Entretanto o mato cresceu e muita fauna regressou, o que é óptimo, deixando de estarem reunidas as condições que considerávamos ideais para o sucesso da “aventura”. Muitas árvores e sementes não sobreviveram, mas muitas já deram mostras de estar a resistir o que, também, estava nas nossas previsões. A insistência tem de ser o lema para intervir àquela altitude, naquele clima e em solos tão degradados. As árvores foram semeadas e plantadas precisamente para inverter o avanço da desertificação dos espaços. Precisamente para ficarmos todos a saber o resultado do contributo que os participantes deram ao projecto, a ASE tem a trabalhar, durante um ano, em estágio profissional, um Biofísico para fazer o levantamento dos resultados alcançados em todas as zonas de intervenção.