EXPOSIÇÃO | EXPOSITION | EXPOSICIÓN

PROJETOS DE PESQUISA

RESEARCH PROJECTS | PROYECTOS DE INVESTIGACIÓN


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MAPEAMENTO PARTICIPATIVO PARA CONHECER A QUALIDADE AMBIENTAL DA ZONA COSTEIRA

Raquel Dezidério Souto

Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável e Laboratório de Cartografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

raquel.deziderio@gmail.com | http://www.ivides.org

A pesquisa tem por finalidade investigar a aplicabilidade de um mapeamento participativo, para inferir sobre a qualidade ambiental na zona costeira do estado do Rio de Janeiro. Para o desenvolvimento da pesquisa, prevê-se a a consulta a um público selecionado e a utilização de um sistema de informações geográficas de participação pública (PPGIS). A partir da divulgação dos resultados dessa pesquisa, espera-se observar as potencialidades e limitações da metodologia empregada e contribuir para o aumento da noção sobre a importância da conservação ambiental entre a população em geral. (em andamento, imagem: Praia da Macumba, Rio de Janeiro, Brasil. Foto do acervo pessoal da pesquisadora)

IDENTIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS SOCIOECOLÓGICAS SOBRE DEGRADAÇÃO DA TERRA DE MANEIRA PARTICIPATIVA

Jocilene Dantas Barros, Gustavo Felipe Balué Arcoverde

Laboratório de Análises e Desenvolvimento de Indicadores para a Sustentabilidade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Brasil

jocilene.barros@inpe.br | https://www.ladis-inpe.com/

O objetivo do projeto é identificar de maneira participativa variáveis socioecológicas locais que permitam compreender as especificidades ligadas aos processos de degradação da terra em uma área de estudo que compreende municípios da região de Campina Grande/PB e da região de Petrolina/PE, abrangendo ao todo 19 municípios. Foram realizadas em novembro de 2022 seis oficinas participativas em municípios dessas regiões com grupos vinculados ao setor produtivo, academia/pesquisa e comunidades tradicionais/agricultores familiares. Nas oficinas foram feitas perguntas aos participantes sobre causas e consequências da degradação da terra, soluções e iniciativas (já existentes) para reverter esse processo, e posteriormente os participantes realizaram o mapeamento participativo de áreas degradadas, causas e consequências da degradação e iniciativas existentes no território para combater a degradação. Os próximos passos da pesquisa consistem em realizar encontros online para apresentar os dados e mapas sistematizados para os participantes das duas regiões como forma de validar os dados gerados; e gerar indicadores socioecológicos a partir desse processo participativo, além da revisão bibliográfica, para construção de modelos de dinâmica de sistemas com foco na degradação da terra. (em andamento. Imagem: oficina de mapeamento participativo. Foto do acervo pessoal dos pesquisadores)

MAPEAMENTO PARTICIPATIVO NA ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL NA BAÍA DE SEPETIBA - RJ

Valéria Lima, Elizabeth Maria Feitosa da Rocha de Souza

Laboratório Espaço de Sensoriamento Remoto e Estudos Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

vlima@uem.br | http://www.espaco.igeo.ufrj.br/

Esta pesquisa de pós-doutorado será desenvolvida na Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, sob supervisão da Professora Doutora Elizabeth Maria Feitosa da Rocha de Souza, integrante do Laboratório ESPAÇO - LABORATÓRIO ESPAÇO DE SENSORIAMENTO REMOTO E ESTUDOS AMBIENTAIS, ao qual a pesquisa será vinculada. Ela contribuirá com o projeto “Observatório socioambiental da Baía de Sepetiba: Metodologias participativas com pescadores e coletores artesanais na investigação, organização de acervo e subsídios para a proteção dos manguezais”, financiada pelo FUNBIO . O objetivo será de analisar o uso das geotecnologias e do mapeamento participativo na análise e gestão ambiental na Baía Sepetiba/RJ. Uma das questões a serem analisadas será a qualidade ambiental da área, que depende de muitos fatores e variáveis, perceptíveis ou não, e que podem influenciar na qualidade de vida da população e no trabalho desenvolvido pelas comunidades tradicionais nas áreas costeiras, principalmente em manguezais. A cartografia social representa uma ferramenta importante para dar visibilidade ao conhecimento tradicional através de uma linguagem acessível sobre a representação do espaço e as geotecnologias podem auxiliar nesse processo. O mapeamento participativo pode contribuir para a elaboração de mapas estratégicos e na afirmação de identidades coletivas sobre determinado território, como também da qualidade ambiental. Para isso, serão desenvolvidas oficinas com integrantes das comunidades tradicionais da área de estudo e através de indicadores socioambientais. Com este mapeamento e análise, pretende-se contribuir para a gestão ambiental da Baía de Sepetiba e para a preservação da biodiversidade. (em andamento. Imagem: Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil. Fotos da pesquisadora)

BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO COMO FONTE DE DADOS ESPACIAIS PARA A CARTOGRAFIA SOCIAL

Joel Borges dos Passos, Renan Fabres Dalmonech, Daniel Cavalcanti Buarque Moreira, Leandro Luiz Silva de França

Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação da UFPE, Brasil

joelpassos3260@gmail.com

Este projeto descreve as principais considerações relativas à integração do mapeamento de referência oficial com o mapeamento colaborativo para cartografia em um estudo de caso de uma comunidade quilombola, onde foram integrados dados da plataforma Banco de Dados Geográficos do Exército (BDGEx) aos dados do mapeamento participativo disponível em documentos e pesquisas bibliográficas. Após coleta dos dados foi realizado no software QGIS o georreferenciamento dos mapas e vetorização de feições, resultando em um banco de dados que após aplicar as legendas com os respectivos símbolos representativos foi utilizado para produzir: (a) um mapa de inventário colaborativo derivado da integração dos dados de ambos os mapeamentos e (b) uma síntese com as potencialidades de relacionamento das feições geográficas. Esse resultado mostra o potencial do BDGEx como fonte capaz de suprir a necessidade de bases cartográficas no processo de elaboração de mapas da cartografia social, permitindo um aumento da qualidade desses produtos, com redução de tempo e custos operacionais na execução de serviços de campo. Portanto, o presente trabalho tem a intenção de contribuir para o avanço da integração do mapeamento participativo com o mapeamento de referência, através de dados produzidos para o Sistema Cartográfico Nacional. (imagem: Mapa situacional do Quingoma, Souza, Santos & Passos)

POTENCIAL IMPACTO DE PARQUES EÓLICOS OFFSHORE NA PESCA ARTESANAL NO CEARÁ, BRASIL

Thomaz Xavier, Adryane Gorayeb e Christian Brannstrom

Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Social

da Universidade Federal do Ceará, Brasil

thomwillian@gmail.com | http://labocart.ufc.br

De natureza exploratória e partindo de análise qualitativa dos dados, articulou-se no projeto, entre outras coisas, a implementação de Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSAP) por meio do uso de matrizes de prioridade e de mapas sociais e a apreciação dos potenciais impactos socioambientais. O levantamento dos dados ocorreu através de nove oficinas participativas executadas em quatro colônias de pesca do litoral oeste do Ceará, onde haviam três projetos de PEO. Ao todo, foram 99 participantes, todos do sexo masculino, com idade entre 22 e 55 anos entre agosto e setembro de 2018 e janeiro e março de 2020. Após o levantamento das informações em campo, os dados foram digitalizados e passaram por validação junto à comunidade em março de 2020 em novas oficinas participativas. Na elaboração das matrizes foram registradas 33 forças, 28 fraquezas, 23 oportunidades e 21 ameaças, relacionadas à inserção dos PEO estudados. Já na construção dos mapas sociais, com um total de 3.805 km² mapeados, foram registrados 42 elementos distintos, dos quais: 16 referem-se à Atividade Pesqueira; 16 correspondem às características dos Territórios e 10 são alusivos aos Conflitos/Problemáticas Existentes ou Potenciais. Os resultados totais podem ser encontrados no trabalho final Xavier (2022) no repositório da UFC. (imagem: Mapa social da colônia de pesca Z19, no município de Itarema, Ceará. Tese de Thomaz Xavier, 2022, p. 259, https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/64683)


TEIA - TERRITÓRIOS ESCOLARES INTELIGENTES E ABERTOS

Jorge Henrique Cabral Fernandes, Juanice Pereira Santos Silva, Gabriel Vitor dos Santos Crispim, Cristina Maria Costa Leite, Daniela Fávaro Garrossini, Leonardo Ferreira Farias da Cunha

Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Ciências Exatas da Universidade de Brasília, Brasil

jhcf@unb.br | https://bit.ly/teiaoficina2022

Docentes da educação básica no Brasil carecem de valorização. Políticas da carreira são pautadas por: perda de autonomia; incentivos para desempenho estudantil em avaliações internacionais; educação para atender mercado; precarização do trabalho; baixo reconhecimento social; poucas condições para formação continuada etc. Pode o mapeamento participativo promover inovações que respondam a essas pautas? O Projeto TEIA - Territórios Escolares Inteligentes e Abertos busca respostas à questão com atividades multidisciplinares de extensão, ensino e pesquisa universitárias, envolvendo licenciandos e professores em efetivo magistério (formação continuada) na apropriação do mapeamento participativo para empoderamento profissional. A TEIA utiliza o OpenStreetMap como sistema que aumenta a contextualização e significância do currículo no desenvolvimento de: áreas e componentes da BNCC; cooperação multidisciplinar entre professores; engajamento da escola em questões de inteligência territorial e desenvolvimento urbano que afetam estudantes e comunidade. Com extensionistas de licenciatura em computação, geografia, pedagogia e matemática, entre outros, o projeto desenvolveu e aplicou materiais didáticos em oficina no Encontro da SBPC Jovem 2022, e em salas de aula em duas escolas (ensino fundamental e médio) ao longo de dois meses. Os resultados, obstáculos e impactos se encontram em avaliação. O projeto agora busca parcerias, maior escala, e rigor metodológico, cientifico e pedagógico.

A REPRESENTAÇÃO ESPACIAL INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO GRADUANDO EM GEOGRAFIA DA UERJ

Marta Foeppel Ribeiro; Nicolas Paes Cavalcanti Mizumoto da Silva; Laura Barros Rosa de Andrade; Robertha de Oliveira Gomes; Gustavo de Almada dos Santos Pasquinelli Ferrador; Bruno Nery Soares; Pedro Henrique da Conceição do Nascimento; Davi Augusto Pimenta Gurgel; Henrique Silva Vieira de Assis

Laboratório de Ensino de Geografia (LABGEO) e Laboratório de Modelagem Geográfica (LABMODEL), ambos vinculados ao Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

marta.foeppel@gmail.com | Labgeo | Labmodel

O Programa Prodocência da UERJ representa uma proposta institucional relacionada à ao fortalecimento dos cursos de graduação na UERJ e é pautada no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

O projeto, iniciado em junho de 2022, buscará reunir procedimentos para levantamento e produção de bibliografia, de materiais, de técnicas e de métodos de representação e de análises espaciais, como também ações extensionistas junto à população local no entorno de unidade do PEPB e junto aos professores de Geografia e aos alunos do Instituto Benjamin Constant (IBC). As práticas de pesquisa e de extensão realizadas pelos discentes contribuirão para o fortalecimento do ensino nos cursos de graduação de Licenciatura e de Bacharelado em Geografia, pois os resultados obtidos por meio dessas práticas serão incorporados ao rol dos materiais didáticos a serem ministrados.

O PEPB e o seu entorno imediato representam um importante laboratório a céu aberto onde os graduandos em Geografia possam vir a estudar diversos aspectos do meio físico, diferentes processos erosivos e dinâmicas hidrogeomorfológicas, além do histórico de ocupação e os impactos ambientais decorrentes. As atividades práticas dos graduandos bolsistas permitirão que apliquem instrumentos de levantamento de dados e de informações em campo, muitos deles junto à população local, conhecedora dos detalhes pertinentes ao território onde vive. Esses dados e informações deverão compor mapeamentos colaborativos de principais problemas e impactos existentes na área estudada.

“CHUBUT - NO ES NO”: LA LUCHA SOCIAL Y COLECTIVA

EN CONTRA DE LA MEGAMINERÍA

Bianca Vanesa Freddo, Ailín Feu, Paula Pérez, Victoria Rodríguez,

Leonardo Ontiveros

Laboratorio en Sistemas de Información Geográfica y Teledetección, Grupo de investigación Geografía Acción y Territorio, Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco, Argentina.

bvfreddo@fhcs.unp.edu.ar | https://acortar.link/ns1NxR

El 15 de diciembre 2021 la legislatura provincial sancionó la ley de zonificación minera en Chubut-Argentina bajo el numero XVII N° 149 y promulgada por el Decreto 1285/21 con 14 votos a favor y 11 en contra. Esta instancia movilizo profundamente a distintos sectores de la población de la provincia y el país, cuestión que se materializo en seis días de intensa lucha y organización social con multitudinarias movilizaciones en contra del proyecto minero provincial. Las redes sociales actuaron como el principal medio de comunicación y organización donde se comenzó a socializar actividades, comunicados, pronunciamientos, videos solidarios, canciones, volantes, etc. bajo la consigna NO A LA MEGAMINERÍA EN CHUBUT. Gracias al compromiso social y la lucha popular el 22 de diciembre la legislatura provincial derogó unánimemente la normativa que autorizaba la megaminería en la meseta.

En este contexto, el Laboratorio en SIG y T y el GIGAT nucleados en el IGEOPAT rápidamente se expresó en contra del proyecto y en repudio de la criminalización de la protesta. En este sentido, entendemos que en general las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y en particular las Tecnologías de la Información Geográfica (TIG) juegan un rol fundamental en la sociedad del conocimiento, permitiendo la colaboración en distintos procesos sociales y visibilizar problemáticas territoriales. Específicamente las TIG favorecen el análisis espacial mediante un conjunto de técnicas que facilitan la representación cartográfica y la interoperabilidad de los datos, es decir, son recursos transdisciplinares que fomentan la participación, la colaboración y la emancipación. El mapa interactivo “Chubut - No es No” reúne las acciones colectivas en contra del proyecto minero provincial. Se comenzó a compartir el 16 de diciembre de 2021 y rápidamente se convirtió en un recurso de consulta y sistematización de la información.

(Figura de los autores. Acceso al mapa https://acortar.link/ns1NxR)

MAPEOS PARTICIPATIVOS Y CARTOGRAFÍAS FEMINISTAS PARA LA REPRESENTACIÓN DE PROBLEMÁTICAS SOCIALES

Bianca Vanesa Freddo, Paula Pérez, Paula Huerta, Daniela Porciel, Victoria Rodríguez Podesta, Cristina B. Massera, Fabiana Marino

Laboratorio en Sistemas de Información Geográfica y Teledetección de la Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco, Chubut - Argentina.

bvfreddo@fhcs.unp.edu.ar | https://arcg.is/qafqi

El mapa web con los “Servicios de asesoramiento y asistencia por Violencia de Género o Familiar, Chubut”, 2022 fue creado con el objetivo de brindar información precisa y georreferenciada sobre las instituciones, organizaciones, colectivos y demás actores que brindan alguna acción vinculada a la temática. El mapa busca reunir y representar las dependencias que trabajan la problemática desde distintos aspectos como el asesoramiento legal, el acompañamiento terapéutico y psicológico, la prevención concientización y visualización hasta espacios de contención. Pero además localiza proyectos de programas y protocolos institucionales que buscan prevenir y erradicar las violencias. En orden cronológico se comenzó relevando las principales localidades urbanas de Chubut - Argentina: Comodoro Rivadavia, Trelew, Rawson, Puerto Madryn y Esquel, posteriormente, se sumaron las pequeñas localidades. Es importante remarcar que no todos los servicios cuentan con espacio físico, en ese caso, la ubicación es referencial y simbólica para suministrar los datos generales.

¿Qué se puede consultar en esta cartografía feminista? Al navegar el mapa se puede acceder a distintas capas que contienen datos sintéticos por localidad (el nombre de la entidad, la acción; la dirección; el contacto, la web, el barrio, la localidad y + información). Estamos convencidas que este nuevo recurso es una acción tendiente a fortalecer el trabajo en red para prevenir, detectar, intervenir y erradicar las violencias. El mapa puede ser consultado en los sitios web oficiales de la Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco y del Laboratorio en Sistemas de Información Geográfica y Teledetección, o por acceso directo: https://arcg.is/0qyXau

Desde abril a la actualidad han sido numerosas las articulaciones para reflejar la problemática lo que incentivo a generar nuevas instancias de participación y fortalecimiento del recurso. Destacamos que la información permanece en constante actualización, revisión y estado público. Invitamos a sumar información y a referenciar esta cartografía feminista en los sitios oficiales como un servicio de consulta con acceso gratuito.

(Figura de los autores. El mapa cuenta con más de 140.000 visitas. Acceso al mapa: https://arcg.is/qafqi)

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO | PARTICIPATION RULES | REGLAMENTO DE PARTICIPACIÓN

INSCRIÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA PARA EXPOSIÇÃO

Neste espaço, serão expostos os projetos de pesquisa, antigos ou atuais, em Mapeamento Participativo e Cartografia Social, dos integrantes do Observatório do Mapeamento Participativo - OMP e de outros pesquisadores.

Pode ser enviada uma foto ou desenho para ilustrar a pesquisa, nos formatos: .png. .jpg, .jpeg ou .gif, de até 10 MB, de 1080 x 1080 px (ou outro tamanho inferior) e qualidade mínima de 300 dpi.

Os projetos serão selecionados para exibição e a organização se reserva o direito de exibir aqueles projetos que tenham pertinência com a temática do evento e que sigam o rigor científico. Para entrar em contato: ivides@ivides.org ou observatorio.mapaparticipativo@gmail.com.

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REGISTRATION OF RESEARCH PROJECTS FOR EXHIBITION

In this space, will be displayed research projects, previous or current, in Participatory Mapping and Social Cartography, by members of the Participatory Mapping Observatory - OMP and other researchers.

A photo or drawing can be sent to illustrate the research, in the following formats: .png. .jpg, .jpeg or .gif, up to 10 MB, 1080 x 1080 px (or other smaller size) and minimum quality of 300 dpi.

The projects will be selected for exhibition and the organization reserves the right to exhibit those projects that are related to the thematic of the event and that follow the scientific rigor. Contact: ivides@ivides.org or observatorio.mapaparticipativo@gmail.com.


REGISTRO DE PROYECTOS DE INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA PARA EXPOSICIÓN

En este espacio serán expuestos los proyectos de investigación, antiguos o actuales, en Mapeo Participativo y Cartografía Social, de los integrantes del Observatorio de Mapeo Participativo - OMP y otros investigadores.

Se puede enviar una foto o dibujo para ilustrar la investigación, en los siguientes formatos: .png. .jpg, .jpeg o .gif, hasta 10 MB, 1080 x 1080 px (u otro tamaño menor) y calidad mínima de 300 dpi.

Los proyectos serán seleccionados para exhibición y la organización se reserva el derecho de exhibir aquellos proyectos que sean relevantes a la temática del evento y que sigan el rigor científico. Para contactar: ​​ivides@ivides.org o observatorio.mapaparticipativo@gmail.com.