Era uma vez, como toda boa história começa. Decidimos criar uma revista digital, ligada ao Núcleo de Ilustração e Quadrinhos, do Centro da Imagem, que pudesse apresentar os projetos de desenhos, ilustrações, concept art, character design, entre outros projetos, dos estudantes da Escola de Design, um suporte democrático para apresentar à comunidade acadêmica e à sociedade os projetos que aqui são desenvolvidos. Mas eis que surge o primeiro desafio, o grande inimigo, como todo bom super-herói deve ter: qual vai ser o nome da nossa revista?
Montamos nossa equipe para realizar essa árdua tarefa - estudantes, funcionários técnico administrativos e professores -, todos unidos com um único objetivo: criar um nome que representasse nossa revista. Muitas sugestões foram postas à mesa, mas queríamos algo que não fosse tão óbvio, mas sim, que pudesse trazer outras significações, que as pessoas pudessem construir sentidos diferentes.
Após diversas opções, umas boas e outras nem tanto, começamos a chegar a uma definição. Foi nesse momento que o funcionário técnico administrativo, Paulo Junqueira, sugeriu uma nova opção de nome com base em uma história interessante e engraçada.
Frequentemente, enquanto ainda estávamos em nossa antiga casa, pessoas ligavam ou mandavam e-mail para o Centro da Imagem perguntando se fazíamos radiografia. Essa confusão, com certeza, se dá pelo nome, ou melhor, pela abreviação do nome: Centro da Imagem (Centro de Estudos em Design da Imagem).
Quando essa nova ideia surgiu, de cara veio o termo RAIO X e como ele poderia ter uma pegada interessante com a revista, com o Núcleo de Ilustração e Quadrinhos e o próprio Centro, criando uma relação entre esses elementos e as abordagens da Revista. Um exame de RAIO X tem o intuito de mostrar o nosso esqueleto, a nossa base estrutural, e a revista recomeça com esse objetivo: manifestar a importância das ideias dos alunos para a universidade.
Vamos apreciar o nosso esqueleto?