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A NOVA VOZ DA QUISSALA - HUAMBO
Os estudantes da Escola Politécnica ADPP-Huambo, realizaram uma visita ao Museu do Huambo. Tendo como objectivo principal conhecer as Instalações, os aspectos culturais e o historial do Huambo. Na ocasião o historiador Festo Sapalo recebeu o grupo e glorificou-lhes com um breve historial, partindo da era Pós - Colonia, Colonial até os tempos de hoje. Com duração de 4 Horas, os estudantes ouviram muito sobre história e viram figuras.
Os povos do Huambo estão actualmente unificados com uma e única língua, ma o nosso passado foi muito diferente, havia diferentes línguas de acordo a distância de cada tribo. A sua Cultura é assegurada nas máscaras do Ocinganji (Palhaço). O Huambo, vive uma realidade muito diferente mas se formos em outras Província a realidade é diferente em cada município podemos encontrar diferentes tipos de línguas.
O Responsável fez saber ainda que existeem vários tipos de palhço onde resimiu em mostrar -lhes os diferentes tipos de palhaço com maior realce os palhaços das Províncias do Moxico, Lunda Sul e Lunda Norte, onde deu a origem do Ocinganji (palhaço) como é conhecido dentro da nossa cultura.
Essa cultura foi aprendida com os povos fronteiriços, sobre tudo uma parte dos Países como Zambia, Quinchassa e ou a República Democrática do Congo. Os diferentes tipos de palhaços são guardados no Museu porque os mesmos são a identidade da cultura angolana, eles aprenderam a respeitar o homem, crianças e adultos. Sapalo enfatisa também que a verdadeira cultura do nosso país (Angola) é aprendida quando se passa na Escola do Ocinganji, nessa óptica o historiador fez saber que isso acontece ou acontecia quando a pessoa vai à mata para se feita a circuncisão.
Os estudantes procuraram saber da ocupação da Identidade Portuguesa na Província do Huambo, o historiador Festo Sapalo, apresentou-lhes o Mapa ou quadro Kandumbo, que é a representação da ocupação da identidade Portuguesa. Os Portugeses entraram em 1917 em Catombela na província de Benguela. Nessa época todos os povos eram chamados de “Bailundo”.