Segundo o consequencialismo dos actos, o nosso único dever fundamental é promover imparcialmente o bem tanto quanto possível. Os utilitaristas dos actos identificam o bem com o bem-estar agregado.
É o consequencialismo dos actos demasiado exigente?
É o consequencialismo dos actos demasiado permissivo?
É o consequencialismo dos actos demasiado difícil de aplicar?
Henry Sidgwick
Kagan, Shelly. 1984. Does Consequentialism Demand Too Much? Philosophy & Public Affairs 13(3): 239-254.
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