; Morison convenceu-se de que a sua primeira concepção contra a ressurreição de Jesus Cristo estava errada. Começou a escrever um livro diferente—intitulado Quem moveu a pedra?—para detalhar suas novas conclusões. Morison seguiu simplesmente as pistas e evidências, prova por prova, até que a verdade do caso lhe parecesse clara. Para sua surpresa, as evidências levaram-no a crer na ressurreição.

No capítulo inicial de “O livro que se recusou a ser escrito”, este anteriormente cético explica como as provas o convenceram de que a ressurreição de Jesus foi um evento histórico. “Foi como se um homem se dispusesse a cruzar um bosque por um caminho familiar, bem demarcado, e saísse de repente por onde não esperava sair.”[35]

Morison não está sozinho. Inúmeros céticos têm examinado as evidências da ressurreição de Jesus e aceitado essa como o mais incrível fato de toda a história humana. Mas a ressurreição de Jesus Cristo suscita a questão: o que tem a ver com a minha vida o fato de Jesus ter derrotado a morte? A resposta a essa questão é o tema central de todo o Cristianismo do Novo Testamento.

Jesus disse o que acontece após a morte?

Se Jesus ressuscitou, apenas Ele conhece o outro lado. O que disse Jesus sobre o significado da vida e sobre o nosso futuro? Existem vários caminhos para Deus ou Jesus afirmou ser o único? Leia as respostas impressionantes em “Por que Jesus”.

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Jesus é relevante hoje em dia?

Muitos pensam que Jesus Cristo quer que sejamos religiosos. Eles pensam que Jesus veio para tirar toda a diversão da vida e nos dar regrar impossíveis de seguir. Eles estão dispostos a chamá-lo de grande líder do passado, mas dizem que ele não é relevante para as suas vidas hoje em dia.

Josh McDowell era um universitário que pensava que Jesus era somente outro líder religioso que definiu regras impossíveis de seguir. Ele pensava que Jesus era totalmente irrelevante para sua vida.

Então um dia, em uma mesa de refeições de um grêmio estudantil, McDowell sentou-se ao lado de uma vibrante e jovem colega com um sorriso radiante. Intrigado, ele perguntou a ela por que ela estava tão feliz. Sua resposta imediata foi, “Jesus Cristo!”

Jesus Cristo? McDowell rosnou, disparando de volta:

“Ah, pelo amor de Deus, não comece com isso. Estou cheio de religião, cheio da igreja e cheio da Bíblia. Não comece com esse lixo sobre religião.”

Mas a jovem não se alterou e calmamente informou,

“Senhor, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo.”

McDowell ficou perplexo. Ele nunca havia considerado Jesus mais do que uma figura religiosa e ele não queria fazer parte da hipocrisia da igreja. Ainda assim aqui estava esta alegre cristã falando sobre Jesus como de alguém que havia trazido sentido à sua vida.

Cristo alegou responder a todas as profundas questões sobre nossa existência. Em um momento ou outro, todos nos questionamos sobre o sentido da vida. Você já olhou as estrelas em uma noite negra e perguntou-se quem as colocou lá? Ou olhou um pôr-do-sol e pensou sobre as maiores questões da vida:

· “Quem sou eu?”

· “Por que estou aqui?”

· “Para onde vou depois que morrer?”

Apesar de outros filósofos e líderes religiosos ofereceram suas respostas sobre o sentido da vida, mas somente Jesus Cristo provou suas credenciais voltando dos mortos. Céticos como McDowell que originalmente zombavam da ressurreição de Jesus descobriram que existem evidências convincentes que isto realmente aconteceu.

Jesus concede real sentido à vida. Ele disse que a vida é muito mais do que ganhar dinheiro, divertir-se, ter sucesso e terminar em um cemitério. Ainda assim, muitas pessoas tentam encontrar sentido na fama e no sucesso, mesmo as maiores estrelas…

Madonna tentou responder a pergunta de “Por que estou aqui?” tornando-se uma diva, confessando: “por muitos anos pensei que a fama, fortuna e a aprovação popular trariam felicidade. Mas um dia você acorda e percebe que não trazem… Eu ainda sentia que faltava algo… Eu queria saber o sentido da felicidade verdadeira e duradoura e como poderia encontrá-la”.[1]

Outros desistiram de encontrar sentido. Kurt Cobain, vocal da banda grunge de Seattle Nirvana, desesperou-se com a vida aos 27 anos e cometeu suicídio. O desenhista da era do Jazz Ralph Barton também pensava que a vida era sem sentido e deixou a seguinte nota de suicídio: “Eu tive algumas dificuldades, muitos amigos, grandes sucessos; Passei de esposa a esposa e de casa a casa, visitei muitos países do mundo, mas agora estou farto de inventar coisas para preencher 24 horas do dia.”[2]

Pascal, o grande filósofo francês acreditava que o vazio interior que todos sentimos somente pode ser preenchido por Deus. Ele declara que “há um vácuo no formato de Deus no coração de cada homem que somente Jesus pode preencher”.[3] Se Pascal estiver certo, esperaríamos que Jesus não somente respondesse às questões da nossa identidade e sentido da vida, mas também nos desse esperança de vida após a morte.

Pode haver sentido sem Deus? Não, de acordo com o ateu Bertrand Russell, que escreveu: “a menos que você aceite a existência de deus, a questão do sentido da vida é insignificante”.[4] Russell resignou-se por fim a “apodrecer” no túmulo. Em seu livro Porque não sou cristão, Russell refutou tudo o que Jesus disse sobre o sentido da vida, incluindo sua promessa de vida eterna.

Mas se Jesus de fato derrotou a morte como declarado pelas testemunhas, (veja “Jesus ressuscitou dos mortos?”) então somente ele poderia falar sobre o sentido da vida e responder à pergunta “para onde vamos?” A fim de entender como as palavras, vida e morte de Jesus podem estabelecer nossas identidades, dar sentido à nossa vida e proporcionar esperança no futuro, precisamos entender o que ele disse sobre Deus, sobre nós e sobre si mesmo.

O que Jesus disse sobre Deus?

Deus é relacional

Muitos pensam que Deus é mais como uma força do que uma pessoa que podemos conhecer e aproveitar. O Deus de quem Jesus falou não é uma Força impessoal como em Guerra nas Estrelas, cuja bondade é medida em voltagem. E nem ele é um grande bicho-papão insensível no céu, tendo prazer em tornar nossas vidas miseráveis.

Pelo contrário, Deus é relacional como nós, mas muito mais. Ele pensa e ouve. Ele se comunica em uma língua que podemos entender. Jesus nos disse e mostrou como Deus é. De acordo com Jesus, Deus conhece cada um de nós intima e pessoalmente, e pensa sobre nós continuamente.

Deus é amoroso

E Jesus disse que Deus é amoroso. Jesus demonstrava o amor de Deus onde quer que fosse, ao curar os doentes e alcançar os feridos e pobres.

O amor de Deus é radicalmente diferente do nosso, pois não é baseado em atração ou desempenho. É totalmente sacrifical e altruísta. Jesus comparou o amor de Deus com o amor de um pai perfeito. Um bom pai quer o melhor para seus filhos, sacrifica-se por eles e abastece-os. Mas, pensando neles, também lhes dá disciplina.

Jesus ilustra o coração amoroso de Deus com uma história sobre um filho rebelde que rejeitou o conselho de seu pai sobre a vida e sobre o que é importante. Arrogante e teimoso, o filho queria deixar de trabalhar e “viver um pouco”. Em vez de esperar até que seu pai estivesse pronto para lhe dar sua herança, ele começou a insistir a seu pai que lhe desse mais cedo.

Na história de Jesus, o pai concede o pedido do filho. Mas as coisas não foram nada bem para o filho. Após desperdiçar seu dinheiro com frivolidades, o filho rebelde teve que trabalhar em uma fazenda de porcos. Logo ele estava tão faminto que até a comida dos porcos lhe parecia boa. Abatido e sem certeza de que seu pai lhe aceitaria de volta, ele arrumou suas coisas e voltou para casa.

Jesus conta que não somente seu pai lhe aceitou de volta, mas também correu para lhe encontrar. E então o pai foi totalmente radical em seu amor e deu uma grande festa para celebrar o retorno de seu filho.

É interessante que mesmo que o pai tenha ame profundamente seu filho, ele não foi atrás dele. Ele deixou o filho que ele amava sentir dor e sofrer as consequências de sua escolha rebelde. De maneira semelhante, as Escrituras ensinam que o amor de Deus nunca arriscará o que é melhor pra nós. Ele nos deixará sofrer as consequências das nossas próprias escolhas erradas.

Jesus também ensinou que Deus nunca compromete Seu caráter. O caráter é quem somos no fundo. É nossa essência da qual todos os pensamentos e ações resultam. Então, como é Deus? Quão profundo?

Deus é sagrado

Ao longo das Escrituras (quase 600 vezes), Deus é denominado “sagrado”. Sagrado significa que o caráter de Deus é moralmente puro e perfeito de todas as maneiras. Imaculado. Isto significa que Ele nunca possui um pensamento impuro ou inconsistente com Sua excelência moral.

Além disso, a santidade de Deus significa que Ele não pode estar na presença do mal. Visto que o mal é o oposto de Sua natureza, Ele o odeia. É como poluição para Ele.

Mas se Deus é sagrado e detesta o mal, por que não criou nosso caráter como o Dele? Por que existem pedófilos, assassinos, estupradores e pervertidos? E por que nos lutamos tanto para manter nossas próprias escolhas morais? Isso nos leva à próxima parta da nossa busca por sentido. O que Jesus disse sobre nós?

O que Jesus disse sobre nós?

Feito para um relacionamento com Deus

Se lermos o Novo Testamento, descobrimos que Jesus falava continuamente do nosso imenso valor para Deus, dizendo que Deus nos criou para ser Seus filhos.

Estrela do rock da banda irlandesa U2, Bono declarou em uma entrevista: “é um conceito surpreendente que o Deus que criou o universo esteja procurando por companhia, um relacionamento real com as pessoas….”[5] Em outras palavras, antes do universo ser criado, Deus já planejava adotar-nos em Sua família. Não somente isto, Deus também planejou uma incrível herança para nós. Como o coração do pai na história de Jesus, Deus quer nos esbanjar com uma herança de bênçãos inimagináveis e privilégios reais. Em Seus olhos, somos especiais.

Liberdade de escolha

No filme Mulheres Perfeitas, homens fracos, mentirosos, gananciosos e assassinos criaram robôs submissos e obedientes para substituir suas mulheres liberais que eram consideradas um perigo. Apesar de os homens supostamente amarem suas mulheres, eles as substituíram por brinquedos para forçar sua obediência.

Deus poderia ter-nos feito desta forma—pessoas robóticas (iPeople) programadas para amá-lo e obedecê-lo, a idolatria codificada em nós como um protetor de tela. Mas desta maneira nosso amor compulsório não teria sentido. Deus quer que O amemos livremente. Em relacionamentos reais, todos desejamos alguém para nos amar por quem somos, não por obrigação—preferimos uma alma-gêmea do que uma noiva sob encomenda. Søren Kierkegaard resumiu o dilema nesta história.

Suponha que existia um rei que amava uma humilde donzela. O rei era como nenhum outro. Todos os homens de estado tremiam perante seu poder… E ainda assim o poderoso rei derretia-se de amor por uma humilde donzela. Como ele poderia declarar seu amor por ela? De uma maneira estranha, seu status limitava seus passos. Se ele a trouxesse ao palácio e a coroasse com joias ela com certeza não resistiria—ninguém ousava resistir a ele. Mas será que ela o amaria? Ela poderia dizer que o amava, claro, mas será que seria verdadeiro?[6]

Agora vemos o problema. De maneira menos poética: Como terminar com um namorado onisciente? (“As coisas não estão funcionando com a gente, mas acho que você já sabia disso.”) Porém, para tornar o amor doado livremente possível, Deus criou os humanos com uma capacidade única: livre arbítrio.

Rebelião contra as leis morais de Deus

C.S. Lewis argumentou que mesmo que sejamos internamente programados com um desejo de conhecer Deus, rebelamo-nos contra ele desde o momento que nascemos.[7] Lewis também começou a examinar seus próprios motivos, que levaram-no a descobrir que ele instintivamente sabia discernir o certo do errado.

Lewis se perguntou de onde este senso de certo e errado vinham. Todos nós experimentamos este senso de certo e errado quando lemos que Hitler matou seis milhões de judeus ou sobre um herói ou heroína sacrificando sua vida por alguém. Sabemos instintivamente que é errado mentir e trapacear. O reconhecimento de que somos programados com uma lei moral interna levou o antes ateu à conclusão de que deve existir um “legislador” moral.

De fato, de acordo com Jesus e com as Escrituras, Deus nos deu uma lei moral para obedecer. E não somente nos afastamos do relacionamento com Ele, mas também infringimos essas leis morais estabelecidas por Deus. A maioria de nós conhece alguns dos Dez Mandamentos:

“Não mentir, roubar, matar, cometer adultério, etc.” Jesus resumiu as leis dizendo que devemos amar a Deus com todo nosso coração e o próximo como a nós mesmos. O pecado, portanto, não é o único mal que fazemos ao infringir a lei, mas também falhamos em fazer o que é certo.

Deus criou o universo com leis que governam tudo que há nele. Elas são invioláveis e imutáveis. Quando Einstein derivou a fórmula E=MC2, ele liberou o mistério da energia nuclear. Junte os ingredientes corretos sob as condições corretas e um poder imenso é liberado. As Escrituras nos dizem que a lei moral de Deus não é menos válida, pois deriva do Seu caráter.

Desde os primeiros homem e mulher, desobedecemos as leis de Deus, mesmo que tenham sido para o nosso bem. E falhamos em fazer o que é certo. Herdamos esta condição do primeiro homem, Adão. A Bíblia chama essa desobediência de pecado, que significa “errar o alvo” como um arqueiro erra seu objetivo. Por isso nossos pecados destroem o relacionamento com Deus destinado a nós. Usando o exemplo do arqueiro, erramos o alvo sobre o propósito para o qual fomos criados.

O pecado causa a destruição de todos os relacionamentos: a raça humana isolada de seu ambiente (alienação), indivíduos isolados de si mesmos (culpa e vergonha), pessoas isoladas umas das outras (guerra, assassinato) e pessoas isoladas de Deus (morte espiritual). Como uma corrente, após o primeiro elo entre Deus e a humanidade ter sido quebrado, todos os elos ligados soltaram-se.

E estamos destruídos. Como no rap de Kayne West, “eu não acho que há nada agora que posso fazer para consertar meus erros… Quero falar com Deus, mas tenho medo, pois não nos falamos há tanto tempo…” As letras de West falam da separação que o pecado traz para nossas vidas. E, de acordo com a Bíblia, esta separação é mais do que apenas letras de uma música de rap. Ela tem consequências mortais.

Nossos pecados nos separam do amor de Deus

Nossa rebelião (pecado) criou uma muralha de separação entre Deus e nós (veja Isaías 59:2). Nas Escrituras, “separação” significa morte espiritual. Uma morte espiritual significa estar completamente isolado da luz e da vida de Deus.

“Mas espere um minuto”, você pode dizer. “Deus não sabia disso tudo antes de nos criar?”

“Por que Ele não viu que Seu plano falharia?” Com certeza, um Deus onisciente saberia que nos rebelaríamos e pecaríamos. De fato, são nossas falhas que tornam o plano de Deus tão incrível. Isto nos leva à razão pela qual Deus veio à Terra em forma humana. E ainda mais incrível—a notável razão para sua morte.

O que Jesus disse sobre si mesmo?

A solução perfeita de Deus

Durante seus três anos de ministério público, Jesus nos ensinou como viver e realizou muitos milagres, mesmo ressuscitando os mortos. Ele declarou que sua missão principal era salvar-nos dos nossos pecados.

Jesus afirmou que ele era o Messias prometido que traria toda a iniquidade sobre si. O profeta Isaías havia escrito sobre o Messias 700 anos antes, dando várias dicas sobre sua identidade. Mas a dica mais difícil de entender era a de que o Messias seria tanto homem quanto Deus!

“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado. E ele será chamado… Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6)

O autor Ray Stedman escreve sobre o Messias prometido por Deus: “Desde o início do Velho Testamento há um senso de esperança e expectativa, como o som de passos que se aproximam: Alguém está vindo! … Essa esperança aumenta ao longo dos registros proféticos quando profeta após profeta declara dica instigante após outra: Alguém está vindo!”[8]

Os profetas antigos previram que o Messias se tornaria a oferenda perfeita de Deus pelos pecados, satisfazendo sua justiça. O homem perfeito que se qualifica para morrer por nós. (Isaías 53:6)

De acordo com os autores do Novo Testamento, a única razão pela qual Jesus estava qualificado para morrer por nós é porque, como Deus, ele havia vivido uma vida moralmente perfeita e não estava sujeito ao julgamento do pecado.

É difícil entender como a morte de Jesus pagou por nossos pecados. Talvez uma analogia jurídica esclareça como Jesus resolve o dilema do amor e justiça perfeitos de Deus.

Imagine-se entrando em um tribunal, culpado de assassinato (você teria sérios problemas). Ao aproximar-se do júri, você percebe que o juiz é seu pai. Sabendo que ele o ama, você imediatamente começa a implorar, “Pai, deixe-me ir!”

Ao que ele responde: “eu te amo filho, mas sou um juiz. Eu não posso simplesmente deixá-lo ir”.

Ele está arrasado. Eventualmente ele bate o martelo e o declara culpado. A justiça não pode ser comprometida, ao menos não por um juiz. Mas, por ele lhe amar tanto, ele desce do júri, retira o manto e oferece-se para pagar a pena em seu lugar. De fato, ele toma seu lugar na cadeira elétrica.

Esta é a imagem mostrada no Novo Testamento. Deus desceu na história humana como a pessoa de Jesus Cristo e foi para a cadeira elétrica (leia-se: cruz) em nosso lugar, por nós. Jesus não é um bode expiatório que leva os pecados, mas sim o próprio Deus. De forma mais clara, Deus tinha duas escolhas: julgar o pecado em nós ou assumir ele mesmo a punição. Em Cristo, Ele escolheu a segunda opção.

Apesar de Bono, do U2, não ter intenção de ser um teólogo, ele declara corretamente a razão da morte de Jesus:

“O motivo da morte de Cristo é que ele assumiu todos os pecados do mundo, para que o que nós fizemos não voltasse para nós e que nossa natureza pecadora não trouxesse uma morte óbvia. É esse o motivo. Isso deveria nos manter humildes. Não são nossos bons atos que nos levam para o céu”.[9]

E Jesus deixou claro que ele é o único que pode nos levar a Deus, dizendo: “Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.”. (João 14:6)

Mas muitos argumentam que a afirmação de Jesus de que ele é o único caminho para Deus é muito limitada, dizendo que existem muitos caminhos a Deus. Os que acreditam que todas as religiões são uma só negam que temos o problema do pecado. Eles recusam-se a levar as palavras de Cristo a sério. Eles dizem que o amor de Deus aceitará a todos, independente do que fizermos.

Talvez Hitler mereça um julgamento, argumentam, mas não eles ou outros que vivem “vidas decentes”. É como dizer que Deus dá nota para a média e todos que tirarem um D- ou melhor entrarão. Mas isto apresenta um dilema.

Como vimos, o pecado é o oposto absoluto do caráter de Deus. Portanto, ofendemos aquele que nos criou e nos amou a ponto de sacrificar Seu próprio filho por nós. De certa maneira, nossa rebelião é como cuspir em sua face. Bons atos, religião, meditação nem Karma podem pagar pelas dívidas criadas pelos nossos pecados.

De acordo com o teólogo R. C. Sproul, somente Jesus pode pagar essa dívida. Ele escreve:

“Moisés podia meditar sobre a lei, Maomé podia brandir uma espada, Buda podia dar conselhos pessoais e Confúcio podia oferecer palavras sábias, mas nenhum desses homens era qualificado para oferecer redenção dos pecados do mundo. Somente Cristo é digno de devoção e servidão ilimitados”.[10]

Um presente não merecido

O termo bíblico que descreve o perdão espontâneo de Deus através da morte em sacrifício de Cristo é graça. Enquanto a misericórdia nos salva de algo que merecemos, a graça de Deus nos dá o que não merecemos. Revisemos por alguns instantes como Cristo fez por nós o que não poderíamos ter feito por nós mesmos:

· Deus nos ama e nos criou para um relacionamento com Ele.[11]

· Foi-nos dada a liberdade de aceitar ou rejeitar esse relacionamento.[12]

· Nosso pecado e rebelião contra Deus e Suas leis criou uma muralha de separação entre nós e Ele.[13]

· Apesar de merecermos julgamento eterno, Deus pagou nossas dívidas completamente com a morte de Jesus em nosso lugar, tornando uma vida com Ele possível.[14]

Bono nós dá sua perspectiva sobre a graça.

“A graça desafia a razão e a lógica. O amor interrompe, por assim dizer, as consequências das suas ações, o que no meu caso é realente ótimo, pois eu já fiz muitas coisas estúpidas… Eu teria muitos problemas se Karma fosse meu juiz no fim das contas, pois ele não perdoa meus erros, mas eu acredito na graça. Acredito que Jesus levou meus pecados em sua cruz, porque eu seu quem sou e espero que não tenha que depender da minha própria religiosidade”.[15]

Agora temos uma ideia do plano de Deus se desenvolvendo pelas eras. Mas ainda há um ingrediente faltando. De acordo com Jesus e com os autores do Novo Testamento, cada um de nós individualmente deve responder ao presente gratuito que Jesus nos oferece. Ele não nos força a aceitá-lo.

É você quem escolhe o final

Nós fazemos escolhas continuamente—o que vestir, o que comer, nossa carreira, nosso cônjuge, etc. É o mesmo ao escolher um relacionamento com Deus. O autor Ravi Zacharias escreve:

“A mensagem de Jesus revela que cada indivíduo… chega a conhecer Deus não por virtude do seu nascimento, mas sim por uma escolha consciente para deixar que Ele comande sua vida”.[16]

Nossas escolhas são muitas vezes influenciadas por outros. Porém, algumas vezes, recebemos conselhos errados. Em 11 de setembro de 2001, 600 pessoas inocentes confiaram em um conselho errado e sofreram inocentemente as consequências. Esta é a história verdadeira:

Um homem que estava no 92º andar da torre sul do World Trade Center havia acabado de ouvir um jato colidir contra a torre norte. Atordoado pela explosão, ele ligou a polícia e pediu instruções de como agir. “Precisamos saber se precisamos sair daqui, pois sabemos que houve uma explosão”, disse ele com urgência no telefone.

A voz do outro lado da linha aconselhou-o a não evacuar o prédio. “Eu aguardaria por novas instruções.”

“Muito bem”, disse o homem que ligara. “Não iremos evacuar o prédio.” Ele então desligou o telefone.

Logo após as 9hs, outro jato chocou-se contra o 80º andar da torre sul. Quase todas as 600 pessoas que estavam nos andares mais altos da torre sul pereceram. A falha em evacuar o prédio foi uma das maiores tragédias do dia.[17]

Essas 600 pessoas morreram porque confiaram em informações erradas, mesmo que dada por uma pessoa que tentou ajudá-las. A tragédia não teria ocorrido se as 600 vítimas tivessem recebido a informação correta.

Nossa escolha consciente sobre Jesus é infinitamente mais importante do que as enfrentadas pelas mal-informadas vítimas do 9/11. A eternidade está em jogo. Podemos escolher uma de três diferentes respostas. Podemos ignorá-lo. Podemos rejeitá-lo. Ou podemos aceitá-lo.

A razão pela qual muitas pessoas passam a vida ignorando Deus é por estarem ocupadas demais com seus próprios planos. Chuck Colson era assim. Aos 39 anos, Colson ocupava o escritório ao lado do presidente dos Estados Unidos. Ele era o cara “durão” da Casa Branca de Nixon, o “carrasco” que tomava as decisões difíceis. Contudo, em 1972, o escândalo Watergate arruinou sua reputação e seu mundo se desfez. Mais tarde, ele escreve:

“Eu estava preocupado comigo mesmo. Fiz várias coisas, alcancei várias coisas, tive sucesso e não dei a Deus nenhum crédito, não agradeci nenhuma fez por qualquer dos Seus presentes para mim. Eu nunca pensei em nada como sendo ‘imensuravelmente superior’ a mim nem pensei em momento algum sobre o poder infinito de Deus, não fiz nenhuma relação com Ele na minha vida”.[18]

Muitos identificam-se com as palavras de Colson. É fácil deixar-se levar pelo ritmo rápido da vida e deixar pouco ou nenhum tempo para Deus. Ignorar a graciosa oferta do perdão de Deus tem as mesmas consequências drásticas que rejeitá-la diretamente. Nossa dívida do pecado permanece sem pagamento.

Em casos criminais, poucos rejeitam um perdão completo. Em 1915, George Burdick, editor da cidade do New York Tribune recusou revelar suas fontes e infringiu a lei. O presidente Woodrow Wilson declarou um perdão completo para as ofensas que Burdick “cometeu ou possa ter cometido”. O que tornou o caso histórico foi que Burdick recusou este perdão. Isto levou o caso à Suprema Corte, que ficou do lado de Burdick e declarou que um perdão presidencial não poderia ser forçado a ninguém.

Com relação a rejeitar o perdão completo de Cristo, as pessoas indicam diversas razões. Muitas dizem que não há evidência suficiente, mas como Bertrand Russell e uma horda de outros céticos, eles não estão interessados em investigar. Outros recusam-se a olhar além de alguns Cristãos hipócritas que conhecem, indicando um comportamento sem amor e inconsistente como desculpa. E outros ainda rejeitam Cristo por culparem Deus por alguma experiência trágica ou triste que sofreram.

Contudo, Zacharias, que debateu com intelectuais em centenas de universidade acredita que o real motivo pelo qual as pessoas rejeitam Deus é a moral. Ele escreve:

“Um homem rejeita Deus não por causa de demandas intelectuais nem por falta de evidências. Um homem rejeita Deus por causa

da sua resistência moral que recusa-se a admitir que precisa de Deus”.[19]

O desejo pela liberdade moral manteve C. S. Lewis longe de Deus pela maioria de seus anos na universidade. Após sua busca pela verdade levou-o a Deus, Lewis explica como a aceitação de Cristo requer mais do que apenas concordar intelectualmente com os fatos. Ele escreve:

“O homem caído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa de melhoria: ele é um rebelde que deve abaixar suas armas. Abaixar as armas, render-se, dizer que se arrepende, perceber que tem estado no caminho errado e preparar-se para recomeçar a vida… é isto que os cristãos chamam de arrependimento”.[20]

Arrependimento é uma palavra que significa uma mudança dramática de pensamento. Foi isso que aconteceu ao “carrasco” de Nixon. Após a exposição do Watergate, Colson começou a pensar de maneira diferente sobre a vida. Sentindo sua própria falta de propósito, ele começou a ler o Cristianismo Puro e Simples de Lewis que havia sido presenteado por um amigo. Advogado treinado, Colson pegou um bloco de notas amarelo e começou a escrever os argumentos de Lewis. Colson relembra:

“Eu sabia que havia chegado a minha hora… Eu deveria aceitar Jesus Cristo sem reservas como Senhor da minha vida? Era como se houvesse um portão à frente. Não havia meios de dar a volta nele. Ou passava por ele ou ficaria de fora. Um ‘talvez’ ou ‘preciso de mais tempo’ seria brincar comigo mesmo”.

Após um certo conflito interno, este ex-ajudante do presidente dos Estados Unidos realmente percebeu que Jesus Cristo merecia sua total dedicação. Ele escreve:

“E então na sexta-feira pela manhã, enquanto eu sentava sozinho olhando o mar que tanto amo, palavras que eu não sabia que entenderia ou diria saíram naturalmente dos meus lábios: ‘Senhor Jesus, eu acredito. Eu O aceito. Por favor, entre na minha vida. Eu me comprometo Convosco”.[21]

Colson descobriu que suas questões de “quem sou eu?” “por que estou aqui?” e “para onde vou?” todas são respondidas com um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. O apóstolo Paulo escreve: “Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade”. (Efésios 1:11, A Mensagem)

Quando entramos em um relacionamento pessoal com Jesus Cristo, ele preenche nosso vazio interno, nos traz paz e satisfaz nosso desejo por sentido e esperança. Não precisamos mais buscar estímulos ou satisfação temporários. Quando Ele entra em nós, também satisfaz nossas ânsias mais profundas com amor e segurança verdadeiros e duradouros.

E a coisa mais impressionante é que o próprio Deus veio como homem pagar toda a nossa dívida. Portanto, nós não estamos mais sob o castigo do pecado. Paulo afirma isto claramente aos Colossenses quando escreve:

“Antes vocês estavam separados de Deus e, em suas mentes, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação”.(Colossenses 1:21b-22a NLT).

Por isso, Deus fez o que não podíamos ter feito por nós mesmos. Foram liberados de nossos pecados pela morte em sacrifício de Jesus. É como se um assassino em sério estivesse perante um júri e lhe fosse concedido perdão total e completo. Ele não merece o perdão, nem nós merecemos. A bênção de Deus da vida eterna é totalmente gratuita—e é para quem quiser. Mas mesmo que o perdão nos seja oferecido, é nossa escolha aceitá-lo. A escolha é sua.

Você está em um momento da sua vida em que deseja aceitar a oferta franca de Deus?

Talvez como Madonna, Bono, Lewis e Colson sua vida também tenha sido vazia. Nada do que você tentou satisfez o vazio interior que você sente. Deus pode preencher este vazio e transformá-lo em apenas um momento. Ele o criou para ter uma vida abundante de sentido e propósito. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente”. (João 10:10b)

Talvez as coisas não estejam indo bem na sua vida e você tem sentido-se cansado e sem paz. Você percebe que infringiu as leis de Deus e que está isolado de seu amor e perdão. Você teme o julgamento de Deus. Jesus disse: “Eu lhe trago um presente—paz de espírito e coração. E a paz que trago não se parece com nenhuma que o mundo traz”.

Esteja você simplesmente cansado de uma vida de buscas vazias ou incomodado por uma falta de paz com o Criador, a resposta é Jesus Cristo.

Ao confiar em Jesus Cristo, Deus perdoará todos os seus pecados—do passado, do presente e do futuro, e o tornará Seu filho. E como Seu filho amado, Ele traz propósito e sentido para a vida na Terra e a promessa de uma vida eterna com Ele.

A Palavra de Deus diz: “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus”. (João 1:12)

Perdão dos pecados, propósito para a vida e vida eterna são todos seus se quiser. Você pode convidar Cristo para sua vida agora mesmo com uma oração. Orar é falar com Deus. Deus conhece seu coração e não está preocupado com suas palavras, mas sim com a atitude do seu coração. A seguir está uma sugestão de oração:

“Amado Deus, quero conhecer Você pessoalmente e viver eternamente Contigo. Obrigado, Senhor Jesus, por morrer na cruz pelos meus pecados. Eu abro as portas da minha vida para recebê-lo como Senhor e Salvador. Tome o controle da minha vida e me transforme, fazendo de mim a pessoa que Você quiser que eu seja.”

Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se sim, basta orar de acordo com a sugestão acima na sua própria língua.

Ao assumir um compromisso com Jesus Cristo, ele entra na sua vida, torna-se seu guia, conselheiro, confidente e melhor amigo. Além disso, ele lhe dá forças para superar as provações e a tentação, liberando-o para experimentar uma nova vida cheia de sentido, propósito e poder.

Chuck Colson descobriu esse nosso propósito e poder. Colson admite prontamente que antes de tornar-se cristão ele era ambicioso, orgulhoso e egoísta. Ele não tinha nenhum desejo ou poder para amar os que precisavam. Porém, seus pensamentos e motivações mudaram drasticamente após seu compromisso com Cristo.

O que Jesus faz por você?

Nova vida em Cristo

Se você tomou a decisão de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal, você será seu filho por toda a eternidade. Como seu filho, lhe é dado uma herança que inclui as seguintes promessas maravilhosas:

1. Jesus entra na sua vida para nunca mais sair.

2. Jesus perdoa todos os seus pecados.

3. Jesus lhe concede a vida eterna junto com ele.

4. Jesus ouve e responde às suas preces,

5. Jesus lhe dá o poder de obedecê-lo.

Recebimento do amor incondicional de Jesus

Jesus prometer habitar sua vida e ser seu amigo e Senhor para sempre. 2 Seu amor não é baseado em quão bom você é ou em como você se sente. A vibração emocional que você pode estar experimentando agora nem sempre ocorrerá, mas Jesus estará com você.

A líder da juventude Samantha Tidball conta como, quando era adolescente, ela namorou diversos rapazes e repetidamente encontrava-se entediada após algumas semanas de namoro. Ela percebeu que ela tinha uma vibração emocional com a conquista – mas esta não se sustentava. E ela diz que foi mais ou menos a mesma coisa quando ela começou seu relacionamento com Deus. Quando a excitação inicial terminou, ela sentiu-se vazia por dentro e continuou buscando atenção em outros lugares. Ela sabia que Deus a amava, mas ela nem sempre podia sentir seu amor.

Ela escreveu em um blog:

Eu aprendi que não posso forçar um sentimento. Mas posso refletir sobre o que sei e confiar que Deus realmente me ama. Eu devo confiar que Jesus realmente estava certo do que disse em 1 João 4:9-10 “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício pelos nossos pecados”. Se Jesus morreu por mim e por você, o que ele diz sobre autoestima? Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Aparentemente, Deus nos ama o suficiente para morrer por nós; não existe um ato de amor maior que esse.

Deus nos ama como somos. Viver uma vida melhor ou ter pensamentos mais profundos não fará ele nos amar mais do que já ama. Tidball diz: “não confunda o amor de Deus com o amor que você recebe das pessoas. O amor das pessoas geralmente aumenta com seu desempenho e diminui com seus erros. Não é o caso do amor de Deus. Ele o ama onde quer que esteja”.

Sua vida fazendo a diferença para Ele

Ao considerar o que Jesus fez por você, você vai querer que sua vida faça a diferença para ele. O apóstolo Paulo coloca isto desta maneira: “O amor de Deus nos compele, pois estamos convencidos de que um morreu por todos e portanto todos morreram. E como ele morreu por todos, os que vivem não deveriam mais viver por si, mas sim por ele que por eles morreu e novamente se ergueu”.

Após começar sua nova jornada com Cristo, ele começa a transformá-lo na pessoa que você foi destinada a ser. Não espere resultados imediatos; a vida cristã é mais como uma maratona do que metros rasos. Os melhores corredores sempre gastam horas em seu treinamento.

O treinamento da vida cristã envolve cinco áreas básicas:

1. Passe tempo na Palavra de Deus.

2. Passe tempo com ele em oração.

3. Aprenda a obedecê-lo pela fé.

4. Idolatre-o com outros.

5. Diga a outros sobre seu amor e sua graça.

Nós o incentivamos a fazer o download do recurso gratuito “Iniciando o viver extremo”, o qual o ajudará a entender como exercitar e aplicar essas áreas vitais do crescimento cristão.


Jesus é Conhecido também por:


Adão, o último, 1Co.15:45

Advogado, o, 1Jo.2:1

Alfa e Ômega, Ap.1:8

Amado, Mt.12:18; Ef.6;

Amém, o, Ap.3:14

Amigo de publicanos, Mt.11:19

Apóstolo, Hb.3:1

Autor e consumador da fé, Hb.12:2;

Autor da salvação, Hb.2:10; Hb.5:9

Autor da vida, At.3:15

Bispo das vossas almas, 1Pe.2:25

Cabeça do corpo, da igreja, Cl.1:1-18

Cabeça de todo homem. 1Co.11:3

Caminho, Jo.14:6

Carpinteiro, Mc.6:3

Cetro, Nm.24:17

Companheiro, Zc.13:7

Conselheiro, Is.9:6

Consolação de Israel, Lc.2:25

Cordeiro, Ap.5:6-8

Cordeiro de Deus, Jo.1:29-36

Cordeiro pascal, 1Co.5:7

Cordeiro que foi morto, Ap.5:12

Cristo, Mt.16:16

Cristo de Deus, Lc.9:20

Cristo, o Filho do Deus bendito, Mc.14:61

Cristo Jesus nosso Senhor, 1Tm.1:12

Cristo, Rei, Lc.23:2

Cristo, o Senhor, Lc.2:11

Cristo do Senhor, Lc.2:26

Davi, Ez.34:23; Ez.37:24

Davi, seu Rei, Jr.30:9

Deus conosco, Mt.1:23

Deus Forte, Is.9:6

Deus unigênito, o, Jo.1:18

Emanuel, Is.7:14; Mt.1:23

Esperança, nossa, 1Tm.1:1

Estandarte, Is.11:10

Estrela, uma. Nm.24:17

Estrela da alva, 2Pe.1:19

Estrela da manhã, Ap.22:16

Eu Sou. Êx.3:14; Jo.8:58

Expressão exata de seu Ser, a, Hb.1:3

Fiador de superior aliança, Hb.7:22

Fiel e verdadeiro, Ap.19:11

Filho, Hb.3:6

Filho amado, o meu, Mt.3:17

Filho do seu amor, o, Cl.1:13

Filho do carpinteiro, o, Mt.13:55

Filho de Davi, Mt.9:27

Filho de Deus, Mt.8:29; Lc.4:41

Filho do Deus Altíssimo, o, Mc.5:7; Lc.1:32

Filho do Deus Bendito, o, Mc.14:61

Filho do Deus vivo, o, Mt.16:16

Filho do homem, Mt.16:28

Filho de Maria. Mc.6:3

Filho do Pai, o, 2Jo.1:3

Filho unigênito, o seu, Jo.3:16

Fonte, Zc.13:1

Fundamento, 1Co.3:11

Governador dos povos, Is.55:4

Guia, o, Mt.2:6

Herdeiro de todas as coisas, Hb.1:2

Homem de dores, Is.53:3

Homem, o segundo, 1Co.15:47

Imagem de Deus, a. 2Co.4:4

Jesus, Mt.1:21; 1Ts.1:10

Jesus Cristo nosso Salvador, Tt.3:6

Jesus. O Filho de Deus, Hb.4:14

Jesus Nazareno, Jo.19:19

Jesus, o Rei dos Judeus, Mt.27:37

Juiz reto, 2Tm.4:8

Juiz de vivos e de mortos, At.10:42;

Justiça, 1Co.1:30; Justo, o, At.3:14

Legislador, Is.33:22

Libertador. o, Rm.11:26

Luz, a, Jo.12:35;

Luz do mundo, a, Jo.8:12; Jo.9:5;

Luz, a verdadeira, Jo.1:9

Maravilhoso, Is.9:6

Mediador, 1Tm.2:5;

Mediador da aliança, Is.42:6

Mediador da nova aliança, Hb.12:24

Menino, o, Mt.2:8

Menino Jesus, o, Lc.2:27

Mesmo, ontem e hoje é o. Hb.13:8

Messias, Jo.1:41

Mestre. Mt.19:16; Jo.3:2

Nazareno, Mt.2:23

Pai da Eternidade, Is.9:6

Pão de Deus. Jo.6:33

Pão, Eu sou o. Jo.6:41

Pão da vida, Jo.6:35

Pão vivo, Jo.6:51

Pastor e Bispo das vossas almas, 1Pe.2:25

Pastor, o bom, Jo.10:11

Pastor das ovelhas. grande, Hb.13:20

Pastor, o Supremo. 1Pe.5:4

Pedra, a, Mt.21:42; 1Co.10:4

Pedra angular. Is.28:16; Ef.2:20; 1Pe.2:6

Pedra já provada. Is.28:16

Pedra de tropeço, 1Pe.2:8

Pedra que vive, a, 1Pe.2:4

Poder de Deus, 1Co.1:24

Poderoso de Jacó, o, Is.49:26

Poderoso para salvar, Is.63:1

Porta das ovelhas. a. Jo.10:7

Primeiro e o último. o. Ap.1:17; Ap.22:13

Primícias dos que dormem, as, 1Co.15:20

Primogênito. o, Hb.1:6

Primogênito dos mortos, o, Ap.1:5

Primogênito da criação, o Cl.1:15

Príncipe, At.5:31

Princípio da criação, Ap.3:14;

Príncipe da Paz. Is.9:6

Profeta. o, Dt.18:15; Jo.6:14

Propiciação, Rm.3:25; 1Jo.4:10

Rabi, Jo.1:38; Jo.3:2

Rabõni, Jo.20:16

Raiz de Daví. a, Ap.5:5

Raiz e a geração de Daví, a, Ap.22:16

Raiz de Jessé. a, Rm.15:12

Redenção, 1Co.1:30

Rei, Mt.21:5

Rei de Israel, Jo.1:49

Rei dos Judeus Mt.2:2

Rei dos reis, 1Tm.6:15; Ap.19:16

Rei sobre toda a terra, Zc.14:9

Renovo, o. Zc.3:8

Renovo da Justiça. Jr.33:15

Renovo Justo. Jr.23:5

Resplendor da glória, o, Hb.1:3

Ressurreição, a, Jo.11:25

Sabedoria, 1Co.1:30

Sabedoria de Deus, 1Co.1:24

Sacerdote para sempre, Hb.5:6

Salvador, o, Lc.2:11

Salvador do corpo, Ef.5:23

Salvador do mundo, 1Jo.4:14

Santificação, 1Co.1:30

Sinto, o, Ap.3:7

Santo de Deus, o, Lc.4:34

Santo e Justo, o, At.3:14

Santo dos Santos o, Dn.9:24

Santo Servo Jesus, At.4:30;

Senhor, o, Mt.3:3

Senhor do Céu e da terra, At.17:24

Senhor da glória, o, 1Co.2:8

Senhor Jesus, o. At.1:21

Senhor Jesus Cristo, o, Rm.1:7; Ef.6:24

Senhor justiça nossa, Jr.23:6

Senhor e Salvador Jesus Cristo, 2Pe.2:20

Senhor dos Senhores, o, 1Tm.6:15; Ap.17:14

Senhor também do Sábado, Mc.2:28

Senhor de todos, At.10:36; Rm.10:12

Senhor tanto de mortos como de vivos, Rm.14:9

Servo Jesus, o teu santo, At.4:27

Siló, Gn.49:10

Soberano, o bendito e único, 1Tm.6:15

Soberano dos reis da terra, o, Ap.1:5

Sol da justiça, o, Ml.4:2

Sol nascente, o, Lc.1:78

Sumo Sacerdote, Hb.3:1; Hb.4:14; Hb.5:10

Sumo sacerdote dos bens já realizados, Hb.9:11

Testemunha fiel e verdadeira, a. Ap.3:14

Todo-poderoso, Ap.1:8

Ungido. o. Dn.9:25

Verbo, o. Jo.1:1

Verbo de Deus, o. Ap.19:13

Verbo da vida, o, 1Jo.1:1

Verdade, a. Jo.14:6

Verdadeiro, Fiel e, Ap.19:11

Vida, a. lo 14.6. Vida, a nossa, Cl.3:4

Videira verdadeira, Jo.15:1

mais...

“Javé é Salvador”; é a forma grega de “Josué” (Mt 1:21). “Cristo” quer dizer “Ungido”; é o mesmo que o termo hebraico

MESSIAS (At 17:3; v. UNGIR). Alguns outros títulos de Jesus:

EMANUEL (Mt 1:23); FILHO DE DAVI (Lc 20:41);

FILHO DE DEUS (Jo 1:34);

FILHO DO HOMEM (Mt 25:31);

SENHOR (At 2:36);

VERBO (Jo 1:1; NTLH, Palavra);

SERVO (Fp 2:7; v.

SERVO DO SENHOR);

CORDEIRO de Deus (Jo 1:29);

SUMO SACERDOTE (Hb 7:26–8:6);

MEDIADOR (1 Tm 2:5).

Jesus Cristo é a segunda pessoa da TRINDADE.