Na quinta-feira (04), os delegados iniciaram o dia realizando reuniões extra oficiais para conseguirem terminar o primeiro documento de trabalho e idealizar novos projetos de resolução. Mesmo com esse esforço, logo no início da primeira sessão do dia, a crise foi oficializada. Apesar de estar ocorrendo uma crise no comitê, os delegados prosseguiram a sessão sem se importar diante dessa grande problemática.
No decorrer da primeira sessão, o comitê recebeu uma carta feita por protestantes que estavam revoltados com a falta de incentivos, dessa forma oficializando a crise. Com o desenrolar da sessão, ocorreu um debate moderado e a delegação dos EUA apareceu, surpreendendo as demais delegações, para alertá-los sobre a inviabilidade do projeto de resolução, fazendo-os reformularem outro plano.
Além disso, os Estados Unidos mostrou aos delegados a incoerência no segundo tópico do projeto, visto que a sua ideia de investir em bolsas para pessoas de países subdesenvolvidos estudarem fora, por um curto período, não é cabível ao problema que o comitê está enfrentando. Com isso os delegados começaram a debater de que forma poderiam resolver sem o envolvimento de investimentos que arrisquem a sua nação.
Chegando ao fim do dia, os delegados mostraram ser ineficazes para conseguirem uma resolução ainda para o tópico 1.2 da agenda, ficando apenas andando em círculos nos seus discursos e não conseguindo pôr em prática soluções para o futuro dos estudantes.
Por Bruna Nascimento de Miranda