Karma? Ah, tá

Quando alguém nos faz algo ruim, logo pensamos (ou até mesmo falamos) “esse aí vai ter o que merece” ou algo do gênero. A gente acaba pensando no tal do karma (ou “carma”, pra quem for mais chato com palavras estrangeiras) ou num jeito que o universo vai dar o troco naquela pessoa.

Mas vem cá, deixa eu te falar uma coisa:

Pára. Sossega. Aquieta esse c*. Pelo menos por enquanto.

Pára de imaginar que, de algum jeito, o universo vai fazer aquela pessoa se f*der de um jeito que vai fazer ela te pedir desculpa magicamente, depois de um tempo.

Que, se seu/sua ex brigou contigo e te largou, ele vai receber uma “punição divina” que vai fazer ele voltar beijando seus pés.

Isso não existe, pô. Karma é que nem comunismo. Não funciona. (Desculpa a piada com comunismo, eu tive que achar um lugar pra usar ela.) Bem, pelo menos não funciona do jeito que a gente acha que é.

Pra ser sincero, não tem essa de “você tem o que você merece”, mas sim “você tem o que você atrai”.

Um exemplo: se você tá procurando emprego, o correto seria você ter expectativa de conseguir aquela vaga legal que vai te dar uma graninha legal pra você dar aquele rolê com a pitanguinha nos fins de semana. Mas você fica sad, só jogando LoL (ou sei lá qual outro jogo) o dia inteiro, já sem esperanças de conseguir o trampo, praticamente não dando a mínima. Ou seja, você tá atraindo essa situação.

(Sim, eu sei que tá foda arranjar um trampo de boa; eu dei esse exemplo porque foi o que aconteceu comigo – menos a parte do LoL)

Resumindo, se você atrai coisas boas, é óbvio que coisas boas vão entrar na sua vida. Se você atrai coisas ruins, pense bem. Tente mudar. Sempre há algo a se mudar na nossa vida.

(Bem, eu resumi o máximo o artigo dessa vez. Não sei se vocês sabem, mas sou péssimo pra me expressar de uma vez só; eu simplesmente não consigo achar as palavras corretas de vez em quando. Então, se eu falei pouca coisa, ou misturei muitos assuntos, me desculpem.)