Este projeto foi pensado para todos os brasileiros que sentiram seus direitos lesados com as inconstitucionalidades praticadas, que não tiveram seu voto reconhecido, e que querem lutar pelo seu país em prol da liberdade e contra o socialismo/comunismo, e para os estrangeiros que apoiam essa causa.
O PREÇO DA LIBERDADE
João era um pai de família exemplar, um homem íntegro e trabalhador que dedicava seu tempo e esforço para sustentar sua família. Ele era apaixonado por sua esposa, que esperava um filho, e por sua linda filha de quatro anos. Mas, apesar de seu amor incondicional, a preocupação com o futuro de sua família aumentava a cada dia diante da situação política do país. João, assim como muitos outros brasileiros, estava profundamente decepcionado com o resultado das eleições, que foram marcadas por inúmeras fraudes e manipulações. Além disso, a atuação autoritária do Ministro Cabeça de Ovo, desrespeitando a Constituição e agindo com total arbitrariedade, deixava João e todos os brasileiros indignados e temerosos. Sentia-se impotente diante de um governo corrupto e tirano, que ameaçava a liberdade e a vida de seu povo com suas decisões arbitrárias e antiéticas. Esses sentimentos de angústia e desesperança invadiam a mente e o coração de João, que se perguntava constantemente o que poderia ser feito para mudar a situação do país e garantir um futuro melhor para sua família e para todos os brasileiros.
Certo dia, João decidiu participar de um protesto pacífico contra o resultado das eleições. A emoção que sentiu quando segurou a mãozinha da filha de 4 anos e protegeu a barriga da esposa grávida enquanto caminhavam pelas ruas em direção ao protesto foi indescritível. De repente, a polícia chegou e começou a reprimir a manifestação com violência. João sentiu o cheiro irritante dos sprays de pimenta, olhou para o lado e viu sua esposa grávida e sua filha pequena com os olhos lacrimejando de ardência, aquilo partiu seu coração.
Ele mandou sua esposa e filha fugirem, enquanto que, em um último ato de desespero e esperança, João se ajoelhou a poucos metros dos policiais, com as mãos na cabeça, e gritou: “Eu não sou um bandido, sou um pai de família, tenho filhos, e luto por eles. Não quero que meus filhos cresçam em um país assolado pela pobreza, não quero ver minha nação definhar e se tornar uma segunda Venezuela, eu sou só um homem de bem que ainda acredita nas pessoas, que ainda acredita no Brasil!”. Então, ele sentiu a dor aguda das balas de borracha que atingiram seu corpo. Ele se viu preso no meio do caos, sem poder escapar da violência policial. Sentiu medo, e acima de tudo, se sentiu abandonado por aqueles que um dia juraram protegê-lo. João foi preso, não por um crime, mas por amor à sua nação.
João foi levado à prisão com as mãos algemadas, sem saber o que o futuro lhe reservava. Ele foi jogado em uma cela escura e suja, sem sequer ter um cobertor para se aquecer. As lembranças de sua família o mantiveram forte, mas a dor física e emocional o atormentava constantemente. Ele foi privado de qualquer direito, sem a possibilidade de ter visitas ou mesmo um telefonema para sua esposa e filha. João perdeu peso rapidamente, suas costelas apareciam por baixo da pele e seu rosto estava sempre pálido. A agressão dos outros presos, muitos deles criminosos violentos, o deixava ainda mais vulnerável e aterrorizado. A pressão psicológica era constante, mas João manteve a esperança de que um dia seria libertado e voltaria para sua família. Ele contava os dias, as horas, os minutos, na esperança de que a justiça fosse feita. Foi somente graças a um grupo de militantes patriotas que lutaram bravamente pela liberdade dos presos políticos que João finalmente conseguiu sua liberdade, mas o trauma de sua prisão o acompanhou para o resto de sua vida.
Após sua libertação, João voltou para casa em silêncio. Sentiu-se esmagado pela sensação de derrota que o acompanhava. O vazio e a desesperança o dominavam. Mas, ao chegar em casa, foi recebido pelos abraços apertados de sua esposa e pelo sorriso radiante de sua filhinha, que correu em sua direção. A pequena não entendia o que havia acontecido, mas sua alegria e amor incondicional eram uma fonte de energia para João.
No entanto, a realidade rapidamente o atingiu. João percebeu que o país estava caminhando em direção a um futuro sombrio, no qual seus filhos teriam ainda menos direitos e oportunidades. O atual governo tomava decisões deliberadas que prejudicavam a população, enquanto silenciava e censurava todos aqueles que se opunham a ele. João não conseguia ignorar o vislumbre do horror que estava reservado para o futuro.
Ele imaginou seus filhos vivendo em um mundo em que as pessoas tinham medo de expressar suas opiniões livremente. A censura seria a regra e aqueles que se opusessem ao governo seriam silenciados. A justiça seria apenas um sonho distante, enquanto a pobreza e a violência se tornariam mais comuns. João sentia uma dor profunda em seu coração ao pensar que seus filhos poderiam crescer em um mundo tão desolador e sem esperança. A tristeza e a angústia tomaram conta de João, que se sentia impotente diante da situação.
Mas então, conheceu um grupo de resistência que lutava pela democracia e justiça no país. Ali, ele encontrou um propósito. Conheceu outras pessoas que pensavam como ele, que acreditavam que era possível mudar a situação do país. O grupo tinha um plano de ação bem definido e organizado para expor as inconstitucionalidades cometidas pelo Ministro Cabeça de Ovo e garantir eleições justas e transparentes. João sentiu uma chama acender dentro de si. Era como se uma nova energia tivesse sido injetada em seu corpo. Ele viu que não estava sozinho e que poderia fazer a diferença no futuro de sua família e de seu país.
O grupo de resistência planejou um grande ato público para expor as inconstitucionalidades do governo. O sol escaldante do meio-dia parecia não afetar a determinação do grupo de resistência que se reunia na praça central. João se juntou a eles, sentindo a adrenalina pulsar em suas veias. Era hora de fazer sua voz ser ouvida. O grito de ordem ecoou pelas ruas, ecoando como um trovão em meio ao silêncio ensurdecedor. Eles seguravam cartazes, entoavam canções, e empunhavam suas bandeiras, mostrando sua indignação com o governo autoritário.
A tensão aumentou quando a polícia chegou, empunhando suas armas. Mas, desta vez, o grupo estava mais preparado. Eles se organizaram rapidamente, erguendo escudos improvisados e se protegendo dos gases lacrimogêneos lançados pela polícia. João sentia o coração bater forte, mas sua determinação só crescia. Ele sabia que estava fazendo a coisa certa, lutando por um futuro melhor para seus filhos e para todos os brasileiros.
De repente, o som de um tiro cortou o ar. João sentiu uma dor aguda em seu peito, olhando para baixo para ver uma mancha vermelha se espalhando em sua camisa. Ele caiu de joelhos, sentindo a fraqueza tomar conta de seu corpo. Mas ele não desistiu. Mesmo com a dor latejante em seu peito, ele se levantou, erguendo a bandeira verde e amarela com a mão trêmula. Seus companheiros continuaram a luta, mas João sabia que seu tempo havia acabado.
Em poucos segundos, João caiu no chão e fechou os olhos, sentindo a vida se esvair de seu corpo. Pensou em sua família, em seu filho, cujo rosto nunca iria ver, e em todos os patriotas que ainda acreditavam, que ainda lutavam. A dor física era insuportável, mas a dor emocional era ainda maior. Ele queria ter visto um Brasil mais justo, mais livre, mais feliz. Com um último suspiro, João se foi, deixando para trás uma mensagem de esperança e resistência.
As últimas palavras de João foram gravadas em um vídeo para sua família naquele mesmo dia, antes de sair de casa, caso o pior acontecesse. Esse vídeo circulou pela internet e inspirou muitas pessoas. Ele disse: "Estou gravando esse vídeo caso as coisas fujam do controle hoje e eu não volte para casa. Querida, eu prometi que voltaria, mas se está vendo isso, então essa é a primeira vez que falhei com você, me perdoe. E minha pequena, o papai te ama mil milhões! Também tenho algo a dizer para todos os inconformados deste país: não desistam. Não deixem que a violência e a opressão calem vocês. Lutem por um país mais justo e livre. A esperança não morreu comigo, ela vive em cada um de vocês. Sejam a mudança que querem ver no mundo. Eu morro hoje, mas minha luta não morre comigo. O Brasil alcançou a independência com um grito de guerra, não podemos deixar que tenha sido em vão, ainda somos o mesmo povo lutando pela mesma liberdade. Não abandonem nosso país, não abandonem minha família, não abandonem nosso futuro, lutem, pois esse é o preço da liberdade!".
Podem me tirar das ruas, podem me multar, podem apagar minhas redes sociais, mas não podem me tirar da Web3, pois ela é livre, não pertence a nenhum governo ou nação, por isso, meu protesto continua aqui.
#BrazilCannotBeSilenced
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