6 a 10 de junho de 2022
6 a 10 de junho de 2022
Wilame Correia de Araujo (WilameAC), Isabel Porto Nogueira (Bel_Medula), Daniel Ennes Jesi (Big Jesi)
Participantes
Wilame Correia de Araújo, cujo nome artístico é Wilame AC, é licenciado em Música pela Universidade Paraíba, Especialista em Educação Infantil, concluinte do Mestrado em Educação Musical também pela UFPB, sob orientação da Profa. Dra. Juciane Beltrame Araldi, e Professor de Teoria Musical e Instrumento na Escola Estadual de Música Anthenor Navarro – EEMAN. Foi diretor musical e músico no Coletivo de Teatro Alfenim, e integrou os grupos: Duo Japiim e Trio Motirõ. É integrante do duo paraibano Electro Bromance, e do Discotronike, seu projeto solo. Vem buscando estudar mais sobre produção musical e firmar parcerias com artistas do Brasil e exterior da cena musical eletrônica, industrial, gótica e darkwave, sendo convidado por alguns deles para colaborar em suas produções.
Bel_Medula, (Isabel Nogueira) é compositora e produtora musical. Produz canções eletrônicas experimentais em rituais glitch-dançantes sobre escuta, corpo e cotidiano, usando beats, sintetizadores, voz e videoarte. Lançou diversos álbuns de música experimental por selos do Brasil, Itália, Peru e Estados Unidos, e os álbuns de canções eletrônicas PeleOsso (2019), Luna (2020) e Semente (2021). É mentora de processos criativos em produção musical, professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e coordenadora do Sônicas: grupo de pesquisa sobre música e gênero. Tem trabalhos de arte sonora e videoarte apresentados em importantes festivais, como Novas Frequências (Brasil), Electric Medway (UK) e Topia (Berlim).
Daniel Jesi (BigJesi) é multiinstrumentista, beatmaker. O baixoelétrico foi a chave que abriu as portas para o mundo das bandas. Com influência e vivência através do funk, rock, soul e afrobeat, traçou suas linhas de baixo por essas esferas. Em estudio teve a oportunidade de gravar projetos de artistas como Cabruêra, ChicoCésar, Bixarte, Ferve, ChicoCorrêa, Totonho, BurroMorto e Rieg. Seu primeiro disco foi o álbum 'Kroutons' lançado em 2019. O álbum foi resultado das músicas feitas no movimento#30dias30beats. Atualmente, trabalha no Núcleo Criativo BBS- onde o foco é a produção de conteúdos criativos com a música como fio condutor.
A apresentação será realizada a partir de produções autorais que se utilizam de diferentes sonoridades eletrônicas e acústicas. A ideia é apresentar beats criados por eles individualmente e compondo uma parte mais coletiva ao final. Quanto à representação, essa performance é um desdobramento da pesquisa de mestrado que Wilame Correia está desenvolvendo no PPGM acerca do projeto 30 dias 30 beats, idealizado por Daniel Ennes Jesi e tem Isabel Porto Nogueira como uma das participantes mais ativas do projeto. Daniel e Isabel participam da pesquisa do mestrando Wilame concedendo entrevistas e entendemos que trazer essa prática para o Colóquio é uma forma de apresentar as formas de fazer música que são objetos de estudo das pesquisas desenvolvidas neste PPG.
Ministrantes: Isabel Porto Nogueira (Bel_Medula), Daniel Ennes Jesi (Big Jesi)
Coordenação: Juciane Araldi Beltrame
Workshop destinado a pessoas interessadas em criação e produção musical, através da apresentação de processos e discussão das etapas do trabalho com música eletrônica.
Modalidade: online/síncrona
Duração: 2 horas
Ministrantes:
Isabel Porto Nogueira (Bel_Medula)
Daniel Ennes Jesi ( Big Jesi )
Vagas para participantes: 20
Inscrição: https://forms.gle/PxoBxgWX2SthbcLGA
Bel_Medula, (Isabel Nogueira) é compositora e produtora musical. Produz canções eletrônicas experimentais em rituais glitch-dançantes sobre escuta, corpo e cotidiano, usando beats, sintetizadores, voz e videoarte. Lançou diversos álbuns de música experimental por selos do Brasil, Itália, Peru e Estados Unidos, e os álbuns de canções eletrônicas PeleOsso (2019), Luna (2020) e Semente (2021). É mentora de processos criativos em produção musical, professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e coordenadora do Sônicas: grupo de pesquisa sobre música e gênero. Tem trabalhos de arte sonora e videoarte apresentados em importantes festivais, como Novas Frequências (Brasil), Electric Medway (UK) e Topia (Berlim).
Daniel Jesi (BigJesi) é multiinstrumentista, beatmaker. O baixoelétrico foi a chave que abriu as portas para o mundo das bandas. Com influência e vivência através do funk, rock, soul e afrobeat, traçou suas linhas de baixo por essas esferas. Em estudio teve a oportunidade de gravar projetos de artistas como Cabruêra, ChicoCésar, Bixarte, Ferve, ChicoCorrêa, Totonho, BurroMorto e Rieg. Seu primeiro disco foi o álbum 'Kroutons' lançado em 2019. O álbum foi resultado das músicas feitas no movimento#30dias30beats. Atualmente, trabalha no Núcleo Criativo BBS- onde o foco é a produção de conteúdos criativos com a música como fio condutor.
Participantes: Ma. Antonilde Rosa Pires, Drª. Isabel Porto Nogueira e Drª. Tânia Mello Neiva
Moderadora: Maria Alice Carvalho
Antonilde Rosa Pires
Email: antonilde.rosa@edu.unirio.br
Doutoranda em Música no Programa de Pós-graduação - PPGM/UNIRIO. Foi bolsista FAPERJ do Programa Treinamento e Capacitação Técnica 2019-2021 (TCT 5- Capacitação de Mestre). Mestra em Música pelo Programa de Pós-Graduação em Música - PPGM/UFRJ. Graduada em Canto Bacharelado pela Universidade Federal de Goiás-UFG. Vice- Líder do Projeto de Pesquisa em Música Africanias - UFRJ. Foi pesquisadora do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-raciais e Espacialidades- LaGENTE - IESA/UFG. Integra a Coordenação Pedagógica da Ocupação Cultural Jeholu. É integrante do Coletivo Rosa Parks da UFG.
Resumo da proposta: O Campo Musical e o Método Interseccional: o que chamamos de igualdade na diversidade?
“A diferença é a bruta e poderosa conexão da qual o nosso poder pessoal é forjado” (Audre Lorde)
Busco trazer um debate diferenciado sobre insterseccionalidade que se configura numa categoria inserida e analisada em larga escala pelas vertentes do feminismo negro, interligando a produção sobre sexismo, racismo, classismo e sexualidade desde a década de 1970, a partir das estudiosas Lélias González, Kimberle Crenshaw e especialmente, a filósofa Angela Davis. Vale sublinhar que há um esvaziamento nas abordagens interseccionais na qual tem sido desenvolvido de forma a anular a diferença dentro de uma narrativa da economia da igualdade. As reflexões sobre inclusão pela igualdade não podem negar e nem tratar como um problema a diferença, já que, nenhum grupo marginalizado, embora que, em alguns aspectos suas trajetórias se cruzam, vivenciam as opressões de forma igualitária. Há especificidades nas formas pelas quais grupos distintos são subjugados. O debate trará em si as perspectivas dos Pensamentos Arquipélagos, da Poética Relacional e Poética da Diversidade, proposta pelo martinicano Édouard Glissant e também as reflexões sobre o conceito de diferença de Audre Lorde.
Isabel Nogueira
Email: isabel.isabelnogueira@gmail.com
Bio: Isabel Nogueira é pesquisadora, professora, artista sonora, produtora musical e musicóloga. Bacharel em Piano pela UFPel e Doutora em Musicologia pela Universidade Autônoma de Madri, é professora da UFRGS e coordenadora do Grupo de Pesquisa Sônicas: Gênero, Corpo e Música (UFRGS). Lançou diversos álbuns de música experimental por selos do Brasil, Itália, Peru e Estados Unidos e quatro álbuns de canções (Vestígios Violeta, 2014; PeleOsso, 2019, Luna, 2020 e Semente, 2021). Tem artigos e livros publicados sobre música e gênero, criação sonora e pesquisa artística. É especialista em escuta profunda pelo Deep Listening Institut e desenvolve workshops sobre este tema no Brasil e no exterior. Tem desenvolvido workshops e mentorias sobre processos criativos e produção musical, como nos projetos Concha (2019), RS Music Lab (2020) e Projeto Ressoa (2021). Sua produção envolve música experimental e eletrônica, e foi indicada ao Prêmio Açorianos pelo Disco PeleOsso, em 2020. Atualmente, está organizando, juntamente com a pesquisadora Linda O Keeffe, um livro a ser publicado pela Editora Routledge em 2022 com o título The Body and Sound, Music and Performance, envolvendo vinte pesquisadoras de todo o mundo.
Resumo da proposta: Este trabalho trata de reflexões sobre pesquisa artística, feminismo e decolonialidade para a proposição de uma metodologia aberta e propositiva, em diálogo com afetos e desejos, para criação sonora e produção musical. As motivações vêm das reflexões sobre minhas práticas como professora, pesquisadora, artista e mentora de processos criativos em música e arte sonora. O trabalho pretende apresentar os marcos teóricos em que tenho desenvolvido meu trabalho, discutindo as relações de gênero presentes nos processos criativos do sistema da música. Apresento ainda o projeto Cartas do deserto, uma série de trinta cartas para expansão de processos criativos, criadas por mim e ilustradas por Clara Trevisan.
Links:
soundcloud.com/isabel-porto-nogueira
instagram: @bel_medula
spotify: Bel_Medula
Tânia Mello Neiva
Email: taniamelloneiva@gmail.com
Bio: Tânia Mello Neiva é musicista, performer, educadora e pesquisadora. É doutora pelo PPGM--UFPB (2018) com tese sobre mulheres brasileiras no campo da música experimental. Desenvolveu, na mesma instituição, entre 2019 e 2021, pesquisa de Pós-Doutorado sobre musicistas da cidade de João Pessoa. É mestre (2006) e bacharel (2003) em música pela UNICAMP. Desenvolve, desde 2003, trabalhos interdisciplinares principalmente com dança e teatro, atuando tanto como performer quanto como compositora. É membra fundadora do “+Um Coletivo de Arte”. Tem interesse especial pela criação sonora, pela música experimental e por produções artísticas interdisciplinares, tendo atuado desde 2003 em projetos de música, teatro, performance e dança, e mais recentemente, audiovisual. Tem produção nacional e internacional na área de música, com artigos e capítulos de livros publicados, além de participação em congressos e encontros acadêmicos. Também colabora com alguns blogs e durante a pandemia no ano de 2020 desenvolveu um programa de entrevistas com mulheres da música da cidade de João Pessoa abordando grandes temas da atualidade como gênero, raça, maternidade, tecnologia, trabalho e outros. É uma das coordenadoras do Fórum de Mulheres em Luta da UFPB.
Resumo da proposta: Quem são as mulheres da música em João Pessoa?
Nesta fala apresento algumas reflexões levantadas a partir da série “Jornadas Sonoras” que criei em 2020. Jornadas Sonoras foi uma série de entrevistas com mulheres da cena musical da cidade de João Pessoa que abordava temas como música e tecnologia, gênero, sexualidade, raça, identidade geográfica, maternidade e trabalho em relação às próprias trajetórias e aos trabalhos (artístico, acadêmico, de educação) que desenvolvem. Ao todo, foram entrevistadas 12 mulheres. Procurando alinhar a série com a agenda feminista, priorizei convidar artistas representativas das pautas LBTQIA+, das mulheres mães, das mulheres negras entre outras. As artistas entrevistadas na série foram: Luana Flores, Sandra Belê, Del Santos, Clara Bione, Val Donato, Maria Alice, Angela Gaeta, Maria Juliana, Harue Tanaka, Teresa Cristina Rodrigues, Raab e Gláucia Lima. Antes do início da série já havia entrevistado duas vezes a artista Luana Flores e uma vez a artista Kalyne Lima além de ter realizado uma entrevista pelo “Fórum de Mulheres em Luta da UFPB” (coletivo feminista do qual faço parte) com Cátia de França dentro da pauta do 25 de julho - dia internacional da mulher negra latinoamericana e caribenha. Apesar dessas três entrevistas não estarem inseridas na série “Jornadas Sonoras”, elas contribuem na formulação de questões a respeito das mulheres na música em João Pessoa.
Entrevistadores: Dr. Charles de Paiva Santana, Dr. Valério Fiel da Costa
Local: Sala Redegundis Feitosa
13 artistas executam 8 versões
Bibiana Bragagnolo
César Villavicencio
CH Malves
Daniel Allain
Daniel Barbiero
Didier Guigue
Luã Brito
Matteo Ciacchi
Nyka Barros
Rafa Diniz
Thelmo Cristovam
Valério Fiel da Costa
Walter Schinke
« Quatre fois » é uma composição textual-gráfica, ou seja, um « script » formado por um ciclo de 5 palavras-motes (« nascimento », « sombras/luzes », « estilhaços », « poeira ») , as quais deverão resultar em performance sonora dentro de um percurso espaço-temporal. O ciclo tem que ser repetido quatro vezes (donde o título da obra), de forma cada vez mais rápida e estressada. Tal « roteiro » permite um número infinito de interpretações. Já fazia parte do repertório do Úvulas Ardientes nos anos 1980, mas a obra ganhou mais espaço a partir de 2015 quando foi objeto de várias performances pelo coletivo Artesanato Furioso e pelo grupo Whypatterns_, e o tema de uma dissertação de Mestrado em Musicologia por Luã Brito, sob a orientação de Valério Fiel.
Este álbum reúne 8 performances realizadas por um total de 13 artistas em locais e períodos diferentes. Inclui uma versão live do Artesanato Furioso, uma gravação do Uvulas Ardientes realizada em 2020 para este projeto, e a estreia mundial da versão para Flauta Contrabaixo Paetzold, na origem a versão pessoal do compositor. Os produtores , Didier Guigue e Luã Brito, buscaram colocar lado a lado as mais variadas instâncias da obra, no intuito de salientar a plasticidade e flexibilidade do conceito.
Eles agradecem muito ao pessoal do selo suiço EndTitles por ter acolhido este projeto em seu catálogo.
Local: Sala Radegundis Feitosa
Aos 84 anos, o alagoano de Lagoa da Canoa salta e dança no palco como se fosse um menino: multi-instrumentista, o mestre toca teclado, piano, flauta-baixo, escaleta, sanfona 8 baixos, porcos, chaleira, berrante e uma infinidade de instrumentos ao lado de seu lendário grupo, formação que mantém a mesma tradição desde os anos 70. Compositor compulsivo, compõe sem parar. Nos anos 90, para o projeto “Calendário do Som”, publicou uma música por dia que foram reunidas em um livro de 414 páginas lançando em 1999. Ao longo de sua carreira já lançou mais de 35 discos e participou de incontáveis gravações. Em 2007, Hermeto disponibilizou integralmente sua obra para gravação, dizendo “aproveitem bastante” aos músicos de todo o mundo.
Reconhecido e adorado mundialmente por seu papel na história da música brasileira, por seu talento como instrumentista, arranjador, improvisador e compositor, Hermeto criou conceitos como música universal, cifragem universal, música da aura, música dos ferros e método do corpo presente. Com carreira que se iniciou em 1950, em Recife, no início dos anos 70 já ganhava fama internacional ao participar do disco “Live-Evil” de Miles Davis; na ocasião, Miles disse que Hermeto era “o músico mais impressionante do mundo”. Hermeto formou importantes grupos, entre eles o Quarteto Novo (1967) e o Brazilian Octopus (1969), além de ser reconhecido fora do país graças às apresentações e participações em grandes festivais, como o de Montreux (Suíça), em 1979, quando foi editado o álbum duplo Hermeto Pascoal Ao Vivo. Em 2017 lançou 2 discos, Hermeto Pascoal & Grupo - No Mundos dos Sons pelo Selo Sesc e Hermeto Pascoal e Big Band – Natureza Universal, com patrocínio da Natura Musical.
“O bruxo" ou “O mago”, como o chamam, é considerado por boa parte dos músicos um dos maiores gênios em atividade na música mundial. Ao longo de sua carreira, Hermeto já adaptou muitos objetos como instrumentos musicais, como chaleiras, brinquedos de plástico, serrotes e latas, extraindo música boa de qualquer coisa. Compôs peças sinfônicas e excursiona frequentemente aos
Estados Unidos e Europa, onde é muito popular. Em suas apresentações, o público é agraciado com grandes sucessos de sua carreira, além de improvisos em diversos instrumentos e objetos inusitados, de maneira interativa com a plateia.
Bebê (Hermeto Pascoal)
OSUFPB
Regência: Carlos Anísio
22 de Junho (Hermeto Pascoal)
GRUPO INSTRUMENTAL
Uaná Barreto - Piano
Helinho Medeiros - Acordeon
Nido Fernandes - Guitarra
Pedro Francisco - Xilofone
Heleno Feitosa “Costinha”- Saxofone
Xisto Medeiros - Baixo
Gledson Meira - Bateria
Chico Santana - Percussão
9:00 - Abertura
Dr. Valério Fiel da Costa, Dr. Damián Keller
09:30 - Painel 1: Música e Pensamento Decolonial
Debatedores: Drª. Juciane Beltrame,
Dr. Vladimir Silva
1. Performance e transmissão dos Vachayi va Timbira
Autor: Micas Orlando Silambo
2. O canto coletivo em Moçambique Autor: Mauro Albino Muhera
3. Subgrave nordestino:no caminho da construção de uma experiência
metodológica para a Etnomusicologia brasileira. No caminho do bem.
Autor: José Balbino de Santana Junior
11:00 - Pausa para o café
11:15 - Painel 1: continuação
4. Traços de colonialidade na formação violinística inicial em instituições formais de ensino de música na cidade de João Pessoa/PB
Autora: Letícia Oliveira Augusto de Carvalho 5. Perspectivas decoloniais no ensino do violoncelo na educação superior no brasil. Autora: Mayara de Brito Ferreira
12:15 - Pausa para o Almoço
14:00 - Painel 2: Música do Nordeste
Debatedores: Dr. Ayrton Benck, Drª. Maura Penna
1. A música na cantoria: processos de transmissão musical na prática do cantador repentista
Autor: Rodolfo Rodrigues
2. O eufônio como instrumento solista no Brasil: análise, discussão e execução das obras brincando com o bombardino, rabecando e xaxando no cerrado
Autor: Hugo Leonardo dos Santos Cardoso
3. “No fio da espada”: a improvisação e a experimentação como características das práticas de música instrumental de cinco
violeiros nordestinos
Autor: Leandro Drumond Marinho
15:30 - Pausa para o café
15:45 - Painel 2: continuação
4. Bossas Novas do Nordeste, 1960-1967 Autor: Matteo Ciacchi
5. Bumba-Meu-Boi do Maranhão: uma reflexão etnomusicológica sobre sustentabilidade musical
Autor: Thiago Costa de Souza
6. O samba de véio da Ilha do Massangano e sua espetacularização Autor: Alan Silva Barbosa
17:15 - Pausa para o café
17:30 - Painel 2: continuação
7. Mexe com tudo: uma pesquisa-ação ao som do frevo
Autora: Janete Florencio de Queiroz Albuquerque
8. A percepção de música brasileira em Antonio Madureira: miniatura musicais do além-mar e de outros brasis
Autor: Francisco Luiz Jeannine Andrade Carneiro
18:30 - Apresentação Artística:
Do Click ao Beat
Autores: Wilame Correia de Araujo (Wilame AC) - UFPB; Isabel Porto Nogueira (Bel_Medula) - Convidada. Porto Alegre -RS; Daniel Ennes Jesi (Big Jesi) - Convidado, João Pessoa - PB.
9:30 - Painel 2: Música do Nordeste (continuação)
Debatedores: Dr. Thiago Cabral, Dr. Manoel Theophilo
1. Coco e canção popular: desenvolvimento de uma pesquisa em busca de saberes para a criação e formação
Autor: Guilherme Sperb
2. O papel da festa-performance na prática do coco de roda da comunidade quilombola do Ipiranga, no município do Conde/PB Autora: Katiusca Lamara S. Barbosa
10:30 - Pausa para o café
10:45 - Painel 2: continuação
3. A modelagem na experiência-ritual do Santo Daime através da performance violonística: um estudo de caso na comunidade daimista Céu da Campina na Paraíba
Autor: Pablo César Silva
4. Protagonismo feminino na música paraibana: um olhar sobre a trajetória de três mulheres musicistas
Autora: Maria Alice Pontes de Carvalho
11:45 - Pausa para o Almoço
14:00 - Painel 3: Recursos Tecnológicos e Mídias Digitais
Debatedores: Dr. Didier Guigue, Dr. Damián Keller
1. O papel das tecnologias contemporâneas nas práticas pedagógicas de professores de música atuantes em escolas especializadas e no ensino particular de instrumento Autora: Rosangela Souza da Silva
2. Práticas colaborativas de produção de podcasts e a formação de professores de música no ensino superior no Nordeste: um projeto de pesquisa
Autor: Gutenberg de Lima Marques
3. Experiências de criação musical online em tempos de pandemia no contexto do projeto #30dias30beats
Autor: Wilame Correia de Araújo
15:30 - Pausa para o café
15:45 - Workshop: Do Click ao Beat: Desenvolvimento de habilidades do produtor musical e compositor moderno Ministrantes: Isabel Porto Nogueira (Bel_Medula)
Daniel Ennes Jesi (Big Jesi)
Juciane Araldi Beltrame (coordenação)
17:45 - Pausa
18:00 - Mesa Redonda: Música, Gênero e Diversidade
Convidadas: Ma. Antonilde Rosa Pires, Drª. Isabel Porto Nogueira e Drª. Tânia Mello Neiva.
Moderadora: Maria Alice Carvalho
9:30 - Painel 4: Educação Musical em Contexto
Debatedores: Drª. Eurides Souza Santos, Dr. Fabio Ribeiro
1. A formação em sanfona na educação superior: reflexões, análises e proposições a partir dos cursos de graduação em música da UFPB
Autor: Hélio Giovanni Medeiros da Silva
2. O ensino de saxofone popular nos cursos de graduação do Brasil: da realidade atual às novas perspectivas de formação do instrumentista
Autor: Heleno Feitosa Costa Filho
3. Perfil dos alunos de trompete nos cursos de nível superior em música (licenciatura e bacharelado) da UFPB: hábitos e estratégias de estudo
Autor: Estêvão Gomes Constantino da Silva
11:00 - Pausa para o café
11:15 - Painel 4: continuação
4. Autorregulação da aprendizagem no processo de formação de professores em piano em grupo da licenciatura em música: resultados iniciais da pesquisa-ação Autora: Dayse Mendes
5. Orquestra de violões da paraíba: perspectivas sobre a formação docente Autor: Johnatan Martins de Sousa
12:15 - Pausa para o Almoço
14:00 - Painel 4: continuação
Debatedores: Dr. Glaucio Xavier, Dr. Hermes Cuzzuol
1. Aprendizagem musical em tempos de pandemia: ensino não formal no bloco carnavalesco Unidos da Cachorra
Autor: Francisco Sidney da Silva Monteiro Junior
2. LEMI: um espaço para formação de professores de música na primeira infância na UFPB
Autora: Samma Mascarenhas de Mendonça
15:00 - Painel 5: Teorias da Educação Musical
Debatedores: Dr. José Henrique Martins, Drª. Tereza Cristina Rodrigues
1. A Inteligência Musical e a Performance do Piano: um estudo transdisciplinar na perspectiva da Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner
Autora: Igara Cynara Cabral de Paiva
2. Técnica estendida à luz da literatura oboística: estudo e proposição de processos facilitadores para práticas interpretativas no oboé
Autoria: José Agostinho da Fonseca Júnior e Alexandre do Carmo Contente
16:00 - Pausa para o café
16:15 - Painel 5: continuação
3. Aprendizagem Significativa: o ensino do instrumento a partir da vivência do aluno Autor: Lindberg Luiz da Silva Leandro
4. Trajetórias formativas de sanfoneiros profissionais
Autora: Rute Carolina da Cunha Benigno
5. Ensino coletivo de cordas: Um estudo dos modelos de ensino sob a ótica da pedagogia diferenciada no contexto brasileiro.
Autora: Andreza Gama
17:15 - Pausa
18:00 - Entrevista e Apresentação Artística. Dr. Didier Guigue
Entrevistadores: Dr. Charles de Paiva Santana, Dr. Valério Fiel da Costa
9:30 - Painel 6: Estudos Musicológicos Debatedores: Drª. Bibiana Bragagnolo, Dr. José Orlando Alves
1. Edição crítica da II Sonata para violoncelo e piano de José Siqueira
Autor: Marcelo Moreno da Silva
2. O tratado de Duport e as cinco Sonatas para violoncelo e piano de Beethoven: um estudo técnico e musicológico
Autora: Amanda Melo Massa
10:30 - Pausa para o café
10:45 - Painel 6: continuação
1. Marcos Leite e o canto coral no Rio de Janeiro na segunda metade do século XX.
Autor: Anderson Mauricio do Nascimento
2. A inserção do samba no período pioneiro da radiodifusão: uma investigação de programações e críticas de rádio publicadas em diários cariocas entre 1923-1932
Autor: Alexei Alves de Queiroz
11:45 - Pausa para o Almoço
14:00 - Painel 6: continuação
Debatedores: Dr. Luis Ricardo Queiroz, Dr. Marcello Messina
1. Batucada brasileira como fenômeno transcultural na Argentina
Autor: Caio Fiori Bertazzoli
2. Registros Sonoros Etnográficos Subsidiados Pelo Iphan No Século XXI No Nordeste Do Brasil.
Autor: André Vieira Sonoda
15:00 - Pausa para o café
15:15 - Painel 6: continuação
5. Dos enunciados conceituais às condutas performáticas: os discursos acadêmico e artístico na Indeterminação, Colaboração e Pesquisa Artística
Autor: Daniel Gouvea Pizaia
6. [r]Existir: a performance da Vintena Brasileira
Autor: Francisco Orniudo Fernandes Filho
16:15 - Pausa
18:00 - Doutorado Honoris Causa - Hermeto Pascoal
Apresentações:
Bebê (Hermeto Pascoal)
OSUFPB
Regência: Carlos Anísio
22 de Junho (Hermeto Pascoal)
GRUPO INSTRUMENTAL
Uaná Barreto - Piano
Helinho Medeiros - Acordeon
Nido Fernandes - Guitarra
Pedro Francisco - Xilofone
Heleno Feitosa “Costinha”- Saxofone
Xisto Medeiros - Baixo
Gledson Meira - Bateria
Chico Santana - Percussão
9:30 - Painel 7: Escrita, Criatividade e Experimentação
Debatedores: Drª Paula Bujes, Dr. Valério Fiel da Costa
1. A influência da parametrização musical e intertextual no processo colaborativo compositor-intérprete: Um estudo de caso a partir da composição de cinco estudos para oboé solo
Autora: Maria José dos Santos
2. Compositor Performer: processos criativos como performance e a performance como processo criativo na Música Experimental Brasileira
Autor: Renê Gustavo Freire Martins
3. Chegada de Chico ao Céu - contextualização de uma das cenas do espetáculo "Uma viagem ao Céu" composto a partir de aspectos do gênero Música Teatro
Autor: José Adriano de Sousa Lima Júnior
11:00 - Pausa para o café
11:15 - Painel 7: continuação
4. O uso da Teoria dos Contornos no processo composicional.
Autor: Rodrigo Bittencourt
5. Os vôos da morte na ditadura argentina e a violência na canção Rio do Tempo.
Autor: Guilherme Sperb
Modalidade: Apresentação em vídeo
12:15 - Pausa para o Almoço
14:00 - Painel 8: Saúde e Acessibilidade
Debatedores: Dr. Rainer Patriota, Dr. Ravi Shankar Viana
1. Distonia focal em violonistas: uma rotina de excessos
Autor: Rudá Barreto
2. Colete para violino: tecnologia assistiva como órtese/acessório facilitador ao aprendizado musical de pessoas com síndrome de down
Autoria: Áureo de Freitas, Lucian Costa, Igor Silva, Vitor Soares e Alcir Costa.
15:00 - Pausa para o café
15:15 - Painel 8: continuação
3. Fixador dos dedos no arco do violino: tecnologia assistiva como acessório facilitador ao aprendizado do violino de pessoas com autismo
Autoria: Áureo de Freitas, Rafaela Alcântara, Lorena Leão, Larissa Leão, Willian Molari e Renata Vieira.
4. Música e deficiência visual: uma proposta de ensino e aprendizagem online de violão para cegos
Autor: Luiz Fernando Navarro Costa
16:15 - Pausa
17:00 - Mesa Redonda Diversidade e Resistência -- Encerramento
Drª. Eurides Santos, Dr. Luis Ricardo Queiroz, Dr. Damián Keller, Dr. Valério Fiel da Costa (mediador)
E-mail para contato: coloquio2022@easychair.org