Tai Chi Chuan Yang. Big Data. CIÊNCIA. Astronomia.

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THE BEATLES, OS FILÓSOFOS INGLESES TAOÍSTAS

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TAO

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O que é Tai Chi Chuan?

Por Márcio Lacerda

RESUMO :RESSONÂNCIA

“ANSCHAUUGSFORM”, Kant.

Tai Chi Chuan Yang:

É uma Arte multidisciplinar por envolver

(1) o conhecimento da arte marcial,

(2) cabedal filosófico desde “Huang Ti, o imperador amarelo“,

e (3) a ciência médica, através da medicina tradicional chinesa.

MIDIA

Ciência, Filosofia e a Experiência Marcial são as três disciplinas que operam em conjunto para o entendimento da essência dessa arte.

No Tai Chi Chuan praticamos exercícios físicos respiratórios e movimentos com foco na atenção mental e no relaxamento relativo aos músculos.

O ritmo de execução é lento e contínuo. A coordenação da ação motora dos membros superiores e inferiores com a respiração durante os deslocamentos compõem o movimento.

O resultado é a unidade formada pela sincronia de repouso e trabalho simultâneos, propiciando a experiência da harmonia física, mental e espiritual.

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ASTRONOMIA

Parte 1

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R.V. ( hachud! Rachud!)

Bandeira do Brasil, aspectos astronômicos.

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Nossa Bandeira: seus aspectos astronômicos

Por: Rubens Villela

A nossa bandeira nacional está muito mais próxima da Astronomia do que pensamos. Desde 1645, quando D. João IV concedeu a seu filho, D. Teodósio, o título de príncipe do Brasil, a bandeira do principado foi instituída e representada por uma esfera armilar de ouro em campo branco (fig 1). Aliás, a primeira ocorrência de uma esfera armilar em uma bandeira portuguesa foi na bandeira pessoal de D. Manuel I (fig. 2).

Figura 1 Figura 2

Diz-se que a esfera armilar (fig. 3) foi inventada por Anaximandro, filósofo grego do VI século antes de Cristo,

em Mileto, mas é possível que ele tenha apenas aperfeiçoado e divulgado uma invenção egípcia,

mesopotâmica ou hindu, sendo, entretanto, a esfera armilar deste filósofo a mais completa.

Figura 3colocamos a Terra em seu centro. É constituída por 10 círculos ou armilas:

– um meridiano

– o horizonte

– os dois coluros

– o equador celeste

– a eclíptica com o zodíaco

– os dois trópicos

– os dois círculos polares

Esta esfera era utilizada não só para o estudo da Astronomia em si, mas também para a navegação. Até hoje a navegação possui uma ligação muito estreita com esta ciência.

Figura 4

Em 13 de maio de 1816, o Brasil teve sua primeira bandeira

nacional, ao ser elevado a Reino Unido ao de Portugal e Algarves.

A bandeira era branca, com uma esfera armilar de ouro em campo

azul e um escudo real português nele inscrito (fig.4).

Figura 4

Figura 1 Figura 2

Figura 3

Com a proclamação da independência, D. Pedro I decretou, em 18 de setembro de 1822, que a bandeira seria composta por um paralelogramo verde com um quadrilátero romboidal cor de ouro inscrito, ficando no centro o escudo de armas do Brasil (fig. 5). Este padrão de bandeira foi de autoria de Jean Baptiste Debret

Figura 5

Em 19 de novembro de 1889, o governo provisório da República determinou que nossa bandeira fosse um losango amarelo em campo verde, com uma esfera celeste azul atravessada no meio por zona branca com a legenda ORDEM E PROGRESSO, pontuada por 21 estrelas que representavam os 20 estados brasileiros e o município neutro da época. Hoje, o que mudou foi apenas a quantidade de estrelas, devido à alteração do nosso mapa político. O céu indicado na bandeira era o céu de 15 de novembro de 1889, às 8h30min, visto por um observador no infinito, ou seja, o observador estaria além das estrelas, fora da esfera celeste, olhando para a Terra, conforme nos diz o artigo 3º da lei que dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais.

A tabela abaixo mostra a correspondência das estrelas com os estados da federação e a figura 6, as suas posições na nossas bandeira atual:

Falta-nos falar da faixa branca com os dizeres ORDEM E PROGRESSO.

Foi instituída pelo decreto 4, artigo 1º de 19 de novembro de 1889 da Constituição Federal.

Como o seu significado não havia sido definido exatamente pelo artigo, pairava uma dúvida sobre o assunto: uns achavam que se tratava do Equador Celeste, círculo máximo da Esfera Celeste que a divide em dois hemisférios; outros achavam ser a Eclíptica, círculo máximo da Esfera Celeste que representa o caminho aparente do Sol durante o ano e está inclinada em relação ao Equador Celeste de um ângulo de 23º27'; outros ainda achavam se tratar do Zodíaco, faixa compreendendo 8º de um lado e de outro da Eclíptica.

Se tivermos curiosidade e olharmos uma carta celeste verificaremos que não poderia ser o Equador Celeste, pois a estrela SPICA, alfa do virgem (ver tabela e figura 6), deveria ficar abaixo dele, já a estrela PROCYON, Alfa do Cão Menor, acima. Considerando-se agora a Eclíptica, esta não poderia ser, pois SPICA também deveria ficar abaixo dela e a estrela BETA do escorpião acima.

Quanto ao Zodíaco, as estrelas SPICA, BETA do escorpião e ANTARES, Alfa do escorpião, deveriam se localizar no interior da faixa branca, junto as letras, o que não acontece. Sendo assim, o que é mais aceito é que a faixa branca é um lugar que o decreto estabeleceu na área da bandeira, para receber a inscrição ORDEM E PROGRESSO.

Esta expressão tem origem no positivismo francês de August Comte, com vários seguidores no Brasil da época, dentre eles, o Prof. Raimundo Teixeira Mendes, o mentor da Bandeira Republicana.

Referências:

- COIMBRA, Raimundo Olavo. A Bandeira do Brasil: raízes histórico-culturais. 2ª edição. Rio de Janeiro: IBGE,

1979. 538p.

- MACHADO, Luiz Renato Dantas (CMG - Rrm), Aspectos Astronômicos e Históricos da Bandeira do Brasil.

Revista do Clube Naval, Rio de Janeiro - nº 286, dez. 1992. p42-50.

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Parte 2

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Astronomia indígena

Ciclos celestes demarcavam tempo do plantio e da colheita

Por Antonio Carlos Olivieri

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

Desde tempos pré-históricos, os astros do céu despertaram a atração dos seres humanos. A descoberta de que era possível se orientar por eles – tanto para o deslocamento quando para a agricultura – deu o impulso inicial à astronomia, que se desenvolveu e sofisticou até chegarmos a atual era dos satélites artificiais e telescópios como o Hubble.

Muito antes disso, porém, o conhecimento das estrelas e dos movimentos celestes interessava ao homem primitivo no mundo inteiro, o que inclui, é claro, o território que hoje abriga nosso país.

“Como em todo lugar, os índios brasileiros também desenvolveram um conhecimento astronômico”, afirma o pesquisador Luiz Galdino, que recentemente lançou o livro “A astronomia indígena”, pela Editora Nova Alexandria. Galdino, 72, tem formação em Artes e se dedica ao estudo da Pré-História brasileira, em especial da arte rupestre pré-histórica de nosso país, há mais de 30 anos.

No decorrer de suas pesquisas, percebeu que “algumas pinturas e gravuras correspondiam a registros de observações celestes” e enveredou pela arqueoastronomia, que é, como ele explica, “a disciplina, que nos permite conhecer, hoje, os primórdios da astronomia, através da pesquisa arqueológica”. Sobre esse curioso tema, ele concedeu a seguinte entrevista ao UOL Educação.

Como se desenvolveu a astronomia entre os seres humanos pré-históricos?

“O primeiro passo do homem no interesse pelos céus e pelos astros decorreu da percepção de que os ciclos da natureza à sua volta correspondiam a ciclos celestes. Quando ainda estava na fase da caça e da coleta, o homem se apercebeu de que, embora a natureza à sua volta se renovasse constantemente, o céu sempre mostrava os mesmos elementos: estrelas e constelações de aparição cíclica. Com o advento da agricultura, a identificação desses ciclos se tornaria fundamental”.

Você pode dar um exemplo que ajude a compreender isso melhor?

Na Bahia, por exemplo, quando as Plêiades surgiam no firmamento, por volta de junho, os primitivos habitantes da região sabiam que logo viriam as chuvas e eles começariam a plantar. O desaparecimento dessas estrelas, ao contrário, coincidia com a estação da seca, quando tinha lugar a colheita. Desse modo, os povos dali podiam contar com um perfeito calendário que, em vez do sol ou da lua, tinha por base o movimento daquela constelação.

Para o leigo, à simples observação das imagens, as pinturas rupestres que compõem este álbum do UOL Educação podem não parecer necessariamente um material de caráter astronômico. Com base em quê se pode afirmar isso?

Nos casos de estrelas e constelações, basta sobrepor um mapa daquele segmento de céu sobre o desenho pintado ou gravado

na pedra e teremos a exata figura que corresponde a ela. Mas é principalmente através dos 'equipamentos' criados pelos indios,

os vários tipos de observatórios primitivos, destinados a demarcar o surgimento do sol nos solstícios, que o propósito astronômico se comprova.

Como funcionam esses observatórios?

“O tipo mais primitivo é aquele em que o Sol atravessa um furo ou janela abertos na parede de uma gruta, invade o interior de um recinto contíguo e vai iluminar um marco, figura pintada ou gravada intencionalmente no ponto que coincide com aquele atingido pelo primeiro sol de inverno ou de verão. Outro tipo bastante comum é composto de pilares de pedra levantados verticalmente no campo, a espaços regulares, compostos de três, seis, doze ou até mais pilares, de modo que fixando os olhos na altura do primeiro pilar, geralmente o mais alto, é possível acompanhar a subida do sol pela cumeada dos pilares, demarcando o momento em que ele nasce no primeiro dia do inverno.”

Há muitos observatórios como esses no Brasil?

Observatórios do primeiro tipo podem ser vistos no Parque Nacional de Sete Cidades, no Piauí; e na região dos municípios de Central e Xique-Xique, a noroeste da Chapada Diamantina, na Bahia. Os pilares, sempre feito de pedras toscas, mostram-se mais correntes no centro-oeste do Paraná e Santa Catarina. O célebre etnólogo alemão Curt Nimuendaju descobriu e estudou vários alinhamentos, inclusive círculos de pedra, de dimensões maiores, na década de 1920, no Amapá.


Inserido de <http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/astronomia-indigena-ciclos-celestes-demarcavam-tempo-do-plantio-e-da-colheita.jhtm>

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Parte 3

WTempo

Relógio das Culturas

O que é o tempo? A resposta varia, dependendo da sociedade

por Pelos editores

Gavin Hellier Corbis; Bart omeu Amengual age Fotostock; Johnny Stockshooter Aurora Photos; Oscar Okapi Aurora Photos

Atrase uma hora no Brasil e ninguém nem irá se importar muito. Mas, na Suíça, deixe alguém esperando mais que cinco ou dez minutos e terá muito a explicar. Em algumas culturas o tempo é elástico, em outras, monolítico. De fato, o modo como membros de uma cultura percebem e usam o tempo reflete as prioridades da sociedade e até sua visão do mundo.

Cientistas sociais registraram grande diferença no ritmo de vida em vários países e em como as sociedades percebem o tempo: se como uma flecha penetrando o futuro ou como uma roda em movimento, onde passado, presente e futuro giram sem parar. Algumas culturas combinam tempo e espaço: o conceito dos aborígenes australianos do “tempo de sonhos” abrange não só o mito da criação, mas também o método de selocalizar no campo. Mas algumas visões de tempo interessantes, como o conceito de ser aceitável uma pessoa poderosa manter alguém de status inferior esperando, parecem desconhecer diferenças culturais. Elas são universais.

O estudo de tempo e sociedade pode ser dividido em pragmático e cosmológico. Do ponto de vista prático, nos anos 50, o antropólogo Edward T. Hall escreveu que as regras de tempo social compõem uma “linguagem silenciosa” para determinada cultura. As regras nem sempre são explícitas, analisou ele, mas “subentendidas... Ou são cômodas e familiares, ou erradas e estranhas”.

Em 1955, ele descreveu na Scientific American como percepções diferentes de tempo podem levar a mal-entendidos entre pessoas de culturas diversas. “Um embaixador que espera um visitante estrangeiro mais que meia hora deve entender que se este último ‘mal murmura uma desculpa’ isto não é necessariamente um insulto”, exemplifica. “O sistema de tempo no país estrangeiro pode ser composto de unidades básicas diferentes, então o visitante não está tão atrasado quanto parece. Deve-se conhecer o sistema de tempo do país, para saber a partir de que ponto as desculpas são realmente necessárias... Culturas diferentes atribuem valores diversos para as unidades de tempo.”

A maioria das culturas do mundo agora usa relógios e calendários, unindo a maior parte do globo no mesmo ritmo geral de tempo. Mas isso não significa que todos acertem o mesmo passo. Algumas pessoas se estressam com o ritmo da vida moderna e o combatem com o movimento “slow food” enquanto em outras sociedades as pessoas sentem pouca pressão no gerenciamento do tempo.

“Uma das curiosidades do estudo de tempo está no fato de ele ser uma janela para a cultura”, avalia Robert V. Levine, psicólogo social na California State University em Fresno. “É possível obter respostas sobre valores e crenças culturais: uma boa ideia do que importa para as pessoas.”

Levine e seus colegas fizeram estudos do “ritmo de vida” em 31 países. Em A geography of time, publicado pela primeira vez em 1997, Levine descreve a classificação dos países usando três medidas: velocidade para andar nas calçadas urbanas, rapidez de um funcionário do correio em vender um simples selo e a precisão dos relógios públicos. Baseado nessas curiosas variáveis ele concluiu que os cinco países mais rápidos são Suíça, Irlanda, Alemanha, Japão e Itália e os cinco mais lentos, Síria, El Salvador, Brasil, Indonésia e México. Os Estados Unidos ocupam a 16º lugar, próximo ao mediano.

Inserido de <http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/relogio_das_culturas.html>

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3- http://www2.uol.com.br/sciam/links/sociedades_e_associacoes_cientificas_3.html

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