Resumo
O foco da nossa pesquisa é pensar sobre como o trabalho pode afetar a saúde mental, especialmente no que diz respeito à depressão, ansiedade, estresse e à Síndrome de Burnout, uma condição que frequentemente leva à ausência e ao afastamento do trabalho. Na psicologia, identificamos várias conexões entre o trabalho e problemas de saúde mental. Observamos que, desde o início da pandemia de COVID-19, o cenário de trabalho passou por mudanças significativas, e isso foi um ponto chave que exploramos em nossa análise.
Metodologia da Pesquisa
O presente estudo desenvolveu uma abordagem metodológica baseada em pesquisa quantitativa, utilizando um questionário estruturado como instrumento principal de coleta de dados. O questionário foi desenvolvido com base em revisão bibliográfica e validado por especialistas no campo. A escolha desse método visa obter informações abrangentes e sistemática sobre o estado no quesito Saúde Mental dos profissionais envolvidos, permitindo uma análise estatística rigorosa e uma compreensão mais aprofundada das características investigadas.
Como resultado de nossa pesquisa, obtivemos informações reveladoras que indicam que a saúde mental dos profissionais que desempenham suas atividades nesta instituição encontra-se em um estado debilitado, demandando, assim, a necessidade urgente de implementação de medidas de suporte e intervenção. A análise aprofundada dos dados coletados evidencia que a condição psicológica desses colaboradores apresenta desafios significativos, requerendo uma abordagem proativa para promover o bem-estar mental e emocional no ambiente de trabalho.
Os resultados obtidos apontam para uma variedade de fatores que contribuem para a fragilidade da saúde mental desses profissionais, incluindo carga de trabalho excessiva, pressões externas, e exigências do ambiente profissional. Diante desse cenário, torna-se imperativo implementar estratégias eficazes para oferecer o suporte necessário, visando não apenas a recuperação, mas também a promoção da resiliência e do equilíbrio emocional.
Nesse contexto, propomos a implementação de programas abrangentes de apoio psicológico, workshops educacionais sobre gestão do estresse e estratégias de autocuidado, além do estabelecimento de um ambiente de trabalho que promova uma cultura de apoio mútuo e compreensão. Ao direcionarmos nossos esforços para fortalecer a saúde mental de nossa equipe, não apenas contribuímos para o aprimoramento do ambiente profissional, mas também demonstramos um compromisso efetivo com o bem-estar integral dos colaboradores desta instituição.
A observação atenta da composição do nosso público revela que a maioria é constituída por mulheres. Este cenário suscita uma problemática adicional que merece análise aprofundada: os efeitos do patriarcalismo. O predomínio do público feminino em nossa audiência sugere a necessidade de considerar e abordar questões relacionadas à influência histórica e cultural do patriarcado, que pode se manifestar de diversas formas na vida e experiência das mulheres.
Os efeitos do patriarcalismo permeiam vários aspectos, desde as dinâmicas sociais até as expectativas culturais e normas de gênero. Essas influências podem se refletir na participação e representação das mulheres em diversos setores, incluindo em espaços como o nosso. Identificar e compreender esses padrões é crucial para promover um ambiente inclusivo e equitativo, reconhecendo os desafios específicos que as mulheres podem enfrentar em decorrência das estruturas patriarcais presentes na sociedade.
Nesse contexto, é imperativo adotar abordagens sensíveis ao gênero em nossas práticas, garantindo que as necessidades e perspectivas das mulheres sejam integralmente consideradas. Além disso, promover a conscientização sobre as questões relacionadas ao patriarcalismo por meio de iniciativas educativas pode contribuir para a construção de uma comunidade mais informada e empática.
Ao enfrentar de maneira proativa os desafios impostos pelo patriarcalismo, não apenas reforçamos nosso compromisso com a equidade de gênero, mas também fortalecemos a resiliência e a autenticidade de nossa comunidade, proporcionando um ambiente mais inclusivo e enriquecedor para todas as pessoas envolvidas.
Os resultados desta pesquisa proporcionaram insights substanciais, evidenciando que os profissionais em análise estão confrontando sinais e sintomas manifestos de esgotamento profissional. Essa constatação lança luz sobre uma problemática significativa que não apenas impacta o desempenho individual desses profissionais, mas também compromete a saúde organizacional como um todo.
Os indicadores de esgotamento profissional observados entre esses colaboradores abrangem uma variedade de manifestações, incluindo, mas não se limitando a, exaustão física e emocional, desmotivação no ambiente de trabalho, redução da capacidade de lidar com o estresse e um declínio geral no bem-estar psicológico. Esses sintomas podem ser indicativos de uma carga de trabalho excessiva, falta de suporte emocional, ou outras condições adversas no ambiente profissional.
À luz dessas descobertas, torna-se imperativo não apenas reconhecer a existência desses sintomas, mas também implementar estratégias eficazes para lidar com o esgotamento profissional. A criação de um ambiente de trabalho que promova o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, a implementação de programas de apoio psicológico e a adoção de práticas de gestão do estresse são medidas cruciais que podem contribuir para mitigar esses desafios.
Ao enfrentarmos de maneira proativa os sinais de esgotamento profissional entre esses profissionais, não apenas demonstramos sensibilidade às necessidades de nossa equipe, mas também investimos na sustentabilidade e vitalidade a longo prazo de nossa instituição. A implementação de medidas eficazes pode não apenas aliviar os sintomas existentes, mas também criar um ambiente propício ao florescimento profissional e ao bem-estar holístico de nossa equipe.
A Saúde Mental se refere ao estado geral do bem-estar psicológico e emocional de uma pessoa. Envolver uma capacidade de lidar com o estresse, de manter relacionamentos saudáveis, de tomar decisões, de enfrentar desafios e de se adaptar às mudanças da vida. Ter uma boa saúde mental não significa ausência total de problemas, mas sim uma habilidade de lidar com eles de maneira positiva (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021).
Ela abrange aspectos como estabilidade emocional, autoestima, resiliência, capacidade de lidar com as emoções e de manter relações interpessoais saudáveis. Cuidar da saúde mental é fundamental para uma vida equilibrada e plena. Isso pode envolver a busca por apoio profissional, como terapia, além de práticas autônomas, como a prática regular de atividades físicas, a manutenção de conexões sociais e a busca por um equilíbrio saudável entre trabalho e lazer (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021).
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil é responsável por garantir o acesso universal, integral e equitativo à saúde, incluindo a saúde mental. O acesso à saúde mental no SUS é garantido por meio de uma série de serviços e ações que abrangem prevenção, promoção, tratamento e reabilitação. Temos como o principal exemplo o Centro de Atenção Psicossocial, que desempenha serviços de referência para o atendimento em Saúde Mental. Eles oferecem envio intensivo, tratamento ambulatorial e suporte em casos mais complexos. Existem diferentes tipos de CAPS, incluindo aqueles que atendem crianças e adolescentes, adultos e aqueles especializados em álcool e outras drogas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021).
Os Centros de Atenção Psicossocial são dispositivos fundamentais na rede de atenção à Saúde Mental do SUS no Brasil. Estes centros possuem características mistas bem entrelaçadas, são estas:
Atendimento Integral e Multidisciplinar: Os CAPS oferecem atendimento integral, considerando não apenas os aspectos clínicos, mas também sociais, culturais e individuais. Uma equipe multidisciplinar, que inclui psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, entre outros profissionais, fornece uma abordagem ampla e integrada.
Acolhimento e Escuta Qualificada: Um dos princípios dos CAPS é o acolhimento, proporcionando um ambiente receptivo e de escuta entregue. Essa abordagem visa compreender as necessidades individuais, respeitando a singularidade de cada pessoa atendida.
Atendimento Grupal e Individualizado: Os CAPS oferecem atividades em grupo, como oficinas terapêuticas, grupos de convivência e outras estratégias que visam promover a socialização e o apoio mútuo. Além disso, são disponibilizados atendimentos individuais, garantindo uma abordagem personalizada em conformidade com as demandas específicas de cada usuário.
Desinstitucionalização e Redução de Leitos Psiquiátricos: Os CAPS são parte integrante da proposta de desinstitucionalização, buscando reduzir a dependência de internações psiquiátricas de longa permanência. A ênfase está na atenção comunitária e na reinserção social das pessoas atendidas.
Envolvimento da Família e da Comunidade: Os CAPS incentivam o envolvimento das famílias no processo terapêutico, apoiando a importância do apoio social. Além disso, promovem a integração com a comunidade, contribuindo para a quebra de estigmas associados aos transtornos mentais.
Rede de Cuidado em Saúde Mental: Os CAPS fazem parte de uma rede de cuidados em saúde mental que inclui outros dispositivos, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Convivência e serviços de atenção hospitalar. Essa articulação busca garantir uma cobertura abrangente e integrada.
A Política Nacional de Assistência Social, coordenada pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) e integrada pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas), é um direito acessível a todos os cidadãos que dela passam. Essa política, presente em todo o Brasil, visa garantir a proteção social, oferecendo suporte a indivíduos, famílias e comunidades para enfrentar desafios por meio de serviços, benefícios, programas e projetos. Baseada em um modelo de gestão participativa, suas coordenadas de esforços e recursos entre municípios, estados e União para a implementação e financiamento da Política Nacional de Assistência Social. A Assistência Social opera por meio de uma ampla rede de unidades públicas, oferecendo atendimentos específicos para diversos grupos, como crianças, jovens, mulheres,
Cras - Centro de Referência de Assistência Social: Foco em fornecer suporte e orientação a famílias em situação de vulnerabilidade social.
Creas - Centro de Referência Especializado de Assistência Social: Atende casos mais
Centro POP - Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua: Oferece assistência específica para pessoas em situação de rua, transferindo a reintegração social.
Centro-Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias: Proporciona apoio diário para pessoas com deficiência e suas famílias, eventos de inclusão e suporte.
Unidades de Acolhimento: Casa Lar, Abrigo Institucional, República, Residência Inclusiva, Casa de Passagem: Diversas modalidades de abrigo para diversas situações, como crianças em situação de vulnerabilidade
Serviços Disponíveis na Prefeitura de Campos dos Goytacazes:
CENTRO POP - Endereço: Rua Barão da Lagoa Dourada, nº 23 – Centro
Telefone: (22) 98175-1427
E-mail: centropop.smdhscampos@gmail.com
CRAS:
CRAS CHATUBA
Endereço: Rua Maçaranduba, s/nº, Condomínio Osvaldo Gregório – Chatuba
Telefone: (22) 98175-2194
E-mail: craschatuba.smdhs.camposrj@gmail.com
CRAS CODIN
Endereço: Rua G, nº 15 – CODIN
Telefone: (22) 98175-1899
E-mail: crascodin2019@gmail.com
CRAS CUSTODÓPOLIS
Endereço: : Rua Poeta Marinho, nº 7 – Custodópolis
Telefone: (22) 98175-1416
E-mail: crascustodopolis@gmail.com
CRAS ESPLANADA
Endereço: Rua Walter Sales, s/nº- Esplanada
Telefone: (22) 98175-1598
E-mail: crasesplanada074@gmail.com
CRAS GOITACAZES
Endereço: Rodovia Alair Ferreira, nº 49 – Goitacazes
Telefone: (22) 98179-4343
E-mail: crasgoitacazes.2021@gmail.com
CRAS JARDIN CARIOCA
Endereço: Travessa Santo Elias, s/nº – Jardim Carioca
Telefone:(22) 98175-0460
E-mail: crasjccampos@gmail.com
CRAS JOCKEY
Endereço: Rua Professor Álvaro Barcelos, s/nº – Jockey II
Telefone: (22) 98175-0524
E-mail: jockeycras@gmail.com
CRAS MATADOURO
Endereço: Rua Adão Pereira Nunes, s/nº – Matadouro
Telefone: (22) 98179-3434
E-mail: crasmatadouro2021@gmail.com
CRAS MORRO DO COCO
Endereço: Rua Nilo Peçanha, s/nº – Morro do Coco
Telefone: (22) 98179-4200
E-mail: cmorrodococo@gmail.com
CRAS PENHA
Endereço: Rua Professor Henrique Vieira de Oliveira, nº 22 – Penha
Telefone:(22) 98175-1452
E-mail: craspenha.campos@gmail.com
CRAS PARQUE GUARUS
Endereço: Rua São Fidélis, nº 57/59 – Parque Guarus
Telefone: (22) 98175-2183
E-mail: crassparqueguarus@gmail.com
CRAS TRAVESSÃO
Endereço: Avenida Antônio Luiz da Silveira, nº 482 – Travessão de Campos
Telefone: (22) 98175-1990
E-mail: travessaocras@gmail.com
CRAS URURAÍ
Endereço: Rua José Pereira, nº 51 – Ururaí
Guarus
Telefone: (22) 98175-2098
E-mail: crasururai@gmail.com
CREAS:
CREAS I
Endereço: Rua André Luiz, nº 59 – Jardim Carioca
Telefone: (22) 98175-1031
E-mail: creas1.smdhs@gmail.com
CREAS II
Endereço: Rua Vinte e Quatro de Outubro, 350 – Turf Club
Telefone: (22) 98175-0711
E-mail: creas2.smdhs@gmail.com
CREAS III
Endereço: Avenida José Alves de Azevedo, nº 216 – Centro
Telefone: (22) 98175-0820
E-mail: creas3campos@outlook.com
Os pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) são unidades que compõem um serviço de saúde aberto e comunitário. Estas unidades, geridas por equipas multiprofissionais que adotam uma abordagem interdisciplinar, têm o foco principal no atendimento de pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades relacionadas ao uso de álcool e outras drogas. Esses serviços atuam em áreas territoriais específicas, prestando assistência tanto em situações de crise quanto em processos de reabilitação psicossocial.
Centros de Atenção Psicossocial em Campos dos Goytacazes:
CAPS I Ad Dr Ari Viana - Endereço: Rua José do Patrocínio, 102.
CAPS III - Endereço: Rua Dr Siqueira, 152.
Telefone: (22) 98175-0602
CAPS II - Endereço: Rua André Luis, 59.
Telefone: (22) 2734-9054
Programa de Volta para Casa:
O Programa de Volta para Casa é uma iniciativa eficaz para reintegrar socialmente pessoas com longo histórico de hospitalização psiquiátrica. Criado por lei federal como parte da Reforma Psiquiátrica Brasileira, visa contribuir para a inserção social por meio do pagamento mensal de auxílio-reabilitação a beneficiários provenientes de hospitais psiquiátricos. Este programa promove a ampliação das redes sociais dos usuários, garantindo bem-estar e estimulando o exercício pleno dos direitos civis, políticos e de cidadania.
Benefício de Prestação Continuada (BPC):
Gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e operacionalizado pelo INSS, o BPC assegura um salário mínimo mensal para idosos acima de 65 anos ou pessoas com deficiência de qualquer idade que tenham impedimentos de longo prazo, incapacitando sua participação plena e efetiva na sociedade. O financiamento provim do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).
Benefício de Prestação Continuada na Escola (BPCE):
Este programa monitora o acesso e permanência na escola de beneficiários com deficiência, entre 0 e 18 anos. Através de ações coordenadas nas áreas de educação, assistência social, direitos humanos e saúde, busca identificar e superar as barreiras que dificultam a participação de crianças e adolescentes com deficiência na educação, envolvendo políticas interdisciplinares.
Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001:
Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Conhecida como a “Lei da Reforma Psiquiátrica”, é um marco na saúde mental brasileira. Ela busca proteger os direitos das pessoas com transtornos mentais e reformular o modelo assistencial. Entre seus principais pontos, destacam-se critérios rigorosos para internacionalização involuntária, o fim dos manicômios em prol de serviços comunitários, a garantia de direitos individuais, como liberdade e convivência social, a desinstitucionalização e a promoção da participação social na construção de estratégias de cuidado. Essa legislação representa um avanço ao priorizar uma abordagem mais humanizada, integrada e inclusiva na saúde mental, afastando-se do modelo tradicional e centrando-se nos princípios dos direitos humanos e da autonomia individual.
Doenças Ocupacionais
As patologias ocupacionais referem-se a condições de saúde que estão diretamente relacionadas ao ambiente de trabalho e às atividades laborais. Aqui está uma lista de algumas patologias ocupacionais comuns:
LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho): Inclui condições como tendinite, tenossinovite, bursite e síndrome do túnel do carpo, geralmente associadas a movimentos repetitivos.
Hérnias discais: podem ocorrer devido a posturas confortáveis ou movimentos repetitivos que afetam a coluna vertebral.
Distúrbios de Voz Ocupacional: Problemas vocais relacionados ao uso excessivo ou inadequado da voz no ambiente de trabalho, comuns em profissionais que dependem fortemente da comunicação verbal.
Estresse Ocupacional e Burnout: condições relacionadas à sobrecarga emocional e estresse específico no ambiente de trabalho, podendo resultar em burnout, exaustão emocional e desgaste profissional.
Pneumoconioses: Doenças respiratórias causadas pela inalação de poeiras minerais, frequentemente associadas a ambientes de trabalho com exposição a substâncias como sílica, amianto e carvão.
Dermatoses Ocupacionais: Condições solicitadas, como dermatites e eczemas, resultantes da exposição a substâncias químicas, agentes irritantes ou alérgenos no ambiente de trabalho.
Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR): Causada pela exposição constante a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho.
Síndrome de Burnout: Estado de esgotamento físico e mental resultante do estresse associado ao trabalho.
Distúrbios do Sono Relacionados ao Trabalho: Condições como insônia e apneia do sono que podem ser agravadas ou causadas por condições no ambiente de trabalho.
Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho: Inclui depressão, ansiedade e outros transtornos mentais que podem ser agravados por fatores relacionados ao trabalho.
Intoxicação por Substâncias Químicas: Resultante da exposição a produtos químicos tóxicos no ambiente de trabalho.
Lesões Traumáticas: Inclui fraturas, contusões, cortes e lesões causadas por acidentes no local de trabalho.
É importante observar que a prevenção e a identificação precoce dessas condições são fundamentais para promover ambientes de trabalho saudáveis e proteger a saúde dos trabalhadores. Programas de saúde ocupacional, treinamento em segurança e regulamentações prejudiciais prejudicam papéis cruciais nesse contexto.
Patrocínio e Realização: